O MECÂNICO (3ª parte) DÁ O QUE FODER

O MECÂNICO (3ª parte) DÁ O QUE FODER

Tive de voltar ao mecânico. Ele dá o que foder, mas eu também dou. Ah, meus amores, é Cecília. Espero excitá-los para vocês votarem. Voltei ao meu mecânico. Não consigo esquecer aquele macho que me fode como um tarado. Os freios do carro estavam ótimos, mas os meus estavam completamente desenfreados. A minha máquina precisava de reparos urgentes. Minha bocetinha estava completamente indócil trepidando por outra coça de pau. E ela queria aquele caralho com as superfodas. Meu cuzinho também estava louco por outra esfregação do garotão caralhudo.

O jeito foi telefonar avisando o feliz dono do caralho que ia ter diversão tórrida nos meus penetráveis que só desejam aqueles penetrantes. E há tantos ao pé de mim que querem me foder de cachorrinho. Mas cachorrinho não entra. Os mecânicos são sortudos de me terem, mas eu também sou sortuda de eles me terem. kkkkkk. E eu vou fazê-los meter nos meus penetráveis todo dia depois de me exercitar dez quilômetros de bicicleta. É inevitável dar para aqueles tarados.

Perguntei à Mel por que os homens não são todos desejáveis. Ao contrário, poucos sabem o que fazer com a fêmea que quer gozo arrebatador e é preciso ensiná-los. Minha sorte com meus meninos foi muito grande porque, além de caralhudos, são muito ternos e tratam a fêmea com requintes de sacanagem. Eles me dominam com ternura e força voluptuosa, mas atendem todos os meus desejos e se tornaram o único alvo dos meus desejos sacanas. E dar pelada nos esconsos de uma oficina mecânica é muito diferente de dar entre quatro paredes. Tenho a sensação de estar sendo pegada por tarados.

A Mel me disse que encheram o sexo de tabus e proibições nos últimos milênios. A mulher foi proibida de gozar, podendo ser queimada como bruxa, e o amor foi transformado em sexo de cachorrinho, sem nenhuma graça. Não é à toa que muitas mulheres preferem os cães que dão mais empolgação do que o homem que fode como o cachorrinho de madame. A paixão arrebatadora ficou no esquecimento. Vamos ver se nós a pomos em destaque novamente e transformamos os homens em nossos machos de verdade.

As mulheres passaram a cuidar que o gozo está na penetração e no mexe-mexe e não têm ideia do orgasmo ou fingem que gozaram por pensarem que são frígidas. É preciso acordar as fêmeas. Com sexo de cachorrinho é impossível a mulher gozar. E se pensa que é frigida, ela finge.

O bom é que os meus machos também estavam até o teto de desejos dos meus penetráveis. São belos e desejáveis, não é? Veja as fotos. Não é uma delícia de bunda? Ah, já está de pau duro? Caralho! Não há porra que resista ao sorriso da minha bocetinha entre as bandas da minha bundinha!

Que felicidade poder ensinar o macho a me comer com os Tesões Grandões e Tratamento de Choque. Acabo sempre arrombada e arrebatada de gozo extremo. Antes de conhecer a Mel e seu livro, não tinha graça foder. Era frequente o macho esporrar-me sem eu ter gozado, ficando a xingar a mãe de tão inútil traste, mas agora, com os Tesões Grandões do livro da Mel, qualquer porra me deixa maluca. E com ternura e força na verga... Caralho mesmo!
Há dias, por necessidade de macho e falta de porra, peguei um macho antigo que me esporrou sem eu ter gozado. Ensinei-o a fazer as superfodas e ele me arrebatou de gozo extremo. Disse-lhe:

- Tu és inteligente e ficaste bom de foda. Se fosses terno, podíamos nos casar e tu saciarias a tua fome de mim por toda a vida.

Mas eu já tinha a ternura dos mecânicos e seus paus bravios. Louca pelas porras, resolvi retornar de bicicleta para chegar mais depressa e me exercitar. Aqui só se anda bem de metrô, mas as linhas são raras e apinhadas de gente porque os políticos roubam o dinheiro e, como também não constroem avenidas, pontes e viadutos, transformam a cidade num grande estacionamento.
Vesti um short mais comportado que cobria a bunda até as dobrinhas, uma jaquetinha e as botas para proteger as pernas e os joelhos nessas ciclofaixas do cão.

