O MECÂNICO ME ENCHEU DE... (2ª Parte)

Arrebatada de gozo na bocetinha, no grelinho, no cuzinho e nos peitos, eu estrebuchei de gozo na maior DP da minha vida combinada com a super-foda de boceta e clitóris. Exibi bunda, boceta, tetas, deixando os caralhos a mil e acabei arrombada de tanto gozar e viciada em caralhos.
Ah, meus amores, é Cecília outra vez. Já voltei para os braços e durezas do meu mecânico. Como resistir? O bicho pegou de cara. Ele tinha criado um nicho confortável para derrubar uma fêmea, livre de graxa, e perdera toda a vergonha. Dá para imaginar a selvageria das fodas? Telefonei avisando e encontrei-o de banho tomado, roupas limpas, e sem nenhuma vergonha. Estacionei o carro e entrei na oficina abrindo a jaquetinha (fui com a mesma roupa já que não ia de bicicleta e queria impressionar, exibindo-me) indo ao encontro do meu macho gostoso, de peito aberto, sacudindo as tetas firmes, e com o corpo tinindo de desejos.
Ele me envolveu cheio de amor, desejos e pica dura, apequenando-me nas suas durezas com o beijo de boceta, maluco pela minha bocetinha ativa e amorosa... E foi me apertando toda, deixando-me peladinha, só de botas. É claro que eu também o fui livrando das roupas. Embora limpas, eu queria as graxas do seu corpo. Queria a foda imunda na imundície fornicadora do caralho. Dançarina, fiz-lhe a dança do ventre bem erótica com uma saiazinha de penduricalhos, sem calcinha, que pôs o pau a mil. Foi dar ordens ao garotão ajudante na entrada da oficina, inclusive para que não viesse nos incomodar.
Fiquei brincando de fazer poses e, quando voltou eu estava só de botas abrindo o capô de um carro destravado para dar uma olhadinha. Foi aí que ele me pegou para foder... E que pegada! Deu duas taponas na minha bunda toda exibidona, agarrou-me, mordendo-me o pescoço e me apertando contra o peito pelas tetas com o caralho duro se esfregando no meu rego. Deu-me outro beijo de boceta, apertando-me peitos, barriga, vulva, bocetinha, coxas, bunda e, completamente sem-vergonha e com absoluta falta de respeito, deu-me mais duas taponas na bunda, espremendo-a e pondo-me toda em ebulição.
O bom é macho sem nenhum respeito pela fêmea, se é que vocês me entendem: mamou bruto nas minhas tetas já túrgidas de tesão, dando cabeçadas como um cabrito faminto, apertando e estapeando a minha bunda, metendo o cacete duro de pedra no meu rego... Eu quase desmaiei de tesão, volúpia e desejos selvagens com aquele cabrito faminto mamando e cabeceando minhas tetas túrgidas e comandando meus desejos. Sem vergonha, ele sabia comandar uma fêmea com coração terno e a brutalidade do cacete. Amor e paixão arrebatadora é o que eu teria na plenitude fornicadora daquele caralho arrombador. Ah aquele caralho me desafiando, fuçando no meu reguinho...
Toda mamada, apertada e fuçada, eu tinha desejos, muitos desejos, mas não vergonha... Ele ordenou-me:
- Mama na minha porra como eu mamei nas tuas tetas!
Caí de joelhos, dei um beijo naquela porra vasta e abocanhei-a com sofreguidão. Chupei-a, punhetei-a com a boca e, louca para comê-la, engoli-a todinha. Que delícia chupar e engolir aquela porra possante até o talo, fazendo-o contorcer-se todo de tesão. Com amor e prazeres me dominando, gemi:
- Joga-me no tapete e vem em cima. Mete toda a tua selvageria em mim.
