Dando em público de novo. E suas vantagens

Combinei com um cara com quem já tinha trepado, mas na hora ele não pode. Estava, no entanto, com muita vontade, a tarde toda estava esperando ter com ele.

O que fazer? Dirigi-me a sauna. Tinha combinado estar em casa as sete e já eram cinco e pouco. Mas não resisti.

Cheguei na sauna e, depois de uma chuveirada, me dirigi ao labirinto. Um cara estava fazendo algo com outro, e me aproximei e botou uma mão no pau de cada um. Um deles tirou minha mão e se afastou. Mas o outro deixou e me abaixei para chupa-lo. Ele subiu na bancada e fiquei em pé a mama-lo. O legal é que sempre ficam vários outros olhando e se masturbando me vendo. Me sinto muito viado, coisa que gosto cada dia mais em ser.

Logo o convidei para a cabine e fiquei com ele se esfregando por trás, coisa que gosto, entre outras coisas porque tem um espelho que só dá para ver em pé ao lado da cama. E me dá um enorme prazer ver um coroa gordinho com o pau do outro enfiado entre suas coxas se esfregando e sorrindo. Penso, “ que viadão!”.

Depois fodemos. Ele me comeu um bocado, me dizendo que já tinha enrabado outro e gozado e que talvez não conseguisse. Mas eu chupo bem. E fico com o pau na bunda rebolando e apertando a pica do macho com meu esfíncter. Os machos gostam muito e ele acabou gozando. Me mostrou a camisinha, pouca porra, mas ele satisfeito.

Eu não. Quando o cara meter sinto um enorme tesão, o maior que consigo, e fico como se estivesse para ejacular todo o tempo.

Voltei a paquerar e peguei outro. Já o tinha visto no labirinto me olhando chupar o primeiro e ele já veio com muito desejo. Depois dos beijos, boquete, pau na bunda e ele gozou logo. Desta vez ejaculação abundante.
Estava bem, eram seis e dez e estava chupando e fodendo desde cinco e meia. Só parei uns poucos minutos, tempo de pegar o segundo.

De novo no labirinto, vi um cara sentado, pau a mostra, ele mexendo no pau. Me agachei e pus seu pinto em minha boca até ele ficar bem duro. Perguntei-lhe “não quer me comer”. “Quero”. “Quer ir para a cabine?” “Não quero meter em você aqui mesmo”.

Ele pegou a camisinha e eu sentei em seu colo, descendo devagar, já rebolando. Comecei a cavalgar, os dois gemendo. Olhei para o lado, tinha um assíduo que sempre quer suruba. Ele gosta de meter, sem chegar a gozar, e depois fica vendo os outros fodendo. Mas neste dia ele sentou ao lado e, me vendo, pegou o cara da frente e começou a chupa-lo. Este ficava sendo chupado e me olhava com um olhar desejoso. E ainda tinha mais uns quatro a se masturbar olhando-me cavalgar.

O macho disse que a cavalgada estava machucando um pouco e começou a ficar em pé sem tirar a pica de meu rabo. Em pé, dobrei-me um pouco encostado a parede e ele começou a me comer com movimentos cada vez mais rápido. Me virou e fiquei com as mãos apoiadas no banco enquanto ele continuava sofregamente a me foder.

E a plateia se masturbando em torno...

É uma felicidade me sentir tão viado, mas tão viado, que dá em qualquer lado para qualquer pirocudo!

Ele parou, botei a toalha e sai. Fui novamente ao chuveiro e, ao sair, tinha um belo rapaz a me olhar. Sorri para ele, me aproximei. “Quer ir comigo para a cabine? ”.

Fomos. Ele me encoxou, seu pau não completamente duro começou a subir. Ele me perguntou se eu ia sempre a sauna. Eu disse que sim. “Você já deu muito hoje? ” “Não, você é o quarto”. “Puxa! Gosta de suruba? ” “Sim. Gosto de ter um cara com o pau em minha bunda enquanto eu chupo o outro. E se tiver mais de um, vou alternando as picas. Quando o primeiro goza, já tem outro para meter em mim. Sendo mais dois ou três, tenho o que gosto, pau no cu sem parar!”
Ele ria, e eu lhe perguntei se ele gostava de comer viado e desde quando fazia isto. E se gostava de dar. Ele disse que não dava, só comia. E perguntou “Viado? Mas você não parece”.

