O cara era branco, meio queimado de sol como eu, cabelo preto, meio parrudinho, mais ou menos da minha altura e estava com a barba começando a crescer. Encontrei com ele numa praça e fomos caminhando até o terreno. Ele foi na frente para despistar. e já tínhamos andado até o final de uma rua quando ele entrou num terreno por um buraco no portão. Disfarcei e entrei logo depois. Ele estava parado no meio do terreno, acariciando o pau. Cheguei perto dele e fui colocando a mão. Ele abaixou a bermuda, estava com uma cueca azul escuro da Calvin Klein - tenho muito tesão num macho de cueca. Ele colocou o pau pra fora, estava ainda meia bomba e comecei a mamar. O pau dele era menor do que parecia na foto que ele mandou, mas era uma piroca linda, cabia gostoso na minha boca e ele segurava minha cabeça, forçando até aquela vara alcançar a minha garganta. Estava gostando de mamar aquele cara.
Ele gemia baixinho, dizendo que estava gostando, deu alguns tapas bem de leve na minha cara e perguntou:
- Gosta de ser piranha?
- Gosto. - respondi.
- Quero comer esse cu.
- Pode comer o quanto quiser.
Enquanto ele colocava a camisinha, abaixei minha bermuda e minha cueca. Ele foi chegando atrás de mim, me inclinou e então empinei minha bunda todinha pra ele. Ele meteu a piroca e já começou a socar com vontade. Eu estava tão relaxa que meu cu recebeu o pau dele com gosto. Ele continuava metendo e gemendo baixinho, mas o pau dele estava escapando um pouco. Ele perguntou se tinha como eu ficar de quatro ali no mato. Respondi que sim, tirei a bermuda e a cueca e as pendurei no galho de uma árvore e fiquei de quatro para quele macho me foder com vontade. Ele abaixou a bermuda e a cueca até os pés e gemeu quando viu meu rabo todo empinado.
Então ele posicionou a vara e enterrou toda em mim. Agora eu sentia um prazer imenso. De quatro, apoiando minhas mãos sobre meus chinelos, meus joelhos no mato e um macho com a piroca toda atolada no meu num vai e vem muito gostoso.
- Que cuzão gostoso, cara. - ele falava.
- Todo empinado pra você, cara, mete gostoso, vai. - eu respondia.
- Gosta de dar pra macho na mato, né, seu viadinho. - ele não era um cara dominador, mas tinha uma pegada e assumiu uma posição de machão (que eu curto bastante quando sou passivo). - Gosto assim, de foder no mato. - ele continuou. Disse que não poderia demorar e ainda teria que foder a noiva naquela noite.
- Eu também gosto muito. - tinha que dizer que gostava de foder no mato, isso me dava muito tesão.
Ele continuou socando no meu cu por mais um tempo até que ele tirou a pica do meu cu e anunciou que ia gozar. Ele ficou em pé e eu ajoelhado na altura de sua pica, pedindo para ele gozar na minha cara. Aí ele falou para eu abrir a boca e então começou a jorrar. Ele gozou muito, era muita porra, foram muitos jatos na minha língua, alguns escorreram pelo meu queixo. Quando senti que ele tinha terminado, engoli todo aquele leite de macho gostoso, lambi a mão dele para limpar a que ficou lá e enfiei a piroca dele na boca para deixar bem limpinha até ele começar a levantar a cueca e dizer que tinha ido embora. Ele ainda tinha porra nas mãos, mas nem tive a chance de lamber. Enquanto ele levantava as calças, eu comecei a tocar, meu pau babava muito. Estava quase gozando e ele falou que tinha que ir. Eu falei: - Valeu, cara. - gozei pra caralho gemendo e falando "que macho gostoso". Depois de gozar, me recompus e fui até a árvore, vesti minha cueca e minha bermuda, olhei pela câmera frontal do meu celular se eu tinha limpado toda a porra do meu queixo e então saí do terreno.
