Eu tinha várias amigas na faculdade a quem eu dera o meu livro “Meus Amores de Paixão arrebatadora”. Ao saberem das super-fodas, nunca mais aceitaram as fodas tradicionais. Tinham de ficar arrebatadas de gozo. Algumas eram realmente belas e fascinadas por um caralho. Porém, depois de lerem o meu livro, tinha de ser na horizontal, em super-fodas, completamente envolvidas pelo macho e fornicadas à bruta por um bom caralho.
Enloirecida, com dezoito anos, e toda ela bem proporcionada, Cecília era das muito lindas com fixação num caralho que a fizesse trepidar de gozo extremo com o macho em cima botando-lhe pressão e o máximo de fricção. Com um macho em cima, ela entrava em êxtase. Falando da fascinação por falos, disse-me: “o meu deslumbramento pelo caralho me fez ver que a fêmea foi feita para dar, mas para valer a pena tem de ser as super-fodas com o macho em cima metendo-lhe o caralho bruto. Obrigada pelo livro”. E se o macho não sabia, ela o industriava minuciosamente de tudo o que queria e como queria. Ela não corria mais o risco de acabar em dois ou três orgasmos ou ficar sem gozar como tantas vezes acontecera. Não deixava o macho sair de cima sem ter estrebuchado todos os desejos das entranhas. Contou-me a sua mais fantástica aventura e deu-me as fotos. Leiam seu relato e vejam as fotos:
“Oi, meus amores, sou Cecília, literalmente uma aventureira do caralho e fã incondicional da Mel que mudou meu relacionamento com o cacete. Sempre ouvi dizer que o belo tem de ser mostrado. Por isso eu gosto de me exibir. Todos elogiam minhas coisinhas de dar de comer aos machos e os que me comem são fascinados por elas, inclusive pelas recônditas como a bocetinha e o cuzinho. Também minhas tetas são um fascínio para quem as vê, apalpa, lambe ou aperta. Mamar nelas é um deleite, afirmam os chupadores inveterados com suas estrovengas duras. É, meus peitos são instrumentos de levantar picas e eu não deixo de exibi-las quando o macho me excita.
Também eu vejo a perfeição nas minhas coisinhas lindas. Por isso vivo exibindo-as em shortinhos que não passam das virilhas e atolados na bunda de rotundos meneios. E os peitos, porra, se os homens andam com eles à mostra, por que as fêmeas têm de escondê-los? Só porque são belos? E os meus, caralho, vejam aí nas fotos que maravilhosos.
Bem, meu carro estava chiando e tive de levá-lo ao mecânico para trocar as pastilhas de freio. Mas o mecânico, porra, era um tremendo dum gato de ombreiras largas, barriga tanquinho, toda marcada por músculos que só poderiam ser duros, peito de lutador peso médio que extasiava vê-lo nu, e aquele volume tão proeminente... era deveras para dar às fêmeas ou para satisfazer os fora da curva que pululam no site. Bom, ele era mecânico de porte másculo, não costureiro. Não podia travestir-se nas horas vagas. Tudo nele, do porte atlético ao cheiro, rescendia a macho e me punha o corpo em ebulição.
O fato é que eu fiquei impressionada pelo bicho, louca para ser pegada e apertada naquelas durezas, comida com voracidade. E, como o bicho não me comeu, ao sair da oficina à procura de um táxi, olhei várias vezes para trás a ver se o bicho pegava. Não pegou. Porra! Com aquela pica me cantando o tempo todo! Frustrada, fui aos meus afazeres. Quem sabe ele precise de um empurrãozinho. Ou tem de respeitar clientes fêmeas, mesmo exibidas. Está certo! Ser exibida não quer dizer que é cadela e dá para qualquer um, mas eu fiquei com a cachorra, doida por uma coça de pau. Não dou para qualquer um, nem no cio da cachorra, mas com o caralho me cantando, desafiador...
No dia seguinte, quando fui buscar o carro, aproveitei para fazer meu exercício de bicicleta e experimentar as ciclovias.
Estava calor e, ainda com a cachorra, eu pus um shortinho jeans que mal chegava às virilhas e atolava na bunda que se salientava rotunda no selim. Quantos desejariam botar-lhe as mãos? Uma bota preta até os joelhos e uma jaquetinha, também jeans, que mal cobria os seios completavam a minha indumentária provocante. Eu era um pega pra comer. Como o bicho não pegar?
