É a Mel, estou rindo de orelha a orelha, feliz da vida! Nunca fiz uma foda tamanha e quero dividi-la com vocês para que a façam em suas meninas cachorronas de desejos. Ah, meus queridos, foder é preciso, mas com pau bruto, muito bruto! Um pau que foda tão bruto que deixe a menina arrasada de gozo e com o sossego na bocetinha, como uma cadela no cio que acabou de comer o cachorrão. Que relaxamento, meus queridos, vocês podem dar a suas meninas e deixá-las fascinadas pelos seus caralhos.
Os pintores estiveram pintando o prédio onde moro pendurados em cordas com cadeirinhas, e havia dois com pinta de macho que me puseram os desejos em ebulição. Em fase fértil, eu estava como uma cadela no cio, tinindo por pau. Sonhava com os dois pintores me comendo. Jovens de trinta e cinco, quarenta anos, belos, rudes e másculos eram o que eu sonhava experimentar e haviam de arrasar de gozo uma fêmea das fogosas. Eu desejava deveras um homem bem mais velho e rude e aqueles estavam na medida certa. É um condomínio com dois prédios e não resistia a fazer siriricas duplas arrasadoras, imaginando os machos pincelando minha vulva, meu clitóris, minha bocetinha e meu ponto G. A cada dia eu ficava mais arrasada de desejos e imaginava-os me comendo após a siririca, metendo grosso na minha bocetinha e no meu cuzinho. Caralho! Seria de me prostrar de tanto gozo. Eram homens rudes, mas másculos. Era o que me faltava conhecer, homens de pegada máscula.
Eu agia com discrição e eles me ignoravam, mas cada dia eu os comia mais gostoso na minha imaginação fértil e sacana, realmente indecente. Imaginava as porras desejadas que eu não via, mas sabia que estavam lá e saciariam os meus desejos de cadela no cio. E diariamente eu passava uma horinha na janela numa masturbação desenfreada, vendo-os por trás ou de lado e desejando-os de frente, com picas ao leu e satisfazendo minha fome de porra. Eu ficava só de calcinha ou nua porque o meu apartamento era pouco devassável e eu me orgulhava das minhas tetas de deusa grega e da minha bundinha de anjo barroco e tudo mais fazia jus ao meu sorriso aliciante e envolvente. Eu me gostava e não me preocupava em esconder mimos tão belos, mas não sabia se me tinham visto com os mimos à mostra. Eles eram muito concentrados no trabalho.
Tive uma surpresa inesperada que me pôs o corpo em ebulição. Quando saí nua do banho, dou de cara, peitos e boceta com um dos gostosões se preparando para pintar a minha sacada. Fiquei paralisada, tanto que nem cobri minhas vergonhas. Pelo contrário, elas ficaram pedindo “pinta em mim”, fascinadas com o pinto que crescia avolumando-se nas calças. Ai o que minhas vergonhas me mordiam com desejos de pica! Aquele pinto dos meus sonhos explodia nas calças e o gostosão também estava paralisado, sem ação. De queixo caído e boca aberta, ficou a admirar meus peitos, minha vulva e minhas coxas. Minhas belezas juvenis o fascinavam. O pinto avolumando-se nas calças me dizia dos prazeres que ele poderia me dar. Era um machacaz de uns quarenta anos, peito largo e braços fortes que devia dominar uma fêmea com macheza e decisão. Para uma cadela no cio desejando um macho rude, ele era um desafio irresistível.
A situação era confortável. Ele era um sujeito abrutalhado e devia ter pegada selvagem, como eu desejava, mas estaria sob o meu comando e meus desejos se cumpririam. E eu não tinha como escapar-lhe porque todo o meu querer era aquela porra que deitava volume e eu estava à sua mercê, completamente nua. A quarenta metros, pendurado numa corda, aquele machacaz tornara-se irresistível, fazendo-me siriricar como uma maluca, como escapar-lhe ali de olhos estatelados nas minhas tetas, pronto para me pegar com toda aquela fome de fêmea? Fome das bravas, não menor do que a minha, fome das que transformam picas em mastros e fêmeas em cadelas no cio? Tanto volume num macho rude eu não posso dispensar, é o que eu quero! Eu tenho de traçar essa pica! Despertei do meu enlevo e, com meu sorriso aliciante e envolvente, ordenei- lhe:
- Eu quero esse pinto!
