Éramos quatro adolescentes descobrindo os encantos da vida e seus prazeres, todos de absoluta confiança e certeza de gozo arrebatador, educados pela sabedoria daquele livro. Fascinada por machos tão completos, veio-me o desejo de tê-los tapando minhas fendas, redondas ou oblíquas, todos juntos. Foi fácil convencer Zezinho e André que sempre se dobravam aos meus desejos e Roberto também cedeu. Para dobrá-lo, ofereci-lhe a bocetinha para ele me fazer um fodão de boceta e clitóris. “Faz ao teu gosto”, eu lhe disse. Ele riu:
- Foder tudo o que eu quiser e como eu quiser!
- Tu sabes, eu sou tua para tudo o que der e vier. Todas as minhas fendas estão livres para tu as preencheres e gozá-las como quiseres. Tu não fodes. Tu só fazes amor de paixão arrebatadora e dar-te prazer me faz feliz.
Ele riu envolvendo minha nudez, pondo o frisson nas minhas orelhas, na minha nuca, na minha boca, na minha língua, nos meus peitos, na minha bunda. Deu-lhe uma tapona. Ele adorava estapear minhas fofuras. Eu me derreti:
- Dá mais uma do outro lado e põe-te dentro de mim, onde quiseres e como quiseres.
- Tão entregue, eu vou te violentar!
- Uuuaaauuu! Vais mesmo?
Eu transbordava desejos por todos os poros e abri-lhe o belo chapéu tailandês junto com o mais belo dos meus sorrisos. Deslumbrado pelo panorama, ele caiu de boca na vulva com uma lambidona que me arrepiou toda. Ai caralho! Como ele lambia gostoso! Deu lambidas que abarcavam tudo para cima e para baixo, fazendo endurecer o grelinho. Com mãos bem cuidadas e sem cutículas, meteu o dedo médio lá dentro e dedilhou na maior gostosura o ponto G e, com a boca no clitóris, levou-me à excitação extrema, fazendo-me estrebuchar em orgasmos no ponto G e no clitóris. Eu ainda estertorava de gozo extremo, quando ele me penetrou a bocetinha com uma estocada bruta no ponto G que foi beijar-me o fundo da bocetinha e botou toda a violência da porra a fornicar-me com toda a força até dar a paradinha clássica:
- Tu gostas de fodão! – Riu – Vou foder-te até o teu cu fazer bico. Aí eu o fodo também, com as cambalhotas para te deixar arriada de gozo. Tu não vais nem querer o fodaço da praia!
Eu ri:
- Pois sim! Tu já concordaste!
O pirocaço já trabalhava açodado de novo na bocetinha, apertado nas contrações amorosas da minha menina, feliz por ter um caralho para treinar suas contrações. Ela adorava exercitar-se no caralho. Tantas estocadas ele deu e tão tórridas, todo envolvido nos meus braços, nas minhas pernas e apertado nos meus calcanhares, que me fez ter mais uma porrada de orgasmos de boceta e clitóris e deu outra paradinha. Mais treino para a bocetinha que apertava o cacete com toda a força e era arrasada pela porra que a rasgava bruta, dando-lhe o tesão do caralho e orgasmos sem conta na boceta e no clitóris. Mais uma paradinha e ele riu:
- Teu cuzinho já está fazendo bico?
- Está num pisca-pisca danado esperando que tu o comas.
E lá foi a porra alojar-se no meu cuzinho que a recebeu todo aberto e deixou-a entrar até os fundões das minhas entranhas. E fodeu que fodeu gostoso demais. Ô macho gostoso de foder! Arrasada de enterradas brutas, me pôs de quatro, segurou-me pelos quadris e dá-lhe porrada! Acabou numa pimbada violenta para as cambalhotas em que tive o último orgasmo estrebuchando em gozo bruto...
Meus Queridos, já imaginaram isso ao triplo? Eu queria que vocês soubessem que todas essas fodas com gozos arrasadores que eu narro nos meus contos são verdadeiras e qualquer pessoa as pode fazer na intensidade que quiser.
