Dois casados, um carro, uma rua movimentada

Como faz tempo que não escrevo aqui, vou me descrever de novo: 40ão, peludo, 1,82m, 83kg, agora com corpo mais interessante por causa dos treinos, grisalho, jeitão de sério...

O relato a seguir é real.

Tem um cara que conheço só de vista, já o vi nos banheiros dos mercados aqui da região. Um macho paraibano, putão, moreno, casado também, liso... e dono de uma rola deliciosa. Sei que ele é microempresário e está sempre vestido de social, um cara acima de qualquer suspeita, bem do estilo que eu gosto.

No dia (isso aconteceu uns meses atrás) eu entrei no banheiro de um mercado que fica numa avenida movimentada aqui, onde rola muita pegação, já com milésimas intenções. E me deparo com esse cara no mictório, já de rola dura. Dei uma sacada no material e fingi urinar.

Ele que não é nada bobo já ofereceu o rolão e fez cara de safado; como estavamos só nós dois no banheiro eu me abaixei e comecei o serviço, passando os lábios naquela cabeçona de respeito e massageando o saco depilado do puto, que com a mão onde se destacava uma grossa aliança me acariciou a cabeça. Engoli a rola até onde deu e tentei esfregar o cavanhaque no saco dele, que se retesou de tesão e gemeu, me chamando de puta.

Antes dele gozar me puxou para cima e me deu um beijo forte, de macho com desejo e disse que não queria gozar ainda. Antes que eu pudesse dizer algo a porta do banheiro foi aberta e entrou outro cara, barbudo, parrudo e também de aliança. Ele não viu nada, mas sacamos que era mais um caçando aventura no banheiro e relaxamos. O paraibano me deu outro beijo e foi na direção das pias.

Lá, enquanto a gente lavava a mão, ele me convidou para ir até o carro:

-Aqui entra gente toda hora... No carro é mais tranquilo, quer?
-Mas é seguro? - respondi.
-Totalmente. O filme dos vidros é bem escuro por isso mesmo.

Aceitei. Secamos as mãos e o segui discretamente até o estacionamento, onde ele embarcou num Jetta prata de vidros completamente negros, abrindo a porta do carona para mim. Entrei e saimos do estacionamento.

Já na rua, ele apenas manobrou e estacionou o carro sobre uma vaga de uma loja de ferragens em frente ao mercado. Sobre a loja fica uma igreja evangélica.

Vendo o local que ele escolheu, hesitei:
-Tá louco? Aqui sim tem gente passando toda hora na rua! E a igreja está funcionando!
-Sei o que estou fazendo, gostoso. Olha só. O pessoal passa em volta do carro e nem desconfia que tem gente dentro... - Nisso ele já estava com o pauzão prá fora se punhetando devagar.

De fato, notei que as pessoas passavam perto totalmente alheias ao veículo. Ele, vendo que sosseguei, puxou minha cabeça dizendo num tom firme:
-CHUPA!... Isso, bem gostoso... Ai, delícia...

Fui mamando e me tranquilizando, até esqueci onde a gente tava. Sugava com gosto aquela piroca grossa e dura como rocha, às vezes descendo a lingua pelo corpo dela e rodeando uma bola de cada vez, o que o deixava excitadíssimo, até forçava o corpo prá cima:
-NOOOSSAAA, que tesão!!! Quero te comer aqui, deixa?

Eu também já estava muito excitado e sentindo segurança, tava doido prá agasalhar aquele naco de carne pulsante, mas me contive:
-Não cara, muito perigoso... - e continuava mamando.

Ele, com total segurança, foi baixando os bancos de couro do carro, acionados por um botão no console. Deixei ele dar sequência. Ele abriu minha calça, o que ajudei para facilitar e ficava alisando minha bunda, procurando com o dedo molhado de saliva o alvo. Aquilo tava quase me fazendo gozar. Pessoas continuavam a passar inocentes do lado de fora. Então ele pediu de novo prá me comer, não deixei. Ele pediu o clássico:
- Deita de bruços aí... vou só sarrar essa bunda peludinha de macho que me deixa doido, cabra... Deixa isso?
-Tá... Deixo. - Claro que sabia o risco dessa brincadeira, mas também tava num tesão alucinado.

Ele se deitou sobre mim e ficou de fato sarrando, passando a pica babada no meu rego e me obrigando a piscar o cu ao contato daquela cabeça deliciosa. Fui relaxando com isso, erguia a cabeça e observava os transeuntes.

Ele, com muita experiência, encapou o bichão e deu a primeira estocada certeira no alvo. Eu estava tão relaxado que a cabeça se alojou na entrada facilmente. Fui rebolando devagar e ele foi forçando, deslizando para dentro de mim. Incrível, que fez tão gostoso que praticamente não senti dor, só um desconforto de estar preenchido. Senti sua virilha de encontro a minha bunda, percebendo que estava tudo aquilo completamente enterrado no meu reto. Quando eu piscava o cu, apertando-o, ele gemia baixinho mordiscando minha orelha e me fazendo arrepiar de tesão.

Foi bombando devagar, bem devagar mesmo, subindo e descendo o corpo sobre mim, aos poucos aumentando a velocidade ams sem intensificar demais. Depois me disse que era para o carro não ficar balançando, pois isso sim chamaria a atenção do povo lá fora.

Gente, eu não queria que aquela foda terminasse nunca!... O tesão misturado com a tensão de estar praticamente dando em público, na rua, me alucinava!

Quando ele começou a gemer no meu ouvido anunciando que ia gozar, vi que os fiéis estavam saindo da igreja!!! De repente, o lado de fora ficou repleto de gente conversando, eu podia ver e ouvir! Travei o cu nessa hora de medo de sermos flagrados, mas isso só fez ele dar um gemido mais forte e senti aquele pauzão pulsando dentro de mim, enterrado até o talo, gozando muito!

O paraibano safado repousou o corpo parrudo sobre mim e foi aos poucos retirando a jeba e acariciando meu rego. Gozei sujando todo o banco de couro do carro! E só então percebi que estávamos os dois banhados em suor! O interior do carro recendia a sexo misturado com o perfume dele.

Quando ele saiu de cima de mim o movimento lá fora tinha acabado. Me virei, me recompus como foi possível e falei que tinha de ir embora, pois meu carro ficou no estacionamento do mercado.

Sendo ambos casados, não trocamos contatos, mas ficou a promessa de repetirmos a dose quando nos encontrássemos de novo. Saí do carro com a expressão mais serena do mundo. Num ponto de ônibus próximo algumas pessoas da igreja esperavam o coletivo e nem perceberam.

Essa foi uma das transas mais loucas e memoráveis que já tive!!!