Num átimo, ele arredou a porta de vidro, invadiu-me o quarto e eu o tive numa pegada bruta, com respiração ruidosa, tomado de urgências e tesão abrasador, tarado para me comer. Como uma fera pronta a devorar-me botou-me as mãos apertando com força bruta peitos, bunda, coxas, vulva, a boceta que vazou na mão que a apertava e eu estava toda apertada no seu vasto peito, presa do seu desejo fornicador.
Está bem, pensei, um macho selvagem tem de dominar, tem de cavalgar a fêmea. Ele será o meu tarado, dono do meu corpo e senhor da minha libido, mas sempre estará numa posição inferior. Eu comando! O desejo de pica me avassalava e eu não tinha retorno: era dar ou dar. Eu estava apertada nos braços e mãos exploradoras do macho que podia saciar o meu cio. E eu explodia em desejos. Apequenada no seu peito vasto e cabeludo e espremida nos seus braços, eu tinha o macho desejado e necessidade absoluta de pica.
Fremindo como uma cadela no cio e rudemente apalpada, eu o ia despindo, tirando-lhe a roupa com dificuldade até que tive aquele porra louca e sua bela porra nus como eu queria. Caralho! Que beleza de macho e que fartura de porra! Não excederia o comprimento da bocetinha, mas era tão grossa que nem aceitaria apertos, mas eu a empolgaria com beijinhos da bocetinha na bela cabeça. Ele roçou a porra farta pelos grandes lábios da minha menina e alojou-se entre as coxas. Tinha certo respeito pela minha posição e se submetia a ordens. Ofereci-lhe a boca sedenta e ele me deu um beijo indecoroso que traduzia urgências no foder. Um beijo de arrombador de fêmeas. Um beijo que me dizia: estás fodida, menina! Desta emporrada ninguém te salva! E quem queria ser salva? Um estupro? Pois venha o estupro! Eu adorava experimentações e deveras queria um macho que me fodesse como um estuprador, que me comesse abrutalhado, deitando tesão pelos olhos.
De bocetinha inundada, empurrei-lhe a cabeça para ela e ordenei-lhe: chupa! Chupa gostoso! Ensinei-o a encontrar o ponto g com a língua que, macia e viscosa, deu-me o prazer do caralho, combinado com o grelinho. Ele chupou tão gostoso que eu retribuí abocanhando o picaço e socando a boca na porra com vontade, enquanto lhe afagava as bolas e o autorizava a dar-me taponas na bunda e meter os dedos no meu cu, lubrificados na bocetinha toda melada. Eu gostava de apanhar na bunda com taponas de macho. Excitava-me. De bunda ardidinha, joguei-o na cama e fui-lhe em cima. Se alguém vai estuprar serei eu. Ele tentou meter e eu o puxei para a posição da “foda de boceta e clitóris”. Eu queria o máximo daquela foda! Posicionado, ordenei-lhe:
- Pincela a bocetinha, mete e pinta dentro com o teu pinto feroz. Vai dentro! Vai fundo! Vai feroz com toda a selvageria do teu pinto! Faz-me tua puta devassa e mete com toda a tua força.
Ele pincelou, para baixo e para cima com a menina querendo engoli-lo. Forçou a cabeça para entrar. Caralho! Que fartura de porra! Será que entra? Tem de entrar! Arreganhei bem as pernas e gritei-lhe:
- Mete lá!
A cabeçorra desejada entrou. Entrou, está dentro! Doeu gostoso. Tanta porra tem de doer gostoso! Fascinada pela porra, quis empolgá-lo para ter o máximo. Mandei-o dar um tempo e lhe disse sorrindo:
- Sente a minha menina!
Minha bocetinha fremia, vazando em jatos, como se estivesse tendo orgasmos. Fartei-o de beijinhos da menina na cabeçorra espessa. Ele estrebuchava e gemia indecências de prazeres nunca experimentados. Então eu lhe perguntei:
- Já ganhaste uma bocetinha capaz de te dar tais prazeres?
Ele sorriu:
- Não! Nem sabia que existia!
Eu estava alucinada por gozo e ele ficara duro de pedra: ordenei:
- Bomba! Mete grosso! Mete fundo! Mete com força! Mete de porra bruta! Faz a tua puta estrebuchar o gozo das entranhas na tua porra selvagem! Mete com toda a selvageria sem dó nem piedade da minha menina que ela aguenta tudo o que meteres nela. Vai com toda a força da tua fúria fornicadora. Bem tarado. Faz-me a puta do teu gozo.