Depois de pedalar uns dez quilômetros sem ver nenhuma bicicleta, além da minha, e de a minha bunda provocar três abalroamentos com xingamentos do tipo: “nunca viu uma bunda, seu filho da puta!”, cheguei à oficina. Suando e calorenta, entrei abrindo a jaquetinha que mal cobria os seios para abanar as tetas suadas, com suas abas.
O mecânico veio ao meu encontro e ficou pasmado a olhar-me. Perguntei-lhe:
- Onde posso pôr a bicicleta?
Ele pegou-a e, de pescoço torto, sujeito a torcicolo, foi guardá-la, trombando na parede. Eu ri e dei uma balançada nas tetas para ele ver a firmeza. E aquela pica... estava bem sem-vergonha e desrespeitosa com a fêmea. O mecânico se continha, mas a pica me cantava com absoluta falta de respeito, fazendo aumentar o meu calor. A oficina era profunda e atravancada e eu, cada vez mais calorenta, decidi que “hoje o bicho tem de me pegar”.
Enquanto ele foi pôr o carro no jeito para eu sair, eu fiquei brincando com ferramentas e me despindo: cocei a bocetinha com a chave de fenda e toda nua brinquei de apertar a roda, de posar para ele em frente a um carro de capô aberto. Mas como o bicho não me pegava pus tudo no carro e fiquei só de botas como atriz pornô.
Acertado o custo do concerto e livre de suspeita de gratuidade, abri-lhe a camisa e toquei-lhe o peito. Apertei as carnes duras e perguntei-lhe já lhe arriando as calças:
- A pica também é dura assim?
O poderoso caralho mostrou-se em todo o seu esplendor.
Ele riu:
- Como não ficar dura com todo esse aparato sedutor?
Continuei no comando. Nus, corri as mãos pelos seus flancos, apertando-lhe os quadris e, afoita, abocanhei a pica com fome de porra. A pica foi na garganta e eu engasguei, mas me recuperei e fui engolindo-a aos bocados até ficar com tudo dentro. Que delícia para mamar e coçar a garganta! Finalmente ele falou num gemido profundo:
- Porra, tu sabes o que fazer com o macho!
Eu retruquei:
- Tu ainda não viste nada.
Agarrei-lhe os cabelos da nuca e tasquei-lhe o beijo do caralho: Bocas se comendo, apertei-lhe as durezas do peito, da barriga e da porra e até a maciez dos colhões. Aí, para minha alegria, ele me pegou, imobilizou-me pelos cabelos da nuca e, com selvageria, pôs-se a devorar-me a boca, apertando-me os peitos, a barriga, o púbis e a vulva, completando o beijo de boceta comigo toda apertada naquele físico malhado de carnes duras e voluptuosas.
Não meteu e a bocetinha trepidava de desejos e vazava mel quente pela racha. Era a cachorra maluca pela coça de pau. Concluí que tinha de continuar no comando para tê-lo na horizontal. Ele tinha pegada, sim, e só poderia se conter por não ter um lugar razoável para me deitar sob o seu peso. E as fodas-brutas que eu acabara de lhe ensinar minuciosamente exigiam a horizontal. O macho em cima era obrigatório e o comando do macho era desejável.
A oficina tinha um bom chuveiro e eu já tinha dado no mato, na praia, no capô do carro... Ah, que se foda a graxa!
Transbordando libido por todos os poros, agarrei-o e deixei-me cair de bunda no chão imundo da oficina, trazendo-o sobre mim para uma super-foda de boceta e clitóris, aquela que dá gozo extremo na boceta e no clitóris ao mesmo tempo. Na minha bocetinha só entra super-foda dos Tesões Grandões. E um macho daqueles tinha de foder-me com Tesões Grandões combinados com Tratamento de Choque. Tinha de me matar de gozo. Instiguei-o:
- Se me foderes gostoso, terás o meu cu para comeres à vontade. Bota pressão em mim, agarra-me firme como te ensinei e me enterra essa porra com decisão que o meu cu será todo teu.
Puta merda! Em cima de mim, o bicho pegou... e que bruta enterrada me arregaçando! A porra era grossa como uma tora, mas não excedia a bocetinha e foi entrando até os colhões me tocarem o cuzinho. Ficou apertada, mas confortável. Podia ser bruta no tamanho dos nossos desejos. Provoquei-o:
- Com essa enterrada, já ganhaste o meu cu! Essa porra é suculenta, mas cabe toda na minha bocetinha. Fornica com toda a força. Já ouviste falar em Tratamento de Choque? Choca-me com porradas muito tórridas.
