COMEMOS AS PORRAS DOS PRIMOS ANTES DA CEIA NA FESTA DO PERU DE NATAL

Eu e minha priminha tarada comemos os perus dos primos antes da ceia de Natal. Que fartura! E o melhor é que eles também são tarados. Fodem com tanta força que só nos resta abrir as pernas e gritar como loucas, nos retorcendo com o gozo do caralho. Fomos abusadas com a titia com os perus da madrugada. O que tomamos de porra bruta!
Meus amores, é a Mel de volta com mais um conto de superfodas dos Tesões Grandões. foi uma realidade tão viva e tão marcante, com gozo tão arrebatador, que pretendemos repetir todos os anos. Feliz 2017 a todos com superfodas dos Tesões Grandões e xaninhas ativas e empolgantes.
Fomos passar o Natal na casa de titia Alice para levar-lhe nossos presentes e nosso carinho. Mas o melhor encontrei lá: Meu primo mais gostoso retornara de um curso nos Estados Unidos todo cheio de macheza, simplesmente irresistível, e eu fiquei louca para fodê-lo. Fiquei fascinada com o novo Reinaldo que se tornara um macho imponente, cheio de pompa e circunstância. Era deveras lindo, altivo, sedutor e irresistível. Um prodígio de foder! Só de cumprimentá-lo, minha calcinha molhou.
De início receptivo e caloroso, pareceu-me esfriar. Recém-chegado dos Estados Unidos, tinha adquirido barba, músculos e formas másculas. Aquele menino impúbere de quem me despedira tornara-se um macho arrebatador, capaz de por os desejos na mais fascinante e exigente das fêmeas. Eu fiquei fascinada para amassar naqueles braços, devorar aquela boca, ser arrebatada por aquelas mãos, apertada naquele peito largo... e que me foda o caralho! Os desejos de cometer um incesto me assoberbavam. A menina, cachorrona de desejos, mordia-me, vazando pela fenda, inundando a calcinha. Que vontade maluca de me atirar nele como uma cadela no cio!
Ele retirou-se para os seus aposentos e, incomodada pela ausência demorada, invadi-lhe o quarto e encontrei-o batendo uma.
- Ah, priminho querido, estás fugindo de mim?
- Não mesmo! É que tu pareceste tão feminil, tão sedutora, mas tão senhora de ti, e pareceste tão pouco interessada em mim... É, eu fiquei frustrado com a tua frieza. Os desejos querendo os encantos da fêmea que eu deixara tão jovenzinha, mas tão sedutora. Porém a fêmea tão senhoril, tão emproada! Tu parecias a rainha da Inglaterra quando jovenzinha. Ela devia ser linda como tu. Agora, sim, tu estás uma fêmea accessível e voluptuosa e tens macho te querendo se é o que tu queres de mim. Tu despertaras meus desejos, mas a rainha da Inglaterra...
- Não. Não era a rainha da Inglaterra. É que tu me pareceste um macho tão altivo, tão soberbo no bom sentido, tão possuído de macheza, tu sim, tão rei da Inglaterra, que me senti apequenada e me disse: “tu não és fêmea para um macho desse porte”! Tive de suportar a menina transbordando desejos e a inibição de encarar o meu rei.
Ele riu:
- Meu Deus! Como somos tolos! O amor ditando as regras e os procedimentos e nós nos acovardando. Perdoa-me! Tu sempre foste terna e carinhosa. Não podias ter mudado. Eu sempre fui fascinado por ti, pela tua beleza, pelos teus encantos, pela tua ternura. Fascínio que me seguiu: “como é bonita e gostosa a minha priminha”! Se eu fosse o macho de agora, não teria te deixado virgem. Teria posto amor e paixão nas tuas pernas. Essa paixão que exorbita do meu ser em busca dos teus desejos...
Suas mãos, que eu queria me apertando, subiram pelas minhas coxas, deitando-me os desejos, os frissons, a vontade maluca de emporrar-me nele. Gemi:
- Toca a calcinha da rainha da Inglaterra.
Quando me dominam os tormentos do desejo eu perco a moral e a compostura e me aflora um linguajar de bordel. Eu fico aputalhada para o macho e até invento palavras fesceninas. Minhas mãos sobre o seu peito, puxaram-lhe o queixo para o meu, a boca para a minha. Minha língua que lhe lambia a orelha, lambeu-lhe a bochecha, a boca, meteu-se a esfregar-lhe a língua com gemidos de tesão, assoberbando-me de desejos de fazer putices, de meter-me num caralho arrombador.