Com gemidos obscenos, ele me fornicava cada vez mais feroz, apertado de rijo na minha bocetinha que o fazia arregaçar tudo, dando os frissons do caralho. Porra! Que foda! Que de prazeres! Como eu me entregava em frenesi à minha fera fornicadora! Eu gemia e gozava o assombro daquela porra grossa nas entranhas me comendo e me dominando, toda embolada nele com braços, mãos, pernas, calcanhares... A porra avançava muito bruta e batia com força no fundo. O machacaz fodia grosso, dominante, arrasador como um tarado que tivesse pegado a mais bela das fêmeas, e eu brincava de cavalinho com a porra cavalgando minha bocetinha, na contramão das estocadas brutas:
- Vai! Vai! Vai! Caralho, como é gostoso! Vai! Cavalga gostoso na minha menina sem parar!
Os orgasmos múltiplos explodiam quase em cascata, na boceta e no clitóris, fazendo-me gemer escandalosa:
- Porra! Numa “foda de boceta e clitóris” tu és de arrasar.
Ele logo teria de voltar ao trabalho e eu queria aquela porra no cu. Ainda excitada pelos seus dedos, disse-lhe:
- Tu estás superlubrificado com os sucos da minha menina: muda para o meu cuzinho.
Fiz muita força para cagar e ele meteu a cabeça. Caralho, como estava apertado! Fiz mais força e ele enfiou mais um naco da grossa pica. Eu rebolava e fazia força e a pica ia entrando... Mais uma rebolada e a pica entrou toda... Foi uma alegria quando me vi com tudo dentro: Porra! Tudo isso no meu cu! Dói, mas tenho-a inteira no meu cu! E isso é bom demais!
Gritei-lhe:
- Bomba gostoso! Amacia o meu cu!
Porra vai, porra vem, eu delirava com o prazer das entranhas e aquele vai-e-vem tornava-se cada vez mais macio e mais intenso, mais emporrado no meu cu. Numa foda de cu e clitóris, eu também tinha orgasmos arrasadores. Eram prazeres que me assoberbavam de gozo e me faziam estrebuchar de tanto gozar. Que gozo! Inteiramente sob o domínio do meu anjo fornicador vindo dos céus para saciar o meu cio, eu estrebuchava em gozo arrebatador com gritos obscenos e incontroláveis. Às fornicadas brutas, seguiram-se as enterradas épicas, sempre sob o meu comando a que ele obedecia religiosamente. Foi um desfilar de enterradas que iam do cuzinho `as minhas profundezas com prazeres arrasadores. O gozo final foi tão arrasador que deixou a cachorrona tarada completamente sossegada, num relaxamento arrebatador e eu fiquei escorrendo gozo meu e dele. Beijei-o, segurando-o pelo pinto e beijei aquela cabeça arrombadora que deixou meu cu arreganhado.
Dois dias depois, só de calcinha como eu costumava ficar em casa, dei com os dois gostosões pintando meu terraço. Quem escapa de dois pegadores? Sorri:
- Pintem direito. Pintem como eu pinto!
Eles riram e o primeiro gostosão arredou a porta de vidro e invadiu meu corpo com sua pegada bruta e o número 2 seguiu-o e, num átimo, estava me pegando e disputando meus peitos, minhas nádegas, minhas coxas, mordendo minhas ancas e dando-lhe taponas... Ai como ele batia forte, gostoso, arrasador. Eu estava adorando a sua pegada de macho que sabia dominar uma fêmea e deixá-la de quatro, maciazinha para foder. Toda amassada, mordida, estapeada, beijada, chupada, quando os deixei nus, ordenei ao número 2:
- Tira a minha calcinha molhada de tesão e dá um beijão na minha menina, uma chupada gostosa. Ela está doidona pela tua boca. Faz isso e podes ficar com a calcinha e me pegar de catacavaco. Gostas da minha bunda?
- Caralho, se gosto! Nem bunda de anjo é tão bela!
Feliz com o elogio, implorei ao número 1:
- Dá-me aquele beijo voraz de macho que me deixa entregue à tua porra!