Para que vocês não duvidem, vou dar-lhes as diretrizes da “foda de boceta e clitóris” que é uma das fodas dos Tesões Grandões. Copiei direto do livro em e-book “O AMOR SEM MISTÉRIOS” que pode ser baixado da internet: amazon.com.br Não deixem de fazê-la e sintam a diferença com a fodinha que vocês conhecem:
- Por que a “transa de boceta e clitóris” dá mais pressão e fricção (prazer e gozo) do que as transas comuns?
- Porque, ao deitar o corpo sobre o da fêmea e penetrá-lo, o pênis exerce uma forte pressão sobre a parede posterior da vagina, multiplicando a fricção vaginal. Veja: Abre a mão com o indicador na vertical e o polegar na horizontal, formando um L. Agora, imaginando que o polegar seja o pênis e que o indicador seja o corpo do macho, vai virando a mão até o indicador ficar na horizontal, ou seja, o corpo do macho tomba sobre o da fêmea. Vê o que acontece com o pênis (o polegar). Ele vai forçar uma perpendicular sobre a parede posterior da vagina, deitando-lhe muita pressão. É claro que ele não alcançará a perpendicular devido à flexibilidade, mas gera uma pressão muito forte.
Ao fazer os movimentos puxando a fêmea pelos ombros contra o pênis, em vez do clássico movimento dos quadris, pressionando-a como se ela fosse uma mola, seu corpo fricciona o dela. Ela tem o corpo todo pressionado e friccionado. A excitação voluptuosa atinge os extremos. O púbis também pressiona e fricciona a vulva e o clitóris (grelinho) sendo produzidos orgasmos na vagina e no clitóris. Agora imagina força máxima das mãos pressionando os ombros e o corpo da fêmea contra o pênis a cada estocada. Na TBC bruta até um desprezível pênis fino ou pequeno seria um fascínio de excitação e gozo... E se a vagina for ativa e empolgante, apertando o pênis a cada estocada...
- Por que um pênis fino ou pequeno é desprezível?
- Porque fica frouxo na vagina, dando pouca excitação, o que seria corrigido com essa posição juntamente com força e contrações da vagina. Muito se fala em tamanho ser documento, mas não é. O tamanho ideal é o pênis ter o mesmo comprimento da vagina ou menor, porque na transa tórrida o pênis que exceder a vagina vai ferir o útero.
SEGUNDA PARTE:
Aquela transa com três amores que eu tramara era a realização sexual máxima da minha vida e eu queria ser forçada em pegadas brutas para ter o máximo de tesão. Cá para nós, o cúmulo dos meus desejos era ser envolvida pelos três com plena liberdade para usar e abusar da fêmea. E forçada por três amores dedicados! Perdoem-me as feministas, mas ficar sob o domínio amoroso, não do homem machão, mas do macho terno, é a suprema ventura da fêmea. Por isso é crucial saber escolher o macho para presidir a nossa vida. Somente o macho terno de pica bruta entra na minha vida.
Planejamos fazer na praia à noite para atingirmos o cúmulo do tesão: Eu os “traía” e eles iam me pegar para foder e se vingarem da minha traição. Seriam brutos com a fêmea traidora, um “castigo” para eu não esquecer jamais.
Nós conhecíamos uma praia paradisíaca de mar e floresta com areias macias. Deserta à noite, era um verdadeiro paraíso, a minha fascinação para brincar pelada com o macho. E eu os levava lá, ora um, ora os outros dois para noitadas arrasadoras sob o domínio de porras arrebatadoras. Combinamos que o Roberto e eu chegaríamos primeiro e ele ia me despindo e me apertando e me chupando, me fazendo de sua putinha. O André e o Zezinho chegariam logo depois quando eu estivesse toda chupada e nos daria o maior flagra:
– Ah! Então é verdade, tu estás nos traindo! E dirigindo-se ao Roberto: ela está nos traindo, um com os outros. Vamos fodê-la todinha para essa cadela aprender.