Ele riu, lambendo os dedos que enfiara na minha bocetinha:
- Assim eu como a minha prima tarada vazando os desejos de mim.
- Ai, caralho, comes mesmo? Então emporra-me na tua piça que eu estou até aqui de desejos de ser piçada pela tua porra. Tu me comes com o quê?
Desci a mão pelo peito abaixo até atingir o volume másculo melado da punheta.
- Que maravilha de pinto, priminho! Eu quero chupar pinto de priminho. Quero sugar o teu leitinho, todinho! Eu dou muito mais prazer do que uma punheta.
Não sei como, mas o amor que nos envolvia, assoberbados de paixão, nos deixara pelados e a pica que queria emporrar-me atingia a dureza máxima. Fui à pica, faminta de desejos, dei-lhe uma tapona na bunda e abocanhei a porra até o fundo da minha garganta. Macho decidido, ele segurou-me a cabeça com as mãos, os dedos metidos nos meus cabelos, afagando-os, e socou com força a porra na minha boca. Eu delirava com o belo pintão vasculhando minha boca e minha garganta com grandes fornicadas. Piçou a minha boca com selvageria, explodindo em fortes jatos que bebi deleitada. Aí, meteu toda a minha vulva para dentro da boca, batendo bumbo na minha bundinha com taponas ardentes. Quando ele sugava forte toda a minha vulva, a priminha, que sentira nossa falta, invadiu-nos o quarto junto com o primo Roberto e disse sorrindo encantadora:
- Ah, vocês estão brincando de amar! Também quero! Estou carente do meu irmãozinho querido.
Surpresa, perguntei-lhe:
- Tu a comes?
Ele riu:
- Não dá para deixar uma preciosidade dessas entregue à molecada que não sabe como comer uma fêmea que sabe o que quer. Como toda a família, ela também foi formada pelo e-book “O Amor Sem Mistérios” e sabe o que é necessário para satisfazer plenamente sua sexualidade. Ela não tem paciência para treinar moleques como tu fizeste e estava à minha espera para dar-me o prazer da sua virgindade e estrebuchar em Tesões Grandões, lagartixa, siriricas de arrasar e grandes pegas para foder. Ela estava ansiosa para realizar plenamente tudo o que aprendera no livro. Nós nos amamos muito intensamente como irmãos e como amantes brincalhões. Ela tem tudo o que quer de uma pica bruta. – Riu – E quem come melhor do que eu?
Tirou-lhe a blusa:
- Vê que tetas e que coxas! Não ficam a dever nada às tuas. Apertou-a toda: peitos, costas, bunda, coxas, beijando-a e chupando-a, e jogou-a na cama, puxando-me sobre eles. Chamou o Roberto, que se despia, e embolamos na cama, no maior pega. Vitória, a priminha, conseguiu puxar-me sobre ela numa sessenta e nove e, livrando-se da calcinha, disse com sorriso aliciante:
- Eu sempre quis conhecer o teu cheiro e o teu sabor. – Riu – Eu sou tarada pela priminha. Vou tiranizar tua bocetinha.
Virando-nos de lado, fomos enrabadas pelos primos, enquanto chupávamos com grande gula as nossas bocetinhas. Ai, caralho, o que ela fazia com uma bocetinha! Apertou-me a bunda metida pelo Rei e meteu-me a língua apertada na fenda, barbarizando minha vulva com fornicadas que me enchiam de frissons e volúpia. Estava tão gostoso que me custava abrir as pernas para expor-lhe toda a vulva, mas eu queria mais daquela boca de delícias. Ela deu-me taponas na bunda e eu fui abrindo as pernas lentamente, envolvendo seu rostinho com as coxas e, de fenda aberta, ela lambeu-me tudo e pôs-se a sugar o grelinho com carinho de fêmea, fazendo-o enrijecer. Quando já parecia uma porrinha de tão duro, deu-lhe sugadas fortes e meteu os dedos na bocetinha com fornicadas brutas e céleres e concentrou-se no ponto G. Ela fazia tudo com sensibilidade de fêmea que conhece bem as sensibilidades e reações feminis.
Com dedos no ponto G e sugadas no clitóris, fez-me explodir de gozo na mais fantástica siririca da minha vida, com gozos arrasadores no clitóris e no ponto G. Dona da minha vulva e da minha bunda, arrasou-me de gozo. E eu... eu fiquei dona daquela priminha preciosa, retribuindo tudo e fazendo-a gemer. Éramos duas putas de desejo gemendo indecências, mas não era só. Nossos primos arrasavam de gozo nossas bundas, arrebatando-nos desejos, frissons, prazeres escaldantes e gozos que nos faziam estrebuchar. Enquanto minha bocetinha era brutalizada de gozo pela prima, o Reinaldo que me sugava o rego e o cu, meteu-lhe a língua e me fodeu gostoso. Não resistiu a meter-lhe o pau com meu cu piscando para dar acesso gostoso à porra que me comeu à bruta. Com tantos estímulos, os orgasmos explodiam múltiplos, assoberbando-me de prazeres arrebatadores. Éramos quatro tarados chupando e metendo desejos e quem queria parar? Quando meu cu amaciou, disse ao Reinaldo:
- Rei, mostra-me como um macho soberbo come um cu com ganas de arrasar.