Caralho! Eu naufraguei naquela boca, enquanto o número 2 me tirou a calcinha com carinho, cheirou-a e meteu o bocão na menina. Sugou gostoso lábios grandes e pequenos, grelinho, bocetinha, reguinho, cuzinho... meteu o dedo médio na bocetinha melada e lubrificou o meu cuzinho, rindo:
- Isso também é de comer, não é?
Ele tinha dedos que davam o tesão do caralho. Muito grossos, o dobro do comum, pareciam verdadeiras picas duras. O dedo médio era uma verdadeira porra fornicadora que me matava de gozo ao foder o meu cu para lubrificá-lo. Começou metendo-o fundo na minha bocetinha e fornicou gostoso. Todo melado, foi pincelar com ele o meu reguinho para baixo e para cima, dando-me o frenesi do caralho. Ao passar pela portinha do cu, eu fremia de tesão e pedi-lhe:
- Mete, porra! Põe essa porra lá dentro!
Ele enterrou outra vez na bocetinha, chacoalhou e foi para o meu cuzinho. Forçou a cabeça do dedo e eu fiz força para cagar. A coisa entrou toda, dando-me o frenesi do caralho. Todo melado, eu gritei-lhe:
- Fode! Fode bruto! Fode gostoso! Ai, caralho, como é bom!
Toda meladinha, ele jogou-me de catacavaco e meteu a porra na bocetinha. Ensinei-o a ser bruto e ele me fodeu com estocadas selvagens, enquanto eu continuava chupando o porraço do número 1 e dava socadas de boca, levando-o à loucura. Eles dominavam a execução das fodas, mas eu comandava. Mandei o número 2 mudar a pica melada para o cuzinho e erguer-se sem desencaixar:
- Tu adoraste minha bundinha, não é? Vai fundo nela! Bota a porra na minha bundinha angelical!
Mantive a bunda inclinada para ele me foder gostoso e, encaixada entre ambos de pé, dei a boceta para o número 1. Fiquei encaixada entre dois machos porretas, levando porradas e taponas, perdendo o chão, a moral e a compostura e gemendo o gozo das entranhas. Aquelas porras me sacudiam toda em estocadas fenomenais, cada vez mais brutas, deixando-me puta de tanto gozar. Era gostosura demais. Marquei o ritmo e elas subiam juntas, levando-me à loucura, agarrada ao número 1, esfregando as tetas no seu peito cabeludo e levando taponas do número 2 que se regalava no meu cu. Como fodia gostoso! Vá foder gostoso assim lá no meu cu! As estocadas eram brutas, com força total, e as enterradas me varavam toda de gozos inexcedíveis, e eu gemia prazeres indecorosos. O número um, que me envolvia com braços e porra e se fartava na minha bocetinha, acabou primeiro, logo depois, o número 2 e eu fiquei vazando um dilúvio de porra de cambulhada com meus sucos abundantes. Dois machacazes tarados me brutalizando de gozo. P.Q.P. isso é que é gozar!
Despedi-me com beijos segurando-os pelos pintos que beijei chupados.
Mas eu teria mais pinto. Dois dias depois, ao sair do banho, dei de cara, peitos e boceta com o número dois, se preparando para pintar a grade da minha sacada. Ao ver-me, afastou a porta de vidro e pulou sobre mim numa pegada arrasadora. Beijou-me no ímpeto da pegada, deixando-me fremente pela pica que crescia avassaladora para me comer. Enquanto ele fazia festa nos meus desejos, levando-os aos extremos e metendo o dedo-pica na minha bocetinha e no meu cuzinho para deixá-lo bem lubrificado, eu o livrei das roupas e beijei aquela pica, bombando-a com a boca, deixando-a dura de pau-ferro. Levei tanta tapona na bundinha!
Eu fiquei gamada no dedo-pica e pedi fornicação na bocetinha e no cuzinho. Depois de foder-me a boceta, levou o dedo melado para o reguinho e pincelou tudo. O dedo deslizando no meu cu, me punha em frenesi e eu implorei para ele me foder.