Já conhecedor dos meus desejos e preferências, e faminto pela minha bunda, jogou-me de bruços e enterrou-me a super-foda de boceta e ponto G, muito tórrida, arrebatando-me de orgasmos que me alucinavam. Com que força o caralho arremetia no meu ponto G, adentrando arrombador a bocetinha escaldante e amorosa que lhe dava abraços muito apertados com o anelzinho muscular na pica arrombadora. Já um perfeito conhecedor das super-fodas pelo livro da Mel que eu o fiz baixar da internet, ele deu uma paradinha para deter o orgasmo e seguiu me fodendo com força máxima. Outra paradinha e mais super-foda de boceta e ponto G, fazendo-me ferver de desejos e arrebatando-me de gozo extremo na bocetinha e no ponto G. Ele não conseguia desengatar da minha bundinha que o alucinava de desejos embrutecendo o cacete e eu estrebuchava em orgasmos escaldantes na bocetinha e no ponto G. Arrasada de gozo e fremindo em cada célula do meu corpo, eu estava com o tesão a mil e, em outra paradinha, a aventureira do caralho pediu-lhe para chamar o garotão para meter no meu cu, enquanto ele me dava uma super-foda de boceta e clitóris. Prometi-lhe:
- Depois eu também te dou o cu numa super-foda de cu e clitóris. Tu me tornaste a puta do teu caralho e eu tenho de te dar tudo o que quiseres!
O ajudante era um garotão exuberante. Ao ver-me peladinha começou a criar volume. Disse-lhe sorrindo:
- Vamos ver o que tu tens aí para me foder.
Ele não se fez de rogado e derrubou calças e cueca e foi tirando a camisa, me deslumbrando com uma grande pica bem suculenta. Empolgada de desejos, perguntei-lhe:
- Queres pincelar o meu rego?
- Se quero!
Fiquei de quatro de pernas bem abertas. A bocetinha, sorrindo entre as bandas da bunda, toda arreganhada para os prazeres e o cuzinho piscando eram um convite para grandes fodas. Deslumbrado com minha bunda, minha bocetinha e o olhinho do meu cu, tudo arreganhado, rosadinho e apetitoso ele caiu de boca com grandes lambidas no meu rego e chupando a bocetinha e o cuzinho, apertando a bundinha. Pôs a piça a pincelar meu reguinho, da bocetinha até lá em cima. Eu fremia enlouquecida de desejos de penetração. Descendo, ele forçou a pica no meu cu. Continuou descendo e enfiou a cabeça na minha bocetinha, empurrou até o fundo e ela saiu toda melada. Continuou pincelando, e meteu a cabecinha melada no meu cu, dando-lhe uma bela arrombada. Tornou a meter na boceta tudo o que coube e enterrou-a toda melada no meu cu. Fiz força para cagar e ela foi penetrando, doendo, mas cheia de prazeres. Caralho! É porra que eu quero! É cu que ele quer! Pedi-lhe:
- Deita de costas.        
De bunda para ele fiz a dança da boquinha da garrafa naquela pica de sonhos. Descia rebolando, tocava a cabecinha com a bocetinha e depois com o cuzinho, alternadamente, e subia sempre rebolando e a cada descida ia metendo o cuzinho na pica até chegar ao cabo e afagando as bolas contra a bocetinha. Ele gemia de tesão e gozo e eu deitei-me para trás, na sua barriga e no seu peito. Ele fornicou meu cu e, sem vergonha, agarrou minhas tetas para brincar, mordendo o meu pescoço. Ele era uma inesgotável fonte de prazeres.
Sua pica era vasta e devastou o meu cu. Entrou cheio de cuidados, enquanto eu fazia força para cagar, mas foi me arrombando, lasseando o meu cuzinho para as grandes enterradas, pondo-se todo gostosão dentro do meu cu que virava cuzão com as estocadas cada vez mais brutas. Tomando ferro grosso no cu, abri braços e pernas para o mecânico e pedi-lhe:
- Vem em cima e enterra tudo. Segura-me firme, como no livro, para a super-foda de boceta e clitóris. Quero morrer de tanto gozar nessas picas.