Eu apertei-lhe o caralho nas contrações da bocetinha e ele enlouqueceu de tesão e gozo. A cada estocada bruta arregaçando-me tudo, eu dava um apertão da minha bocetinha, bem treinada, na porra bruta, e ele gemia as indecências dos prazeres arrasadores. Eu procurava expor o ponto G à pica e tive uma enxurrada de orgasmos múltiplos na, boceta, no ponto G, e no clitóris até ele dar uma paradinha e pedir desavergonhado:
- Eu quero o teu cu.
Ele era macho dominador e de fato o bicho não me pegava porque, ele respeitava as fêmeas e não tinha conforto para me dar... Caralho ele tinha de sobra. Eu ri:
- É só trocar de buraquinho, me segurando firme nessa mesma posição. Dá-me a super-foda de cu e clitóris. Com esse caralho, tu mereces tudo o que quiseres, mas vai com jeito que essa pica é muito grossa.
A vasta cabeça tentou entrar e eu fiz muita força para cagar. Disse-lhe:
- Mete! Isso, vai devagar para amaciar o túnel dos teus prazeres. Viste como entrou tudo, devastando as entranhas do meu cu? Agora, vai fornicando e acelerando as estocadas. Está amaciando, ficando gostoso. Sente o teu prazer me dando prazer. Ai, caralho, que tesão de argola!
Meus gemidos de dor tornaram-se gemidos indecentes de prazer. Ele já fornicava bruto, multiplicando meus gemidos cada vez mais indecentes com o dilúvio de orgasmos no grelinho. Caralho! Quanto gozo!
De fato, o gozo simultâneo no grelinho torna a super-foda de cu e clitóris uma festa para a fêmea já que, ao gozo anal, soma-se o gozo no clitóris. De cu arrombado, instiguei-o:
- Mete com força, mete bruto, meu macho gostoso.
Ele metia com selvageria e, arrasada de gozo, eu estava toda borrada de graxa e era difícil me desligar do caralho bruto. Virei-me de bruços e dei-lhe a bunda que o extasiou. Estava suja de graxa, mas ele também. Estimulei-o:
- Mete na minha bocetinha que eu te guio para o ponto G.
Era bom aprendiz e logo ele estava fornicando meu ponto G com grandes encoxadas na minha bunda. Recomendei-lhe:
- Mete com toda a força no meu ponto G, deslizando para o fundo da minha bocetinha. Isso! Com força, com decisão! Mostra para minha bocetinha que tens caralho de foder.
Eu apertava a bocetinha na porra e ele enterrava cada vez mais bruto, com mais força, mais arrasador e eu gemia as grandes indecências do gozo extremo, gritando:
- Vai, puto! Mete, tarado despudorado! Faz-me gemer prazeres indecentes no corpo todo. Bota pressão! Bota tesão! Bota gozo! Aaaaaaiiiiii, caralho! Mata-me de tanto foder, puto fornicador. Vai fundo! Vai bruto! Aaaaaaaiiiiii, fornicador do caralho! Uuuuuuiiiiiiii, porra! Vou morrer de tanto gozar!
Ele riu:
- Aguenta essa, puta do meu caralho!
Foi uma porrada deveras violenta a que se seguiram muitas outras. Eu apertava a bocetinha na porra e ela me violentava, fazendo-me berrar de gozo desenfreado.Quando ele estava para acabar, perguntou-me se podia foder-me de cachorrinha.
Eu ri:
- Não está nas minhas preferências, mas com esse caralho selvagem tu podes me comer até o fígado!
Fiquei de quatro com as pernas bem abertas e ele entrou com tudo no meu cuzinho lasseado. Deslumbrado por cu e bunda, ele enterrou com selvageria. Agarrou firme nos meus quadris e me fodeu com toda a brutalidade. Perdida a vergonha, ele sabia comandar e o seu púbis batia com toda a força na minha bundinha.
Que pena não haver espaço para cambalhotas! Quando ele descarregou um dilúvio de porra no meu cuzinho, em jatos fortes e quentes, eu estava arriada de tanto gozar os extremos da paixão arrebatadora. Eu estava toda emporcalhada de graxa, mas valeu. A alegria de estar completamente arrebatada de gozo extremo compensava tudo.