Farta de foda no cuzinho, joguei-o na cama e fui-lhe em cima. Ensinei-o a fazer a “foda de boceta e ponto g” e ele penetrou-me como um mestre, arrombando-me o ponto g e arregaçando minha menina até os seus fundões. Caralho! Como entrou gostoso! Minha menina estimulou-o com beijinhos na pica e apertou-a numa forte contração, pondo-o em êxtase e ele arrasou-me com fornicadas de macho bravio, apertado na menina. Deu-me orgasmos de boceta e ponto g sem conta e foi ao meu cu com a “foda de cu e clitóris”, como lhe ordenei, dando-me mais gozo sem conta. Despedi-me com um beijo arrasador, segurando-o pela pica que beijei com gratidão. Eu estava arrebatada de tanto gozar, pingando o nosso gozo.
Mas a farra de pintos ainda não findara. Surpreendi o macho número 1 pintando a grade do terraço e, só de calcinha, sorri-lhe:
- É hoje que eu me afundo nesse peito peludo. Queres a minha calcinha?
Ele riu, já me pegando para foder, apertando-me tetas, bunda, boceta, coxas, enquanto eu o deixava nu:
- Quero, mas não só! Quero arrasar essa menina maluquinha de tanto foder! Obrigado por me ensinar as maravilhas desses Tesões Grandões e dar-me o e-book “O Amor Sem Mistérios”. Tu me transformas-te no maior amante do mundo e minha mulher ficou taradona por mim. Fica louca para abrir-me as pernas, não tem mais chiliques, nem dores de cabeça. Só tem vontade de foder. Aprendeu a contrair a boceta e me arrasa com beijinhos e apertões na porra. Tu me tornaste um homem deveras feliz. Não fazemos mais aquelas fodinhas de nheco-nheco que a deixava frustrada, embora ela fingisse gozar legal. Ela quis saber como eu mudara e eu te mencionei. Mesmo ciumenta, ela te incluiu nas suas orações: “essa menina merece o meu novo macho, mas só ela”!
- Estou feliz com tua mudança de vida, mas não me agradeças. Eu precisava do maior amante do mundo ou não foderíamos. Eu queria um homem de pegada bruta e pau selvagem, mas isso só com os Tesões Grandões e tratamento de choque. Um macho com domínio da fêmea. Vocês fizeram tudo nos trinques. Tornaram-se mestres em foder.
- Vamos fazer os três Tesões Grandões? Acho que será a nossa despedida e eu quero levar uma lembrança enternecida da minha menina encantadora que se faz de putinha para dar-me prazer.
Eu acabava de despi-lo e aquela estrovenga de sonhos atingia a dureza máxima. Ergui os braços para ele me pegar com as grandes fodas:
- Uuuaaauuu! Enternecida, mas forniquenta! Pega-me para foder como um tarado. Tu ficaste de verdade o maior amante do mundo e não sairás daqui sem me foder todinha com essa porra bruta, e agora que também aprendeste as paradinhas... Ai caralho da minha bocetinha, arrasa-me de gozo para que eu te guarde no coração e nunca mais me esqueça de ti. Também aprendi contigo até onde um verdadeiro macho pode ser bruto com a sua fêmea. Tu me levaste até onde o gozo chega a doer de tão gostoso. Dá-me a tua maior pegada e todas as fodas! Vem taradão!
***
Esses “Tesões Grandões” são reais e simples de fazer como uma “papai-mamãe” , mas com gozo fantástico na medida desejada, e encontram-se descritos minuciosamente no livro em e-book “O Amor Sem Mistérios” que pode ser encontrado em amazon.com.br.
Esclareço que a sexualidade dos meus textos é real e inteiramente baseada nesse livro que é uma tese sobre o amor, em romance, que desmistifica o amor e a paixão, com nova descoberta da sexualidade, tornando-a empolgante, com procedimentos adequados à geração de prazeres arrebatadores, buscando a interação dos parceiros, numa relação intensa para a vida toda que é sempre possível quando há afinidades culturais e passionais. É entretenimento com cultura: a vida de uma família vivendo todos os problemas que afetam a humanidade e buscando estar de bem com a vida.
É uma nova visão do mundo e da educação infantil, adolescente e sexual com amor e sem castigos: um sistema novo e eficiente, totalmente oposto ao velho patriarcalismo que fez o mundo dar no que deu... Pais e filhos têm de ser amigos, não adversários. Devem ter um relacionamento de amor, não de medo, aversão e desamor como ocorre tradicionalmente. Um filho educado com amor é fascinado pelos pais.