O duro é bicicletar nessas ciclofaixas horrendas. Só têm uma coisa de bom: são duas faixas “completamente livres”, porém não se pode correr, porque são muito malfeitas, sem qualquer planejamento, como tudo o que é perpetrado pelo governo que está indo, e já vai tarde. Pintam uma faixa vermelha, com tinta ordinária, já desbotada, sem nem ao menos tapar os buracos. Se corrermos, quebramos a cara e a bela bunda. É triste ver tanto espaço livre e não poder correr, com os carros ao lado se espremendo em marcha lenta. Não tem jeito, político é igual bunda: só faz merda.

Mesmo com o shortinho mais discreto, minha bundinha causa frissons em cumplicidade com as coxas e provocou mais um abalroamento com xingamentos, mas, com cuidado e velocidade reduzida, cheguei à oficina sem maiores problemas, pondo os peitos ao léu para a brisa refrescante e a boca gulosa do mecânico. Eu estava cheia de calores nos peitos, na bunda e na bocetinha. Calor ou fome de pica? Ao sentir o cheiro dos machos de pegada, a bocetinha ficou cheia de frissons e vazamentos. Fêmea não pode sentir cheiro de macho que a xereca se põe a vazar como um balde furado.

Fascinado pelos meus penetráveis, o mecânico me agarrou com bicicleta e tudo. Tirou-me do pequeno veículo, já mamando nas minhas tetas com grandes sugadas:

- Que saudade, minha loirinha deliciosa! Vou comer-te com o tesão do caralho. O ruim de te comer é que depois de ti, não há boceta que satisfaça. Esses abraços e beijos que a tua bocetinha linda dá na pica não encontram semelhanças em nenhuma outra. Que tesão e que prazeres ela me dá!

Ele falava e me amassava toda, tirando-me o fôlego. Deu-me o beijo de boceta que me deixou a mil. Ele beijava doce e bruto enchendo-me de frissons na boca, nos peitos, na bocetinha, no cuzinho e, virando beijo de boceta, mete-me os dedos... A doçura do coração e a selvageria das durezas me envolvendo, me apertando, me esfregando, me enchem de frissons até no rego.

Deixou-me nuazinha, fervendo de desejos. Que vontade de me locupletar naquela pica que me deslumbrava com sua dureza coçando o meu rego. Nunca tivera uma tão dura e tão forniquenta. Ela fornica mesmo.

Ele estava banhado e cheiroso de roupas limpas, com um nicho com colchão fofo, lençol e almofadas para o meu conforto e o meu prazer, e completamente sem vergonha. Que delícia de senvergonhice! Eu teria um homem piçudo, impudico, fornicador e amoroso. Ele foi dar ordens.

Nua, só de botas e de bocetinha afogueada, fiquei brincando de posar à frente de carros para escolher uma pose para me entregar à sua sanha fornicadora. Enfeitei um carro com a minha beleza e “troquei” a roda de um outro, imaginando-o comendo a minha roda. Ele adorava comer minha roda de cachorrinha e foi a pose que eu escolhi para surpreendê-lo ao voltar para as mega-fornicações. Ele se deslumbrou com minha bundinha oferecendo-lhe a bocetinha toda exposta para o seu prazer.

Não resistiu ao sorriso encantador da bocetinha e caiu de boca, sugando com força, metendo a língua, estapeando-me a bunda. O caralho empinado me desafiava e eu meti-lhe a boca faminta, socando e chupando, engolindo-o inteirinho garganta adentro, e afagando-lhe os colhões. Ele trepidava de vontade de me comer e foi enterrando bruto, me encoxando e me derrubando de barriga no colchão fofo com lençol, dando-me a maior foda de boceta e ponto G.

Vá meter gostoso assim lá em casa. Que delícia seria ter essa porra para me comer ao acordar e ao deitar. Foi uma foda verdadeiramente épica, embora Homero jamais a tenha feito, desconhecida que era. Fez-me gemer como uma alucinada, castigando meu ponto G e minha bocetinha sem dó nem piedade. Era um foder alucinado. Fodia-me como um tarado como eu adoro, fazendo-me gritar impropérios de prazeres escaldantes:

- Puto do caralho, assim tu me matas de tanto gozar nesse desfiar de orgasmos alucinantes. Ai, caceta. Que porra mais louca! Que tratamento de choque! Isso não é foder, é matar de gozo. Mas não para, não. Castiga sem dó nem piedade a minha bocetinha para ela deixar de me azucrinar quando eu não posso vir para te dar de comer. Tu também não podes atender a todos os seus reclamos de boceta tarada. Ai, dá mais bombadas brutas. Caralho! Que porrada! Tu és bom de porrada. Ai, caralho, mais porradas com toda a tua selvageria. Aaaaaaiiiiiiiiiiiii. Dá nela.