Eu dava-lhe o comando, mas não deixava de ordenar o que eu queria. O mecânico, com a pica brutalmente dura, veio em cima e enterrou-se na minha bocetinha, botando-me a pressão de todo o seu corpo e a fricção bruta na bocetinha, no grelinho, nos peitos e no meu corpo todo, pondo-me em erupção de gozo na boceta, no ponto G e no clitóris, arrebatando-me de gozos inauditos. As fornicações das super-fodas me põem maluca com tanto frisson e gozo. Ele riu:
- Vou foder a puta predileta do meu caralho com o tesão do cão. Aguenta essa:
Caralho! Que porrada no meu ponto G e no fundo da minha bocetinha. E seguiu dando porrada em cima de porrada que entravam muito apertadas na minha bocetinha que não cansava de apertar a pica a cada enterrada. Eu me contraía de tesão inaudita, ensanduichada naquelas porras, com a pressão do corpo do macho em cima de mim, no meu clitóris e nos meus peitos e com o caralho bruto debulhando minha bocetinha mais o caralhão fornicando o meu cu, com enterradas fantásticas, coordenados no meu ritmo, eu arriei de tanto gozar em cada célula do meu corpo.
Aquela DP combinada com super-foda de boceta e clitóris arrebatou-me de prazeres e me fez gozar os prazeres do caralho, que eu apertava na porra, e no cuzinho, inundada de orgasmos na boceta, no clitóris, no ponto G, que eu apertava na porra, e no cuzinho. Eu abafava meus gemidos, mordendo o pulso para não despertar a atenção de quem passava na rua. Desengatamos em outra paradinha alucinados de gozo.
O garotão foi aos seus afazeres e o mecânico, fascinado pelo meu cu, veio em cima para a super-foda de cuzinho e clitóris. Depois de arrasar-me de gozo com fornicadas brutas no cu e no grelinho, ele me perguntou se podia me comer de cachorrinha.
Sorri deslumbrada de gozo:
- Com amor e essa pica bruta, tu podes tudo, meu macho gostoso! Não pede. É tudo teu: come!
Expus-lhe o cu bem aberto e arrombado na posição em que Napoleão se fodeu. Sim, de cata-cavaco. Ele agarrou-me muito firme pelos quadris e que enterrada! Napoleão se fodeu mesmo! Caralho, que fornicadas na minha bonaparte arrombada! Foi um chap-chap longo e bruto que me pôs em êxtase e me encheu de porra. Com aquele macho de coração terno e pica selvagem, até as fodazinhas comuns ficam assombrosamente deliciosas.
Quando fui para o chuveiro me limpar de tanta porra, eu estava em êxtase com meus penetráveis cantando loas aos caralhos fornicadores que ainda repercutiam em mim, dando-me a felicidade suprema.
Ao despedir-me rindo até as orelhas, ele disse:
- Vou querer mais!
- Eu também! O garoto é bonzão. Ele sabe como comer um cu e eu viciei em DP com super-foda de boceta e clitóris. Vou querer mais desses caralhos fornicadores.
Com eles eu ganhei o que nunca tivera dos machos: ternura e caralhos brutos, uma verdadeira terapia de choque que, nas superfodas dos Tesões Grandões, me levavam aos extremos do arrebatamento de gozo. O garoto também leu o livro da Mel e sabia dar tratos à fêmea com ternura e requintes de pau bruto e quando me pegava... Não dá para não voltar... Dificilmente eu deixarei de estar lá, todos os dias na hora de fechar, de peito aberto para a ternura dos meus machos caralhudos. Super-fodas de envolta em ternura... não dá para resistir...
***
Caralho! Até eu fiquei com desejos do mecânico. Coração terno e caralho bruto com super-fodas, quem resiste? Acho que o meu carro está mesmo precisando de uma revisão. Quem sabe o bicho pega e me estabiliza o chassi, dá um trato na minha lataria, botando firmeza na lanternagem e pondo meu motor a mil. Eu vou, sim, botar aquela ternura amorosa com toda a brutalidade da pica para esquentar a super-máquina da Mel. E se vocês votarem a Mel vai ferver...
Ah, querido leitor, vota aí, tá, meu amor, e eu tornarei a escrever para o teu prazer. A Cecília também vai ter mais histórias saborosas para relatar. Fascinada em Tesões Grandões, a bocetinha não lhe dá sossego. A grande maioria não vota e eu não sei se vocês gostam dos meus contos, ficando desestimulada. Comentários são um estímulo, mas o voto já satisfaz e são a maior inspiração. Beijão da Mel.
