Era a véspera do meu aniversário, numa bela sexta-feira. Dois dias e picos para festejar, com dois machos de paixão arrebatadora, me deixaram ansiosa pelas picas. E eu sabia o que esperar deles. Parece que desde sempre eu me senti gulosa por machos e procurei instruir dois amigos para fazer uma menagen amorosa. Éramos três amigos inseparáveis e assim foi fácil enredá-los no amor como vocês viram no meu primeiro conto. Este Texto é inteiramente real, até sobre o livro referido. Contos sempre têm alguma ficção, mas, com raras exceções, os meus são inteiramente reais, especialmente quanto aos personagens e à sexualidade. Em dias especiais, eu faço questão de fazer as comidinhas para empanturrar os buxos dos meus dois amores. É comilança desabrida em todos os sentidos: comer e comer. Estava eu azafamada ao fogão, às voltas com os assados, com os desejos à flor da pele, quando levei uma tapona na bunda. Ai que surpresa! Deixei-me cair nos braços que me envolviam, desabotoavam a bata, fazendo saltar as tetas e me apertavam, mordidinha no cangote. As tetas intumesciam, a xaninha umedecia e eu esfregava-lhe a bundinha quando André me felicitou pelo aniversário. Lembrar-se de meu aniversário de véspera me encheu de ternura e me despertou a paixão arrebatadora. Avassalada de expectativas do que as picas fariam comigo na data especial, eu gemi pronta para o amor e, numa explosão de alegria, girei nos seus braços, pulei no seu pescoço, dei-lhe o beijo do tesão e, olhos marejados, apertei-lhe a cabeça ao seio, afagando-a. Ele sorriu: - Assim eu te como todinha! Mas com a fome da menina que eu tenho eu vou te brutalizar de paixão. Eu ri afagando-lhe a cabeça entre os seios: - Se for arrebatadora, eu amarei. Quando me estapeaste a bunda eu anelava por ti e pelo Zezinho para adiantarem a minha festa. Podes imaginar o tamanho da minha alegria? - Claro que posso! Tu és doente de amor por nós, desde que nos ensinaste a amar, e nós por ti. Aquela nossa DP inaugurando tua bocetinha e teu cuzinho, nunca esqueceremos. Vamos sem mais tardança ao que o amor nos obriga. E tge prepara para rebolar nas nossas picas. Minha calcinha virou tiras e ele enfiou-me dois dedos para lamber meus sucos: - Melhor do que os teus assados, só mesmo os molhos da tua menina. Jogou-me sobre a mesa e veio sobre mim. Entrou no meu aconchego úmido, fervente de desejos e penetrou-me fremindo de tesão numa super foda de boceta e clitóris. Eu ia ter mesmo fodas das grandes. Derramou ternura: - Tu só fazes delícias, mas tu és o teu melhor prato! Queres toda a força do “Tratamento de Choque”, não é? - Quero! Eu gemi, já levando estocadas brutas, muito brutas como eu amava. Os homens sempre gozam, mas não tanto como as mulheres quando são muito bem comidas e eu sempre procurava fazê-los gozar tanto quanto eu com os carinhos arrebatadores da minha bocetinha na pica bruta. A pica me comia com brutalidade extrema e eu apertava a bocetinha na pica em contrações que o levavam ao extremo da empolgação. Ambos gemíamos os prazeres do caralho. Eu gemia os estertores dos prazeres extremos em fornicadas desenfreadas, fiz carinhos na pica tórrida, mordi-o, apertei-o o tempo todo com minhas mãos e a menina maluquinha. Eu gritava palavrões, estrebuchava o gozo do caralho em orgasmos arrebatadores na bocetinha e no grelinho com gemidos muito indecentes, quando o Zezinho entrou gritando “feliz aniversário”, beijou-me com um beijo tesudo e deu-me a pica para mamar. Gozei abraçada ao André e mamando no Zezinho, chorando de contentamento... Perguntei ao Zezinho de pica dura e comprida: - Queres me comer numa super transa de vagina e ponto G? Mas cuidado com o meu útero! Ele sorriu: - Se quero! Foi ele a subir em cima de mim, encaixando-se na minha bunda com grandes trombadas no meu ponto G e fricção bruta na bocetinha, cuidando para não excedê-la com a pica. Pena que não pudesse me fazer o “Tratamento de choque”, entrando com toda a brutalidade, mas as ferroadas no meu ponto G me levavam ao gozo estremo, fazendo-me gemer indecências sem conta. Ai caralho, o que ele me fez gozar e gemer escândalos em urros de gozo extremo enquanto eu mamava no André! Perguntaram-me: - Podemos ajudar-te com os assados? O melhor deles é que eles não fodem. Eles fazem amor de paixão arrebatadora como eu os ensinei e eu estava em êxtase inundada de gozo e carinho. Retruquei: - Não! Quero-os descansadinhos para fartarem a minha menina de amor muito bruto nas comemorações do meu aniversário, e tê-los esfomeados de mim... Há de ser amor para encantar-me a vida toda. Eles sorriram: - Mas a tua menina nunca se farta. Ela fica saciada, mas não farta: basta um toque para ela ficar babando no rachadinho... E, se não nos deres ocupação, vamos atrapalhar-te o tempo todo mordendo teus assados, teu pescoço, teus peitos, tua bunda, tuas coxas, tua menina, rasgando-te a roupa, pondo-te os dedos, comendo-te, brutalizando-te, deliciando-nos com os teus assados sabendo à tua menina... Ah, deixa-nos morder um carrê de cordeiro