Ai, caralho, ele mostrou mesmo. Enquanto eu fazia a festa nas coisinhas lindas de Vitória, gemendo com sua festa carinhosa e fazendo-a gemer indecências, Rei piçava no meu cuzinho com as brutalidades da porra. Ao ver o meu cu rindo de vontade de cagar, meteu-lhe a piaba de jeito que ia ao fundo com enterradas épicas. Caralho! Que enterradas! Macias, apertadas, fricativas, arrepiantes! A dor foi prazeres excessivos fazendo-me trepidar entre corpos amantes. E que festa do pintão delicioso num vai-e-vem alucinante que me fazia gemer indecências cumuladas com as da vulva. Aquela porra comendo meu cu dava prazeres nunca imaginados. Vinha o pinto, piu-piu, e pimba! Pegava o cu fazendo força para cagar e afundava no meu cuzinho com requintes de quem sabe foder para encher-me de amor, prazer e gozo arrasador. Eu gemia o prazer das entranhas, mordendo o pulso para abafar os sons indecentes dos meus gemidos indecorosos. Porra! Minha compostura foi-se e eu era só gemer indecências com os prazeres do caralho e as delícias da boquinha de Vitória. Aconchegada entre dois corpos amantes que exorbitavam prazeres, eu fui ao delírio de orgasmos múltiplos e simultâneos que me faziam fremir de prazeres arrebatadores. Bocetinha, ponto G, grelinho e até o cuzinho, tudo em festa de gozo, explodiam em orgasmos que me faziam estrebuchar os prazeres das entranhas. Vitória também estava em festa de gozo e seus palavrões murmurados enquanto me comia a boceta diziam dos prazeres que a arrebatavam no cu e na boceta.
Arrasadas de gozo, ficamos com nossos belos chapéus tailandeses emparelhados, recebendo a porra com uma fartada de beijinhos na cabecinha, e que nos coma o caralho! Comeu. Fomos bombadas na bocetinha contraída com tratamento de choque, numa foda arrasadora de boceta e clitóris, até os machos darem a paradinha para suspender a ejaculação e nos posicionarmos para a foda de boceta e ponto g. Eles também trocaram de fêmea. Comidas com requintes de selvageria com contrações amorosas e fornicadas brutas que nos tocavam o fundo da bocetinha, fazendo-nos gemer todas as alucinações do gozo extremo, mudamos para a posição de cu e clitóris. Com mais gozo escaldante, tivemos nova paradinha e trocamos de machos que nos jogaram na parede e tiraram-nos o chão, fazendo-nos subir como lagartixa, e fomos ambas encacetadas, à bruta, para virar cambalhotas.
Também fiquei gamada naquele priminho e, com a Vitória siriricando...
Na ceia, quando titia veio servir-nos o peru, eu ri:
- Xi, titia, estamos fartas de peru!
Ela riu:
- Eu sei! Ouvimos os sons da brincadeira. Vocês não podem brincar sem fazer escândalo?
- Ah, titia, esses moleques têm perus muito brutos e taludos, sem nenhum respeito pelas meninas. Eles não me escapam da peruada na madrugada. Se quiseres vir com tua beleza e tuas taras vais deixá-los malucos.
Eufórico com mais festa, Rei implorou-lhe:
- Ah, vem mãezinha, eu te fiz sofrer as dores do parto para sair de ti. Deixa-me dar-te as dores dos prazeres brutos para compensar-te à larga, mas prepara-te porque vou foder-te com muito amor e carinho, porém sem nenhum respeito pela tua bocetinha que levará pau bruto, muito tórrido. Vais gemer mais para receber-me do que gemeste para expulsar-me de ti.
Titia sorriu, mas não disse nada. Entretanto ficou toda acesa e deu uma escapada para raspar a bocetinha. Mostrou-me orgulhosa. Como ficou linda! Até eu arranjei um jeito de dar-lhe uma bela chupada. Titio tinha pau comprido e a deslumbrava com as super-fodas dos Tesões Grandões e metendo-se afoito no cuzinho, mas não lhe dava o tratamento de choque na bocetinha para não machucá-la, e essa era a sua maior carência. Tarada por sexo tórrido, ela sonhava ser dominada com o tratamento de choque. Ah, aquela carinha de festa deslumbrada pela boceta peladinha! Íamos ter a titia tarada oferecendo a raspadinha. Fomos abusadas, mas abusamos pelas picas robustas. Leiam em “CARALHOS ABUSADORES NA FESTA DO PERU DE NATAL”, brevemente, mas não deixem de votar. Feliz 2017.

Foto 1 do Conto erotico: COMEMOS AS PORRAS DOS PRIMOS ANTES DA CEIA NA FESTA DO PERU DE NATAL

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Comentários


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rolasuculenta Comentou em 28/09/2021

comeu a sobremesa antes da janta, rs

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laureen Comentou em 19/02/2017

delicia de conto e fotosssssssssssssssssssssssssssss

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laureen Comentou em 03/02/2017

mas uma delicia fotos demaissssssssssssssss bjos

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Comentou em 30/01/2017

Muito bom relato, parabéns com voto Visite minha página, comente, vote se gostar

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jean1982 Comentou em 30/01/2017

Delicia de conto linda.

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kzdopass48es Comentou em 30/01/2017

Caramba, que delícia essa ceia em família! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMEMOS AS PORRAS DOS PRIMOS ANTES DA CEIA NA FESTA DO PERU DE NATAL

Codigo do conto:
96272

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/01/2017

Quant.de Votos:
17

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