Há ainda outros temas importantes para estar de bem com a vida, sem mistérios, como a visão real do mundo velho e corrupto, mostrando porque ele deu em m... e como mudá-lo para um mundo de amor e paz com base na formação do caráter e no amor. Não é uma utopia, mas sim uma evolução do pensamento: vamos amar em vez de “educar” e vamos fazer amor arrebatador em vez de fazer sexo. Levado a sério, isso poderá mudar o mundo no médio prazo.
O amor é o que há de mais importante na vida, mas não há nada mais ignorado: as crianças são educadas com desamor e castigos e as pessoas aprendem a fazer sexo com os cães ou com as prostitutas, o que dá na mesma, e as escolas só ensinam a por a camisinha e a não transar sem ela. É como dizer à criança quando atinge a puberdade: foda-se! Isso tem de mudar: sexo é cultura e deve começar a integrar a cultura dos adolescentes desde antes da puberdade para que não se percam no namoro e em pegadas.
O livro estuda a fundo as relações sexuais e a capacidade de ter e de dar prazer, além dos estímulos e relações sexuais que descobrimos e que chamamos de “Tesões Grandões” e transformam a paixão em pura empolgação e o principal meio de conquistar o amor para a vida toda sem traições e, o melhor, são simples como uma papai-mamãe e podem ser feitas por qualquer pessoa.
Esclarece os mistérios da paixão: por que muitas mulheres não gozam, fingem que gozam ou têm apenas gozo pífio, julgando-se frígidas e como gozar sempre com gozo arrebatador. Indica também como transformar os genitais em órgãos empolgantes e a diferença entre fazer sexo e fazer amor de paixão arrebatadora.
Os homens traem tentando encontrar uma vagina empolgante e as mulheres relacionam-se com dezenas de homens em busca de um pênis estimulante e é o que de fato buscam quando traem. Porém ter genitais empolgantes depende de aprendizado e não se aprende com cães ou prostitutas.
Há dois tipos de paixão: a comum a todos, semelhante à dos cães, e a paixão arrebatadora que, com os procedimentos adequados, leva ao gozo arrebatador, cativando parceiros para sempre. Os cães e as prostitutas não têm os procedimentos adequados aos seres humanos. Por isso o que há no mundo é desamor e traições por se fazer sexo inspirado neles e em desacordo com a natureza humana. As 101 posições do Kama Sutra estimulam pênis/vagina, ou seja: sexo. As de “O Amor Sem Mistérios” fazem interagir corpo masculino/corpo feminino: amor de paixão arrebatadora, sendo impossível uma mulher terminar uma transa sem gozo arrebatador, mesmo as “frígidas”. A mulher tem múltiplos pontos erógenos carecendo de pressão e estimulação no corpo todo. Além de vagina, ponto g e clitóris, os principais, é estimulável nas pernas, coxas, virilhas, barriga, seios, colo, boca, orelhas, nuca... É possível provocar frissons numa mulher em praticamente todo o seu corpo. Daí, a resposta de cada ponto é fraca e demorada. Ao contrário, o tesão do homem está concentrado no pênis. Por isso ele sempre goza.
Também trata da traição e suas verdadeiras causas e como evitá-la com o sexo empolgante.
Quando arrebatadora com os “Tesões Grandões”, a paixão pode arrebatar de gozo extremo amantes que prezem o gozo do parceiro, mesmo numa simples pegada.
Uma relação para toda a vida é feita de certezas e a paixão arrebatadora (que empolga de amor) é seu componente mais importante e a certeza de que haverá sempre prazeres envolventes.
O livro é uma relação do ser humano com o mundo, por isso são incluídos outros temas que de alguma forma afetam o amor: como acabar com a corrupção e a mentira dos governos que produzem mal-estar, raiva e ódio.
Meu objetivo não é dar prazer. Mas ensinar a ter e dar prazer e, para isso vc tem de ler o livro que eu menciono nos contos. Aí vc terá prazer real como eu e meus homens. Os prazeres são reais e fáceis de obter como uma papai-mamãe.
Seus contos são maravilhosos.. excitantes..nos faz viajar pelo mundo do prazer..sonhar com o Tesão. transas fantásticas.. parabéns... continue oferecendo prazer a esse humilde leitor...
Belo relato bem excitante de ler Parabéns
votadíssimo linda bjos Laureen
COMO SEMPRE UM CONTO MARAVILHOSO BJOS MUITOS LAUREEN
Curioso, excitante e muito interessante. Muito intenso também. Voto merecido.