Ri:
- Já és um macho para nenhuma fêmea que se preze botar defeito. Se quiseres me pegar outras vezes, com super-fodas, traz um tapete fofão para eu rebolar gostoso na tua pica. Tu tens durezas instigantes, um fascínio para os meus macios, e eu serei a puta do teu caralho.
Ele apequenou-me muito apertado em braços, peito, pica. Tudo duro e aconchegante, deliciosamente afagador. Disse:
- Eu vou querer mais dessa bunda deliciosa, desses peitos firmes e empinados, dessa xoxotinha que é um escaldar de prazeres. Vou providenciar o tapete para o teu conforto e para eu perder a vergonha de te comer. Quero comandar super-fodas arrasadoras nos túneis do prazer.
Eu ri de orelha a orelha:
- Está ótimo! Vou tornar a estacionar a minha bicicleta e a minha nudez por aqui. Foi delicioso completar meu exercício com trepadas fantásticas! Tu foste meu melhor macho.
- E tu és disparado a minha melhor fêmea. Quero-te para puta do meu caralho.
Fui para o chuveiro cheia de graxa e escorrendo porra. Tão contente quanto emporcalhada, porém de alma lavada. Aquele caralho, que eu tornara selvagem, ainda repercutia no meu corpo com frissons alucinantes.
Eu voltaria, com certeza, para as fodas daquele macho que eu tornara arrebatador. Aquele caralho era uma atração irresistível, mas eu teria de tornar minha bundinha mais discreta. Já bastam os radares escondidos com que a prefeitura rouba os motoristas: são mais uma verdadeira tomada de três pinos para roubar o povo! É muita maldade os motoristas serem também abalroados por causa das safadezas da minha bundinha rebolando seus redondos no selim.
***
Sei que vocês ficaram doidos para foder como eu e o meu mecânico. É fácil: leiam o livro da Meldívia: “Meus Amores de Paixão Arrebatadora”, pesquisando na internet. Caralho! Que transformação ele fez em mim: Eu fodia para sossegar a cachorra, agora é tudo paixão arrebatadora que me leva aos prazeres extremos, mesmo quando eu tenha de orientar o macho. Quero todo o mundo fodendo gostoso com gemidos indecorosos... Gostaria de embrutecer as picas de vocês todos. Caralho, como seria bom! Agora eu fodo por puro prazer. Mesmo que eu não esteja com a cachorra ela se manifesta ao simples cheiro de pica. Beijos da Cecília”.
***
Cecília não é um docinho impossível de parar de comer? Ah, se eu tivesse um caralho de fornicar fêmeas! Porém aquele mecânico! Acho que vou fazer uma revisão no meu carro! Rsrsrs.
Querido leitor, vota aí, tá, meu amor, e eu continuarei a escrever para o teu prazer. Beijão da Mel.
Fim
Votado!!! Que conto mais louco...cheio de tesão. Adorei o jeito da supertransa... Assim que tem de ser uma verdadeira mulher... Mil beijos da Ruca
"De fato, o gozo simultâneo no grelinho torna a super-foda de cu e clitóris uma festa para a fêmea já que, ao gozo anal, soma-se o gozo no clitóris. De cu arrombado, instiguei-o: - Mete com força, mete bruto, meu macho gostoso." Como é bom!!! Adoro!!! uhhhhhhmmm
"- Mete! Isso, vai devagar para amaciar o túnel dos teus prazeres. Viste como entrou tudo, devastando as entranhas do meu cu? Agora, vai fornicando e acelerando as estocadas. Está amaciando, ficando gostoso. Sente o teu prazer me dando prazer. Ai, caralho, que tesão de argola! Meus gemidos de dor tornaram-se gemidos indecentes de prazer. Ele já fornicava bruto, multiplicando meus gemidos cada vez mais indecentes com o dilúvio de orgasmos no grelinho. Caralho! Quanto gozo!" É mesmo!!! uhhhmmmm
Maravilhosa menina! Adoro uma fêmea sedutora de bike! Vc é deliciosa! Betto
mas que putinha mais gostosa e safada... que rabo lindo essa vadia tem.. quero vc
conto maravilhoso, mecanico de sorte hein, votado.
Hummmm vc é uma delicia adorei as fotos entre em contato