O Vôo Perdido

Quando tinha 22 anos, fiz intercâmbio para aperfeiçoar meu inglês. A viagem foi ótima, mas este conto vai relatar um dos encontros que tive por lá, este foi na volta para o Brasil, que por uma confusão da Empresa o vôo que sairia de Londres atrasou e perdi a escala na França.

Nos acomodaram em um hotel, depois de muita briga e insistência. Dentro do ônibus, junto comigo, havia uns cinco outros Brasileiros e um Inglês que também perderam o vôo. Eu e o inglês trocamos algumas palavras no aeroporto e no ônibus, além de muitos olhares.

Quando chegamos ao hotel, foi oferecida uma janta e nós dois sentamos juntos em uma mesa para dois. Até liberarem os quartos, nós conversamos muitos. Descobri que ele se chamava Miles, morava em Londres, tinha 32 anos. Ele tinha os olhos mais azuis que eu já tinha visto. Ele estava de férias e ficaria duas semanas no Rio - fervendo com certeza.

Quando liberaram o quarto, nós dois estávamos um de frente para o outro. Entrei, troquei de roupa e o telefone tocou. Era ele.

_ Bom, vou ser direto, quer vir dormir comigo? - ele disse
_ Eu adoraria, mas minha roupa está lavando, estou só de cueca.
_ Eu estou sem nada. Estamos um de frente para o outro, eu abro a porta e você entra.
_ Ok então. Vou tomar um banho e te ligo para você abrir a porta.

Então rapidamente tomei um banho, me preparei para tudo o que podia acontecer. Minutos depois liguei para ele, ele abriu a porta e entrei correndo.

Quando entrei no quarto, aquele homem branco, louro, de olhos azuis, estava enrolado na toalha, com as pernas de fora, a toalha estava propositalmente pequena. Assim que eu virei para ele, ele deixou a toalha cair e eu fiquei em estado de choque: aquele corpo desnudo de pelos, nenhum MESMO, perfeitamente desenhado sem exageros. Confesso que ele foi o primeiro cara que peguei que fosse assim, magro, corpo totalmente em forma - sem nenhum exagero - cada centímetro do corpo perfeitamente desenhado. Sempre tive tara por ursos (e tenho até hoje) mas ele mexeu comigo. Um pau de uns 17 ou 18cm, lindo, branco, cabeça rosada, sem prepúcio, um saco livre de pelos (bem como o corpo TODO), com as bolas bem aparentes no meio daquelas coxas brancas torneadas. Tinha uma leve marca de sunga, mas sua pele era realmente branca.

Veio pra cima de mim, me jogando contra a parede e me prendendo em um beijo intenso, com muita língua e uma intensa atividade dos dentes. Ele adorava morder meus lábios (que modéstia a parte são bem carnudos).

Acabamos nos jogando ali mesmo, no chão, na entrada do quarto. Ele deitou no chão de barriga pra cima e eu em cima dele. Nessa posição ele foi direto na pergunta:
_ Ativo ou passivo?
_ Versátil, mas curto gozar como passivo.
_ Ótimo, assim será então.

Trocamos de posição e ele, de joelhos, tirou minha cueca e começou a me chupar. Uma boca aveludada e macia, me chupou durante uns 5 minutos até que eu pedi para chupar o cú dele. Deitei no chão e ele se virou por cima de mim e ficamos em um 69 delicioso. Ele não me deixou chupar o pau dele, queria só no cú. Estranhei mas obedeci. Ficamos mais um tempo nessa posição até que nos levantamos e fomos para a cama.

Ele me jogou uma camisinha no peito e enquanto eu colocava, ele deitava na cama de barriga pra cima e erguia as pernas. Já tinha passado lubrificante e quando cheguei perto, passou no meu pau.
Enterrei os meus 17cm com cuidado nele, pois sou carinhoso nessa hora, fui devagar, tirava tudo e colocava de novo, bem suave mas sem deixar ele parar para respirar. Quando ele já estava somente gemendo, sem reclamar de dor, comecei num vai e vem frenético, sem dó, sem piedade. Sentia meu saco batendo na bunda dele enquanto ele só pedia para foder ele mais e mais.

Depois de uns 20 minutos, trocando de posição ele pediu para parar pois iria gozar, e não queria gozar antes de me foder. Sentou na cama e me puxou pelos braços me forçando a ajoelhar de frente pra ele, no meio das pernas dele e disse naquele sotaque britânico delicioso: Agora sim, Chupa.

Comecei um boquete frenético nele, até porque se tem uma coisa que eu adoro fazer é um boquete. Chupei muito e ele ficou doido. Pediu para que eu ficasse de quatro na cama pois queria chupar meu cú. Lambeu, chupou, cuspiu, ele brincou com a língua no meu cú como uma criança num playground.

Ficamos um pouco no 69, só que meio de lado. Depois disso ele me pegou de costas, colou a boca no meu ouvido e começou a falar putarias pra mim, enquanto encapava o pau e lubrificava nós dois. Do mesmo jeito carinhoso que eu iniciei a penetração nele, ele iniciou em mim, só que falando muito no meu ouvido, só putaria… Dizia que meu cuzinho era apertadinho e que ele adorava. Dizia que ele ia me foder como uma puta merece e que ele não teria dó de arrombar meu cú… o que me deixou louco.

Num movimento único e rápido, ele se colocou no meio das minhas pernas, de frente pra mim e disse:
_ Quero ver você sentindo prazer com meu pau invadindo você.

E entrou em mim, socou o pau dentro de mim e me comeu com uma intensidade maravilhosa. Socava o pau no meu cú e o seu saco batia no meu rabo fazendo aquele barulho delicioso. Trocamos de posição algumas vezes, mas ele fazia questão de sempre ver meu rosto. Se eu estava de costas pra ele, ficavamos de frente para o espelho. Ele me olhava no olho e me comia com vontade, com intensidade… Ele me comeu durante muito tempo, não sei nem dizer quanto tempo, mas sei que foi delicioso.

Ele me fodia sem parar e não gozava, mas via que estava cansado, assim como eu. Deitamos na cama, eu de frango assado e ele no meio das minhas pernas. Ele me abraçou com o corpo todo suado e disse no meu ouvido que ia gozar e que queria gozar dentro de mim.

Ficou em um movimento completamente diferente daquele que estava me fodendo. Um movimento mais lento, só que mais intenso e com um ritmo delicioso. O movimento acelerava aos poucos até que ele deu três socadas intercaladas com o pau em mim, e eu senti seu pau inchar e ele gemia dizendo que estava gozando. Sem tirar o pau que estava duro feito rocha, ele baixou uma das minhas pernas e ficou atrás de mim num movimento mais lento só que falando aquelas besteiras no meu ouvido e me mandando gozar.

Senti tanto tesão que explodi num gozo e apertei o pau dele dentro do meu cú na hora de gozar. Ele gemeu louco com a aperteda que eu dei. Ficamos ali, naquela posição por um tempo, pois estávamos mortos de cansado, ele ainda dentro de mim, mas o pau já mole.

Levantamos juntos e tomamos um banho juntos. Conversamos um pouco, nos conhecemos melhor.
Voltei para o meu quarto pois tinha horário para chegar a roupa da lavanderia.

No dia seguinte, embarcamos juntos e voamos para o Brasil conversando, rindo e pegando no pau um do outro, mesmo que vestidos e por baixo do cobertor do avião. Foi um "amor de aeroporto". Chegando no Brasil, na fila da imigração nos despedimos e nunca mais nos encontramos.