Toda aquela foda me deu vontade de dar mais. Meu cu estava pedindo mais pica, então assim que saí do terreno, abri o Grindr novamente. O cara que tinha acabado de me comer mandou algumas mensagens dizendo que tinha gostado muito, que eu tinha um cuzão gostoso e macio e que eu tinha dado feito puta e ele tinha curtido bastante. Mas como não ia mais rolar com ele naquele momento, parti para outra. Vi que um cara ativão gordinho-parrudo e militar que já tinha me fodido algumas vezes estava online e perto. Puxei assunto e ele disse que estava de carro perto do shopping. Ele parou e me esperou.
Fomos para a casa dele, que era um pouco mais distante. Perguntei se ele ainda estava namorando, ele disse que estava num rolo com um carinha ainda, mas que não sabia que teria futuro ou não. No caminho, falei pra ele que tinha acabado de sair de uma foda e que estava a fim de mais. Ele abriu a bermuda jeans e estava sem cueca. Enquanto ele dirigia, tocava uma pra ele. Quando o pau dele ficou duro, comecei a mamar. Engolia o pau dele todo e ele gemia gostoso. Quando chegamos na casa dele, começamos a nos beijar e fomos tirando a roupa. Ele perguntou se eu não queria tomar um banho. Tomei um banho e fui para o quarto com ele. Mamei muito gostoso aquele cacete gostoso negro dele enquanto deslizada minha mão no seu peito um pouco peludo. Ele também me chupou gostoso. Esse cara mama muito bem para um ativo, gemia bastante só com ele me chupando. Até que ele decidiu botar no meu cu. Ele começou me comendo de quatro, depois de bruços, apoiado na cama e em pé apoiado na parede. Quando apoiei na parede foi a melhor parte, eu já estava com o cu aberto, já era a segunda piroca que eu recebia no dia e estava ardendo um pouco. Pedi para respirar um instante, ele me botou na cama e me comeu de frango bem gostoso.
- Deve ser gostoso gozar na sua boca. - ele disse. Percebi que ele queria, mas estava sem graça de pedir.
- Pode gozar na minha boca. Mas me come um pouco mais.
Levantei e escorei na parede de novo. Ele veio por trás e enfiou tudo no meu cu já arregaçado. Eu estava gemendo de muito prazer por estar levando mais pica de outro macho que fodia bem gostoso. Ele metia e eu empinava e ia empurrava minha bunda para trás para aumentar a intensidade da pirocada, até que ele disse que estava quase gozando. Ele tirou a piroca do meu cu e tirou a camisinha, me abaixei na frente dele e esperei o leite vir, de boca aberta. Ele não gozou muito, mas percebi pelos gemidos intensos de que ele tinha tido muito prazer em galar a minha boca. Segunda leitada gostosa do dia. Estava satisfeito e um pouco cansado. Tomamos um banho e deitamos na cama e ficamos conversando um bom tempo - esse cara é muito parceiro e bom de papo, sempre curto ser o passivão dele por isso. Depois começamos a falar umas putarias e ele foi ficando de pau duro de novo. Meteu em mim de novo, mas eu não aguentei tanto quanto antes, então ele ficou brincando com o pau na portinha do meu cu até gozar na portinha. Depois disso, tomamos outro banho e ele me trouxe em casa.
Espero que curtam. Esse conto é o primeiro de muitos que tenho para contar e relatar essas experiências me faz lembrar tudo, vocês não imaginam como meu pau está duro e babando enquanto digito isso. Gozem bastante.
Votado ! No terreno não sei como é, mas na praia, quando deserta, é bom de mais...
Adoro dar meu bundão no mato também, já dei algumas vezes próximo ao mar, como relato em alguns contos. Parabéns!
delicia
Cara tenho um tesão por esses local construção, casa abandonada fico de pau dito só de imaginar.