O André e o Zezinho se despiram num átimo e começaram o pega para me foder. Eu tentava escapar rebolando em picas duras, dribles, deslizando pelas picas, com encoxadas, escorregando ensanduichada entre dois machos, com apertadas e chupadas nos peitos, enquanto o outro me segurava e me chupava o cuzinho, passando-me de mão em mão e de boca em boca numa esfregação do caralho, deixando-me morta de tesão. Quando eu já estava mais esfregada do que mulher boa em trem superlotado, o Roberto encoxou-me agarrando-me pelas virilhas e disse:
- Segurem essa puta que eu vou fodê-la!
Depois de toda aquela esfregação, a vontade de abrir pernas, boceta, cu, boca para encaçapar tanta porra dura era irresistível. Ficar sob o domínio daquelas porras era imperioso.
O André me forçou a dobrar-me para sugar-lhe o pau, prendendo-me pelos peitos, Eu chupei-o com as ganas do desejo, agarrando-lhe a pica com as duas mãos e bombando-a com a boca como uma alucinada, enquanto meu cuzinho era fornicado à bruta pelo Roberto, de catacavaco. Ele me lambeu, me chupou, me sugou o rego e o cu e com a pica muito dura, deu-me uma tapona na bunda e gritou para o André:
– Segura firme a puta que lá vai pau!
E enterrou-me tudo no cuzinho piscante, comendo-me a fartar com a pistola enterrando e fornicando. Meu cuzinho, mesmo piscante para as enterradas, doía embora com muito gozo e eu chupava muito gulosa a pica do André enquanto o Zezinho, sob mim, chupava minha bocetinha, fazendo delícias. Eu aproveitava o embalo das estocadas brutas no cuzinho para fornicar a porra do André com a boca.
Quando o Roberto estava prestes a ejacular no meu cu, deu uma paradinha e trocaram de posição. Eu fui forçada a chupar o Roberto que me segurou pelos peitos, e abri um bocão para chupar a pica grossa, enquanto o André com a pica dura de pedra também me fodeu a fartar com enterradas de arrepiar. Segurou-me firme pelos meus quadris e socou-me com toda a força contra a pica que enterrava bruta, socando-me até cansar. Levei muita porrada daquela pica bruta que me comia sem dó. Foram tantas enterradas e socadas no meu cuzinho. O cuzinho fazia bico e pimba! O André entrava com tudo e me socava à bruta, enquanto atracada na pica do Roberto, eu gemia e gritava de gozo extremo, mamando desavergonhada na porra grossa e o Zezinho fazia loucuras na minha vulva, ponto G e grelinho com siririca de arrasar.
Aí o Zezinho me pegou para foder de catacavaco, enquanto o André dava a porra para eu chupar me segurando pela cabeça e me forçando a foder-lhe a porra com a boca e o Roberto se divertia chupando minha vulva, meu clitóris, minha boceta, meu “ponto G” e meu reguinho. Ai, eu gritava muito porque estava sempre supergozada e aquela boca de ventosa chupava com força, dando o prazer do caralho. Toda furada e friccionada no cu, na boceta, na vulva, no grelinho, no ponto G e na boca, os orgasmos se sucediam múltiplos em vários pontos simultâneos.
Depois de estar toda lambida, chupada, apertada, encoxada, fodida e abusada e toda esfregada com a bocetinha molhada, com um tesão descomunal, reagi:
– Vocês são uns putos e eu é que os vou foder:
Dei um golpe de judô no Roberto, jogando-o na areia e fui-lhe em cima, cobrindo-o com o meu corpo. Agarrei-lhe a bunda com ambas as mãos e meti a bocetinha na sua pica com grande tesão. A menina chupitou-o e algemou-o com ganas de devorar a pica, levando-o à loucura com berros de tesão. Ele berrava o gozo extremo.