Fim
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Ah, meus amores, é Cecília outra vez. Já voltei para os braços e durezas do meu mecânico. Como resistir? O bicho pegou de cara. Ele tinha criado um nicho confortável para derrubar uma fêmea, livre de graxa, e perdera toda a vergonha. Dá para imaginar a selvageria das fodas? Telefonei avisando e encontrei-o de banho tomado, roupas limpas, e sem nenhuma vergonha. Estacionei o carro e entrei na oficina abrindo a jaquetinha (fui com a mesma roupa já que não ia de bicicleta e queria impressionar, exibindo-me) indo ao encontro do meu macho gostoso, de peito aberto, sacudindo as tetas firmes, e com o corpo tinindo de desejos.
Ele me envolveu cheio de amor, desejos e pica dura, apequenando-me nas suas durezas com o beijo de boceta, maluco pela minha bocetinha ativa e amorosa... E foi me apertando toda, deixando-me peladinha, só de botas. É claro que eu também o fui livrando das roupas. Embora limpas, eu queria as graxas do seu corpo. Queria a foda imunda na imundície fornicadora do caralho. Dançarina, fiz-lhe a dança do ventre bem erótica com uma saiazinha de penduricalhos, sem calcinha, que pôs o pau a mil. Foi dar ordens ao garotão ajudante na entrada da oficina, inclusive para que não viesse nos incomodar.
Fiquei brincando de fazer poses e, quando voltou eu estava só de botas abrindo o capô de um carro destravado para dar uma olhadinha. Foi aí que ele me pegou para foder... E que pegada! Deu duas taponas na minha bunda toda exibidona, agarrou-me, mordendo-me o pescoço e me apertando contra o peito pelas tetas com o caralho duro se esfregando no meu rego. Deu-me outro beijo de boceta, apertando-me peitos, barriga, vulva, bocetinha, coxas, bunda e, completamente sem-vergonha e com absoluta falta de respeito, deu-me mais duas taponas na bunda, espremendo-a e pondo-me toda em ebulição.
O bom é macho sem nenhum respeito pela fêmea, se é que vocês me entendem: mamou bruto nas minhas tetas já túrgidas de tesão, dando cabeçadas como um cabrito faminto, apertando e estapeando a minha bunda, metendo o cacete duro de pedra no meu rego... Eu quase desmaiei de tesão, volúpia e desejos selvagens com aquele cabrito faminto mamando e cabeceando minhas tetas túrgidas e comandando meus desejos. Sem vergonha, ele sabia comandar uma fêmea com coração terno e a brutalidade do cacete. Amor e paixão arrebatadora é o que eu teria na plenitude fornicadora daquele caralho arrombador. Ah aquele caralho me desafiando, fuçando no meu reguinho...
Toda mamada, apertada e fuçada, eu tinha desejos, muitos desejos, mas não vergonha... Ele ordenou-me:
- Mama na minha porra como eu mamei nas tuas tetas!
Caí de joelhos, dei um beijo naquela porra vasta e abocanhei-a com sofreguidão. Chupei-a, punhetei-a com a boca e, louca para comê-la, engoli-a todinha. Que delícia chupar e engolir aquela porra possante até o talo, fazendo-o contorcer-se todo de tesão. Com amor e prazeres me dominando, gemi:
- Joga-me no tapete e vem em cima. Mete toda a tua selvageria em mim.