ou vamos morder a ovelhinha macia... E se mordermos tuas carnes... Tantas promessas... Fiz forfait até ficar toda mordidinha, no pescoço, na bunda, nos peitos, na bocetinha: - Dizem que homem na cozinha só atrapalha, e atrapalha mesmo. Porém vocês fazem delícias e é para vocês que eu faço minhas comidinhas. Acompanhá-los ao restaurante quando a comilança em casa pode ser completa e eu o prato principal, nem pensar! Toda mordidinha, dei-lhes o carrê na boca com o mais deslumbrante dos meus sorrisos. Puseram os dedos na xaninha, e besuntaram os lábios, degustando tudo, boca na boca... Demos por nós completamente nus: coisas do amor... Sorri aliciante e besuntei os seios e a bunda com o molho do carrê. Eu tinha caprichado nos excessos de molho... Sorrindo, sugaram-me os seios e a bunda sabendo a cordeiro assado e amassando-me toda: - Amanhã ganhas mais um aninho e o melhor é que ficas mais saborosa quanto mais cresces... E essa bundinha fica cada dia mais gostosa... Meu Deus! Que frisson dá comê-la! Eu fremia emocionada. Lembrarem o meu aniversário de véspera e com ternura e declarações de Amor... Apaguei o fogão... Eles agarraram minha bunda com mãos firmes e empurraram-me para a suíte, escada acima. Levaram-me para o chuveiro. Sugamos os nossos lambuzados até eu abri-lo. Ensaboamo-nos no maior esfrega-esfrega. Esfregávamos tudo o que tínhamos pela frente com tudo o que tínhamos para esfregar. Corpos excitados, sorri: - Estão do jeitinho que eu amo! Foi uma cavalgada maluca, num galope de endoidecer com o pau grosso de André me comendo a bocetinha e o pau longo de Zezinho bombando o meu cuzinho até me jogarem na cama ainda cobertos de espuma. Apliquei-lhes uma vigorosa massagem de bunda com um deles esfregado pela minha bunda e o outro dando-me pau de mamar. Sempre rindo de contente, joguei-me de costas na cama sobre o Zezinho para ele penetrar-me o cuzinho e recebi o André em cima para uma super foda de boceta e clitóris. Dupla penetração? Para mim era tripla: o Zezinho metia bruto no meu cuzinho e o André me comia à bruta na bocetinha e no clitóris e eu gemia as indecências das entranhas em prazeres nunca gozados. Eu era totalmente friccionada por trás, no cu e nas costas pelo Zezinho, e pela frente, na bocetinha, na vulva e no clitóris pelo púbis do André com pressão e fricção extrema na bocetinha, e esfregada pelo corpo do André. Era como mil picas me fornicando. Eles coordenaram as fornicadas e, no mesmo ritmo, estimulavam à bruta todo o meu corpo, frente e verso, arrebatando-me de gozo extremo, na boceta, no cu e no clitóris: - Aaaaaiiiii, caralho! Assim, vocês me matam de gozo! Mas arrasem de gozo a putinha de dar para vocês. Uuuuuuiiiii, porra! Assim vocês me deixam puta de verdade. Uuuuuuuuuuuiiii, fodam-me... Fodam-me mais... mais... Caralho... isso é que é foder! Arrasem minha boceta e meu cu que é para vocês foderem. Arrasem-me toda... Enterrem, comam, fodam... até matarem de gozo a putinha boa de foder... Meu maior êxtase é estar gozando sob a pressão do amor, e eu gozava como nunca no corpo todo com orgasmos do cuzinho, da bocetinha e do clitóris. Eu era todinha prazeres indescritíveis. E minha menina atrevida e cada vez mais maluquinha e forçuda apertou o tempo todo na pica do André: abraços, ordenhas, beijinhos chupitados no pênis... Uma paradinha para suspender o gozo e eles recomeçaram tudo de novo... Quando eles me libertaram das picas, eu estava arriada e arrebatada de tanto gozar. Deixei-os tirando uma soneca e fui por a mesa para o jantar, cantando e bailando de alegria, e, quando desceram, encontraram o jantar à luz de velas, enfeitado pelo meu sorriso encantador. Sentei-me no colinho de ambos, com meia bunda na coxa de cada um e fartei-os de minhas comidinhas na boquinha e de beijos sorrindo com a alegria de quem estava repleta de gozo... Meiguice, prazer e gozo arrebatador, antes, durante e depois... e sempre. Essa sou eu: amor terno, paixão arrebatadora, e um “nunca contentar-se de contente”, como diria o poeta, mas não acabou por aí. Seguiram-se mais dois dias, sábado e domingo, de DPs, super fodas de boceta e clitóris, super fodas de boceta e ponto G, super fodas de cu e clitóris e todas aquelas brincadeiras eróticas minuciosamente descritas no meu livro “MEUS AMORES DE PAIXÃO ARREBATADORA” com todos os truques e dicas para quem quiser fazê-las e arrebatar os parceiros de tanto gozar. É só acessar amazon.com.br ou o código B01C0JYYOQ. Gostou da minha história? Vote por amor de mim. Quer fazer todas essas super transas com sua parceira? Esse livro lhe dá todos os truques e dicas para você fazê-las, mostrando:
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Que conto tesudo, fiquei cheio de tesão, tá votado, esse foi o primeiro de outros que vou ler, beijos e está votado com certeza, beijos em você todinha e chupadas na xaninha.
Mel, você tem uma forma de escrever que vou te contar uma história... quem ler fica tarado em vc na hora, assim como estou.... que cuzinho é esse menina?