“Eu sou um hétero viado. Tenho mulher, adoro buceta e amo mais ainda dar muito o cu. Vamos ser claros, que gosta de dar o cu é viado. E eu gosto de dar a bunda e gosto de me sentir viado, bem viado! ”

Ele achou a ideia interessante “Nunca tinha pensado assim. Em geral as pessoas não gostam de ser chamadas de viado”. Eu lhe expliquei que se alguém na rua me chamar de viado, está querendo me ofender. Mas ali, ao contrário, está me descrevendo tão somente. E eu sou assumido. Sou viado e adoro ser viado.

Ele então me disse que tinha me visto no labirinto dando o cu. “Você gosta de outros vendo? ” “Sim, como lhe disse, adoro ser viado e nada mais viado do que ficar dando o rabo com outros vendo e se excitando! ” “Pois eu fiquei com enorme tesão lhe vendo ser enrabado. Já tinha gozado hoje e estava para ir embora, mas fiquei com enorme tesão em você ao lhe ver dar o cu”.

Eu o acariciei, beijei sua boca, fui beijando o pescoço, descendo até o pau, passei a língua na cabeça e desci até os culhões, chupei um, depois o outro, voltei subindo com a língua até a cabeça e fui passando-a com movimentos rápidos ao mesmo tempo que o masturbava de leve. Qualquer macho fica com um enorme tesão e quando quero chupar até o final, foi alternando este movimento com meter a pica toda até a garganta e mover a cabeça para o homem me foder a boca. Se vou até o final e o cara ainda não tenha ejaculado, consigo uma esporrada abundante. Continuo a chupar até não sair mais nada.

Mas agora eu já estava de sacanagem por uns dez minutos e queria mesmo era continuar dando o cu. Aí deitei-o e me sentei de costas para ele para cavalga-lo. Depois ele me pediu para ficar de quatro em continuou a me foder por um bom tempo. Não sei quanto, mas foi um tempo razoável e ele começou a dizer “Caralho, como você é gostoso, você conseguiu! Está me fazendo gozar de novo! ” E tome estocadas fortes até parar.

Ele começou a tirar “Tira não, deixe mais um pouco. Gosto demais de pau no cu e estou com muito tesão”.
Depois que começo a ser fodido por machos, meu pau, que é bem pequeno, fica minúsculo. Estava assim, e comecei a me masturbar, pau tão pequeno que dois dedos já bastavam. Fica meio difícil, a piquinha toda hora escapa da mão, mas o pau ainda duro no rabo, um tesão crescente, comecei a gozar.

De uns tempos para cá fiquei broxa, meu pau sobe, mas não mantém a ereção. E como com a Peyronie ele hoje tem um quinto do que era, só dá para ser viado. O problema é que o tesão continua igual ao que eu sempre tive desde onze anos. Então cada dia preciso mais de ser enrabado. E como neste dia eu tinha sido fodido por uma hora e meia praticamente sem parar, estava não só excitado, mas com os culhões e a próstata inchados. Então, ao gozar, molhei a cama toda, empapando o lençol. Ele ficou admirado de um velho esporrar tanto.

Vi que já era hora de estar em casa e me despedi dele com um beijo.

Me pus a pensar, dar em público deixa mais homens com tesão na gente. É mesmo uma vantagem para um viado como eu, dá para foder sem parar. E só parei porque tinha hora...


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Comentários


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robtsp Comentou em 13/10/2021

Como é gostoso dar o rabo!

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olavandre53 Comentou em 10/07/2018

Tb amo platéia. Bjs

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dante60 Comentou em 15/01/2018

adorei o conto. me sinto exatamente como voce. sou casado com mulher mas na cama adoro ser viado e adoro sauna tambem., para que em vejam ser fodido ou mamando

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engmen Comentou em 04/09/2017

Seus contos são sempre críveis e excitantes pela franqueza do prazer que sente em dar... leio com gosto!

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lucasarrombadordecu Comentou em 23/12/2016

EXCELENTR




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiobarros

Nome do conto:
Dando em público de novo. E suas vantagens

Codigo do conto:
85799

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/07/2016

Quant.de Votos:
11

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