Já conhecedor dos meus desejos e preferências, e faminto pela minha bunda, jogou-me de bruços e enterrou-me a super-foda de boceta e ponto G, muito tórrida, arrebatando-me de orgasmos que me alucinavam. Com que força o caralho arremetia no meu ponto G, adentrando arrombador a bocetinha escaldante e amorosa que lhe dava abraços muito apertados com o anelzinho muscular na pica arrombadora. Já um perfeito conhecedor das super-fodas pelo livro da Mel que eu o fiz baixar da internet, ele deu uma paradinha para deter o orgasmo e seguiu me fodendo com força máxima. Outra paradinha e mais super-foda de boceta e ponto G, fazendo-me ferver de desejos e arrebatando-me de gozo extremo na bocetinha e no ponto G. Ele não conseguia desengatar da minha bundinha que o alucinava de desejos embrutecendo o cacete e eu estrebuchava em orgasmos escaldantes na bocetinha e no ponto G. Arrasada de gozo e fremindo em cada célula do meu corpo, eu estava com o tesão a mil e, em outra paradinha, a aventureira do caralho pediu-lhe para chamar o garotão para meter no meu cu, enquanto ele me dava uma super-foda de boceta e clitóris. Prometi-lhe:
- Depois eu também te dou o cu numa super-foda de cu e clitóris. Tu me tornaste a puta do teu caralho e eu tenho de te dar tudo o que quiseres!
O ajudante era um garotão exuberante. Ao ver-me peladinha começou a criar volume. Disse-lhe sorrindo:
- Vamos ver o que tu tens aí para me foder.
Ele não se fez de rogado e derrubou calças e cueca e foi tirando a camisa, me deslumbrando com uma grande pica bem suculenta. Empolgada de desejos, perguntei-lhe:
- Queres pincelar o meu rego?
- Se quero!
Fiquei de quatro de pernas bem abertas. A bocetinha, sorrindo entre as bandas da bunda, toda arreganhada para os prazeres e o cuzinho piscando eram um convite para grandes fodas. Deslumbrado com minha bunda, minha bocetinha e o olhinho do meu cu, tudo arreganhado, rosadinho e apetitoso ele caiu de boca com grandes lambidas no meu rego e chupando a bocetinha e o cuzinho, apertando a bundinha. Pôs a piça a pincelar meu reguinho, da bocetinha até lá em cima. Eu fremia enlouquecida de desejos de penetração. Descendo, ele forçou a pica no meu cu. Continuou descendo e enfiou a cabeça na minha bocetinha, empurrou até o fundo e ela saiu toda melada. Continuou pincelando, e meteu a cabecinha melada no meu cu, dando-lhe uma bela arrombada. Tornou a meter na boceta tudo o que coube e enterrou-a toda melada no meu cu. Fiz força para cagar e ela foi penetrando, doendo, mas cheia de prazeres. Caralho! É porra que eu quero! É cu que ele quer! Pedi-lhe:
- Deita de costas.        
De bunda para ele fiz a dança da boquinha da garrafa naquela pica de sonhos. Descia rebolando, tocava a cabecinha com a bocetinha e depois com o cuzinho, alternadamente, e subia sempre rebolando e a cada descida ia metendo o cuzinho na pica até chegar ao cabo e afagando as bolas contra a bocetinha. Ele gemia de tesão e gozo e eu deitei-me para trás, na sua barriga e no seu peito. Ele fornicou meu cu e, sem vergonha, agarrou minhas tetas para brincar, mordendo o meu pescoço. Ele era uma inesgotável fonte de prazeres.
Sua pica era vasta e devastou o meu cu. Entrou cheio de cuidados, enquanto eu fazia força para cagar, mas foi me arrombando, lasseando o meu cuzinho para as grandes enterradas, pondo-se todo gostosão dentro do meu cu que virava cuzão com as estocadas cada vez mais brutas. Tomando ferro grosso no cu, abri braços e pernas para o mecânico e pedi-lhe:
- Vem em cima e enterra tudo. Segura-me firme, como no livro, para a super-foda de boceta e clitóris. Quero morrer de tanto gozar nessas picas.