Depois de muito brutalizar minha bocetinha, ele deu uma paradinha clássica e continuou bombando minha bocetinha com toda a força, deixando-me arriada de gozo. Depois de outra paradinha e mais gozo arrebatador, pedi-lhe para chamar o garotão para abrir-me um cuzão para a DP, na paradinha seguinte.

O garotão veio já de pica na mão, dura como um poste. Lambeu e pincelou meu rego, meteu na bocetinha e meteu no cuzinho, deixando tudo melado. De piça em riste, deitou-se no colchão e eu lhe fiz a dança da garrafa na pica dura. Minha bunda foi dançando o rebolado erótico e tocando a cabeça da pica. Rebolando sempre contra a pica, ela foi entrando com as reboladas da minha bunda até ficar tudo dentro, tudo melado, rebolando no caralho gostoso.

Quando estava com um cuzão arrombado para grandes enterradas brutas, deitei-me para trás no seu peito e abri as pernas para o mecânico. Ele veio em cima me enterrando a piaba como um tarado alucinado para me foder. E me estuprou numa superfoda de bocetinha e clitóris com tratamento de choque, fazendo-me gozar aos borbotões, na bocetinha e no clitóris, com o garotão me dando grandes enterradas no cuzão arrombadaço.

Comida, frente e verso, com Tratamento de Choque na bocetinha, em fornicadas tórridas, eu gemia prazeres difíceis de suportar, como uma vontade de dar um bruto espirro que não acabava nunca. Um estertorar de orgasmos que me percorriam todo o corpo, um após outro, me fazendo trepidar de gozo extremo. Eles são paixão deveras arrebatadora.

Na paradinha seguinte o garotão foi fazer seus deveres, deixando-me o cu cheio de porra, e o mecânico me enterrou a pica para outra superfoda de cu e clitóris e, como encontrou o cu lasseado, foi enterrando bruto com enterradas épicas que me puseram o cu em ebulição, fazendo-me explodir de gozo no cu e no clitóris. Deu outra paradinha e ordenou:

- De cachorrinha! Quero comer a cadela gostosa.
Que delícia tê-lo no comando. Ele não mais pedia. Ordenava e eu arreganhava. Eu retruquei rindo:

- Vai de Napoleão Bonaparte. Fode minha bonaparte, de cata-cavaco, com a fúria do caralho.
Ele fodeu mesmo, fazendo-me ver estrelas a cada enterrada bruta no meu cu arrombadaço. Como foi gostoso sentir o Napoleão se foder catando cavaco! Para pô-lo a todo o vapor, gritei:

- Agora fode o Lula.

Caralho! Segurando-me com raiva, pelos quadris, fez o sacripanta gritar como louco no jogo da argolinha:

- Vocês estão rasgando o meu cu.
Meu macho, metendo com toda a brutalidade, retrucou:

- É tudo o que queremos, mas cala a boca que tu não sabes de nada. E segura essa.

Caralho, que porrada! Deixou o chefão em polvorosa com uma porrada gigantesca. E foi tanta porrada que o chefão já estava gostando.

Quando fui para o banho me limpar da inundação de porra que escorria pelas minhas pernas, eu pisava em nuvens, repleta da mais intensa alegria de viver. Toda trepada e banhada, gritei-lhes:

- Cuidem das porras. Até a próxima, meus garotos. Vocês não se livram mais de mim.
O mecânico gritou:

- Espera aí! Eu te levo. Anoiteceu e é perigoso ires de bicicleta.

Eles já tinham fechado e eu sentei pelada no colo do garotão que também ia para os meus lados. Eu estava maluca de felicidade me esfregando no colo dele com dedos me tocando e o caralho preenchendo o meu rego. Eu amava aqueles meninos. Pelada, entre dois machos arrebatadores de fêmeas fogosas, fiquei toda espevitada e pus o corpo para fora da janela do carro, me segurei com a mão no bagageiro da capota e acenei e gritei para os motoristas estupefatos: “eeeeeeeeeeee”... Uma mulher gritou: “sua puta!”. Eu mostrei-lhe a xereca toda arreganhada e perguntei: “tu tens uma assim linda para dar de comer aos teus machos”?

Assustado, o garotão me segurou pelas coxas e me puxou para dentro, mas teve de lutar para me conter no colo e ficamos com o tesão a mil. Ai que loucura de vontade de rebolar na pica, viajando de carro. Rebolei sentada na pica. Ele deitou o banco e veio em cima de mim e me enterrou tudo o que coube na bocetinha. Curvas do carro e freadas com arrancadas brutas eram uma loucura, com a pica enterrando maluca na minha bocetinha. Dei uma bruta contração de boceta na porra e ele se assustou:

- Isso morde?

