Encontrei um carinha que me chamou para a casa dele, pois estava sozinho. Era fim de semana, estava com o cu já normalizado e doido para levar uma boa pirocada. Chegando na casa dele, logo começamos a nos beijar. Ele era branquinho, um pouco gordinho, mas sabia conduzir uma foda que era uma beleza. Logo, minha acabei cedendo e aceitei ser somente passivo, como ele queria que eu fosse. Ele estava com um short preto que foi logo abaixando e contemplei uma cueca slip preta. Ele botou o pau pra fora, ainda mole e me mandou chupar. Comecei a mamar e o pau dele ficou muito duro muito rápido. Logo, ele anunciou que iria gozar. E realmente gozou. Ele foi no banheiro, se limpou e voltou.
Seu pau estava mole, quando ele abaixou as calças de novo, mas assim que coloquei na boca, subiu completamente. Eu estava só de cueca.
- Abaixa a cueca. – ele falou. – Deita aqui do meu lado.
Nisso, ele colocou uma camisinha e já começava a meter em mim, de ladinho. Seu pau não era grosso, nem muito grande, mas ele metia e já metia com tudo.
- Você não disse que tava com vontade de dar o cu? Toma pica. – ele dizia.
De repente, alguém chamou no portão. Ele pediu que eu esperasse. Ele não tinha certeza se eu realmente iria, então ele chamou outro cara para foder também. Na hora, fiquei puto porque sabia que acabaria sobrando pra eu ter que dar para os dois. Ele foi atender ao portão e eu vesti minha cueca de novo. Ele voltou com o cara e pediu para que fôssemos para a cozinha, pois a sala – onde estávamos – dava de frente para a janela dos vizinhos. Fomos para a cozinha e ele me deixou com o outro cara, também na nossa faixa de idade, mais magro, moreno claro e extremamente pirocudo. Ele me beijou e senti o volume engrossando nas calças dele. Fui abrindo a bermuda dele e coloquei o pau dele para fora daquela cueca boxer vermelha. Me ajoelhei na cozinha e comecei a mamar. Nisso, nosso anfitrião volta e fala para o recém-chegado:
- Bota no cu dele.
Fiquei de quatro. Ele encapou o pau na camisinha e atolou todo de uma vez no meu cu. Minha vontade de dar era tanta que eu me abri todo para receber aquela piroca. Ele foi socando sua vara toda no meu cu e o outro vinha e me colocava para mamar, a piroca dele de mole endurecia em um segundo. Depois, o peso do cara em cima de mim começava a me incomodar, então acabei deitando no chão da cozinha e o cara não saía de cima de mim com aquela piroca enorme e grossa que eu não queria que ele tirasse do meu cu jamais.
Nosso anfitrião voltou anunciando que queria me comer. Falei para o outro comer ele enquanto ele me comia. Mas o pirocudo não curtiu tanto comer o carinha e acabou que o dono da casa inventou que o irmão dele já deveria estar voltando. Acabei não gozando e nem o caralhudo. Saí, mas não sabia onde esperar o pirocudo que acabei indo embora, mesmo ele tendo perguntado se eu toparia dar para ele numa edição só nós dois. Claro que eu topei. Depois descobri, conversando com o carinha que nos recebeu que ele ficou com ciúmes porque o outro estava metendo em mim com vontade e ele queria continuar metendo no meu cu. Desenrolei e consegui o contato do cara, mas acabou que até hoje não rolou mais nada nem com um e nem com outro, mas como diz o ditado, a esperança é a última que morre.
Pena que um deles ficou com ciúmes. Poderia ser uma festinha bem legal. Mesmo assim, votei no conto.
OTIMO