Eu dava-lhe o comando, mas não deixava de ordenar o que eu queria. O mecânico, com a pica brutalmente dura, veio em cima e enterrou-se na minha bocetinha, botando-me a pressão de todo o seu corpo e a fricção bruta na bocetinha, no grelinho, nos peitos e no meu corpo todo, pondo-me em erupção de gozo na boceta, no ponto G e no clitóris, arrebatando-me de gozos inauditos. As fornicações das super-fodas me põem maluca com tanto frisson e gozo. Ele riu:
- Vou foder a puta predileta do meu caralho com o tesão do cão. Aguenta essa:
Caralho! Que porrada no meu ponto G e no fundo da minha bocetinha. E seguiu dando porrada em cima de porrada que entravam muito apertadas na minha bocetinha que não cansava de apertar a pica a cada enterrada. Eu me contraía de tesão inaudita, ensanduichada naquelas porras, com a pressão do corpo do macho em cima de mim, no meu clitóris e nos meus peitos e com o caralho bruto debulhando minha bocetinha mais o caralhão fornicando o meu cu, com enterradas fantásticas, coordenados no meu ritmo, eu arriei de tanto gozar em cada célula do meu corpo.
Aquela DP combinada com super-foda de boceta e clitóris arrebatou-me de prazeres e me fez gozar os prazeres do caralho, que eu apertava na porra, e no cuzinho, inundada de orgasmos na boceta, no clitóris, no ponto G, que eu apertava na porra, e no cuzinho. Eu abafava meus gemidos, mordendo o pulso para não despertar a atenção de quem passava na rua. Desengatamos em outra paradinha alucinados de gozo.
O garotão foi aos seus afazeres e o mecânico, fascinado pelo meu cu, veio em cima para a super-foda de cuzinho e clitóris. Depois de arrasar-me de gozo com fornicadas brutas no cu e no grelinho, ele me perguntou se podia me comer de cachorrinha.
Sorri deslumbrada de gozo:
- Com amor e essa pica bruta, tu podes tudo, meu macho gostoso! Não pede. É tudo teu: come!
Expus-lhe o cu bem aberto e arrombado na posição em que Napoleão se fodeu. Sim, de cata-cavaco. Ele agarrou-me muito firme pelos quadris e que enterrada! Napoleão se fodeu mesmo! Caralho, que fornicadas na minha bonaparte arrombada! Foi um chap-chap longo e bruto que me pôs em êxtase e me encheu de porra. Com aquele macho de coração terno e pica selvagem, até as fodazinhas comuns ficam assombrosamente deliciosas.
Quando fui para o chuveiro me limpar de tanta porra, eu estava em êxtase com meus penetráveis cantando loas aos caralhos fornicadores que ainda repercutiam em mim, dando-me a felicidade suprema.
Ao despedir-me rindo até as orelhas, ele disse:
- Vou querer mais!
- Eu também! O garoto é bonzão. Ele sabe como comer um cu e eu viciei em DP com super-foda de boceta e clitóris. Vou querer mais desses caralhos fornicadores.
Com eles eu ganhei o que nunca tivera dos machos: ternura e caralhos brutos, uma verdadeira terapia de choque que, nas superfodas dos Tesões Grandões, me levavam aos extremos do arrebatamento de gozo. O garoto também leu o livro da Mel e sabia dar tratos à fêmea com ternura e requintes de pau bruto e quando me pegava... Não dá para não voltar... Dificilmente eu deixarei de estar lá, todos os dias na hora de fechar, de peito aberto para a ternura dos meus machos caralhudos. Super-fodas de envolta em ternura... não dá para resistir...
***
Caralho! Até eu fiquei com desejos do mecânico. Coração terno e caralho bruto com super-fodas, quem resiste? Acho que o meu carro está mesmo precisando de uma revisão. Quem sabe o bicho pega e me estabiliza o chassi, dá um trato na minha lataria, botando firmeza na lanternagem e pondo meu motor a mil. Eu vou, sim, botar aquela ternura amorosa com toda a brutalidade da pica para esquentar a super-máquina da Mel. E se vocês votarem a Mel vai ferver...
Ah, querido leitor, vota aí, tá, meu amor, e eu tornarei a escrever para o teu prazer. A Cecília também vai ter mais histórias saborosas para relatar. Fascinada em Tesões Grandões, a bocetinha não lhe dá sossego. A grande maioria não vota e eu não sei se vocês gostam dos meus contos, ficando desestimulada. Comentários são um estímulo, mas o voto já satisfaz e são a maior inspiração. Beijão da Mel.
Fim