Eu ri:

- Meninos maus ela morde.
Ele deu-me uma tapona na bunda e a menina deu-lhe outra mordida, fazendo-o enterrar-se arrochado na menina, numa arrancada bruta depois de uma freada. Que fornicada arrepiante! Na freada, minha bocetinha se comprimia na porra e, na arrancada, era a porra que ia fundo na xereca arreganhada.

Tornei a rir:

- Aperta minha bunda que ela fica com inveja e te morde.
Ele brincou de apertar minha bundinha, enquanto me fornicava, e a xereca arrochava as enterradas com supermordidas. Mudou para o cuzinho, enterrando-se todo melado. Com o cu arrombado e melado e com minha força para cagar, o caralho teve livre trânsito no meu cuzinho, muito apertado, mas delicioso, numa superfoda de cuzinho e clitóris, fazendo-me gritar de gozo. Ai, porra, como ele me fodeu bruto no balanço das freadas e arrancadas. Fui fodida pelo carro na pica do garotão e o mecânico se divertia com freadas e arrancadas brutas para eu tomar no cu fundo e com força na gostosura do caralho. Estávamos chegando quando ele me encheu o cu de porra.

Meus meninos não quiseram entrar, mas meu mecânico disse:
- Não aguento esse cheiro de boceta sem te foder. Na rua é mais excitante. É o meu boa-noite. Jogou-me sobre o capô quente, sob uma árvore, arredou o shortinho, e me fodeu bruto como um tarado com pirocadas tórridas que me deixavam maluca de gozo. Como não dar, toda embocetada naquela pica? Foi a despedida mais feliz da minha vida.

PS: Foder no balanço de freadas e arrancadas do carro é fantástico e abrir as pernas para um caralho fornicador, jogada no capô, é arrebatador.
Oi, vocês bateram uma em homenagem à minha bocetinha e ao meu cuzinho, não é, meus amores? Como foi? Se me disserem, eu poderei aprimorar os desafios do caralho e as sacanagens da minha bocetinha. Ah, votem e eu me associo à Mel e vocês terão a dupla mais gostosa e sacana da internet. Poucos votaram nas narrativas anteriores. E há tanta ruindade supervotada por aí. Assim eu desisto. Beijão da Cecília no pau duro.

Ah, vota. Não custa nada deixar a fêmea feliz.
Fim

Foto 1 do Conto erotico: O MECÂNICO (3ª parte) DÁ O QUE FODER

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Comentários


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ruca2510 Comentou em 21/09/2017

Votado!!! Mais um conto bem empolgante... Uma supertransa, com dois machões roludos. Tem melhor que isso? Adorei! Beijos molhados, Ruca

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ruca2510 Comentou em 21/09/2017

"Quando estava com um cuzão arrombado para grandes enterradas brutas, deitei-me para trás no seu peito e abri as pernas para o mecânico. Ele veio em cima me enterrando a piaba como um tarado alucinado para me foder. E me estuprou numa superfoda de bocetinha e clitóris com tratamento de choque, fazendo-me gozar aos borbotões, na bocetinha e no clitóris, com o garotão me dando grandes enterradas no cuzão arrombadaço." Uhhhhhmmmm, não tem melhor que uma DP assim...

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ruca2510 Comentou em 21/09/2017

"O garotão veio já de pica na mão, dura como um poste. Lambeu e pincelou meu rego, meteu na bocetinha e meteu no cuzinho, deixando tudo melado. De piça em riste, deitou-se no colchão e eu lhe fiz a dança da garrafa na pica dura. Minha bunda foi dançando o rebolado erótico e tocando a cabeça da pica. Rebolando sempre contra a pica, ela foi entrando com as reboladas da minha bunda até ficar tudo dentro, tudo melado, rebolando no caralho gostoso." Como é bom ser enrabada desse jeito...uhhhhhhmmmm

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kzdopass48es Comentou em 08/12/2016

Por vc faria o reparo da bike de graça, com revisões semanais na oficina ou à domicílio! Tesão! Betto

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minael Comentou em 08/12/2016

delícia de conto.. votado..




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Ficha do conto

Foto Perfil meldivia
meldivia

Nome do conto:
O MECÂNICO (3ª parte) DÁ O QUE FODER

Codigo do conto:
92948

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/12/2016

Quant.de Votos:
17

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