Enquanto isso, minha bunda ficou toda exposta ao André com o cuzinho piscando para ele. Ele veio por cima e meteu-me o castigo. Segurou-me firme e me fodeu quanto quis com Tratamento de Choque de arrasar. Meu cu já estava todo arrombado e eu me regozijei com as enterradas brutas que me davam prazeres desmesurados. Com a porra grossa bombando sem parar, me fodeu com um não acabar de enterradas épicas com Tratamento de Choque. Segurando-me forte, enterrava a pica com toda a força, indo do meu pobre cuzinho até o meu fundão, fazendo-me explodir de tesão e gozo extremo. E assim foi, fazendo-me gemer gozos praticamente insuportáveis. Eu me desmanchava em gozo, fodendo a pica grossa do Roberto com as artes da minha menina e o André fazia a maior farra no meu cuzinho, numa festa interminável de enterradas brutas e fornicadas arrasadoras, até me acabar naqueles dois porraços em estocadas épicas, enquanto o Zezinho, sentado na areia, dava-me a pica na boca para eu chupar e assim eu estava sempre com três homens me fodendo. Boca, boceta e cu eram a festa dos meus homens “traídos”.
Mas minha vingança era foder todos e apliquei um ippon em André e comi-o com as artes da minha menina. Ela apertava-o na porra para ser comido com gozos arrasadores e eu bombava a boceta na porra, enquanto o Zezinho me arrasava o cuzinho com sua pica comprida de grossura normal. Ele dava enterradas profundas e selvagens, num tratamento de choque enquanto o Roberto, sentado na areia me punha a pica à disposição para eu mamar gostoso e bombá-lo de boca.
Então foi a vez de Zezinho levar um ippon e cair embaixo de mim para ser fodido à larga pela minha bocetinha que não se cansou de dar-lhe contrações de beijinhos e algemadas. Zezinho gemia indecências com os gozos que recebia da minha menina que bombava nele muito apertada, enquanto André se divertia à beça com o meu cuzinho em enterradas selvagens e Roberto me dava a porra para chupar. Eu suguei, bombei com a boca e mamei todo o leitinho que ele esporrou em fortes jatos na minha boquinha gulosa.
Quando acabamos, eu escorria porra de cambulhada com meu mel nas coxas, nas pernas... Estávamos todos melados e entramos no mar para nos limpar do suor e dos resíduos da paixão.
Muito amáveis, os meninos se encantaram com minha carinha de felicidade. Eu ria de orelha a orelha: foi o dia mais feliz da minha vida! Três amantes dedicados para me foderem quanto quisessem com picas brutas... Perguntei-lhes:
– Como posso recompensá-los? Vocês estiveram perfeitos como grandes vingadores da minha traição por amá-los demais!
Eles estavam igualmente contentes. André apertou-me por trás com as mãos nos meus seios, mordendo-me o pescoço, a pica dura metendo-se no meu reguinho:
- Tu já nos recompensaste, mas como gostas de recompensar em dobro, podes repetir tudo de novo. Quem se farta de te comer?
Riu:
- E com essa menina beijoqueira, safada que só ela! O que ela faz com uma pica é de estrebuchar de gozo. Sempre apertada, sempre carinhosa. – Riu – E fornicando a pica...
Terminei arriada de tanto gozar, fodida como cadela e arrombada como puta. E o melhor: éramos quatro amigos prontos para repetir tudo num feriadão e eu foder até o cu fazer bico e levá-los no bem bom. E nenhum deles queria perder a Mel, toda de mel e prazer...
Uma vez três garotas me pegaram de jeito e comeram o meu cú usando um pênis de borracha e eu adorei
conto maravilhoso, votado.
votadíssimo linda bjos Laureen
Muito bom, fiquei de pau bem duro. se de longe ta me fando isso imagine juntos beijos
Foder tudo o que eu quiser e como eu quiser! - Tu sabes, eu sou tua para tudo o que der e vier. Todas as minhas fendas estão livres para tu as preencheres e gozá-las como quiseres. Tu não fodes. Tu só fazes amor de paixão arrebatadora e dar-te prazer me faz feliz. Ele riu envolvendo minha nudez, pondo o frisson nas minhas orelhas, na minha nuca, na minha boca, na minha língua,
CARACA QUE CONTO DELICIOSO E FUDIDO PACAS, ADOREI AMIGA E GRATA POR LERES OS MEUS BJOS LAUREEN
Excitante e interessante. Gostei muito. Votei