Cheguei na casa dele, ele foi me receber com um shortinho, sem nada por baixo e uma camisa. O pau dele balançava como um taco de golf dentro do short. Ele era ainda mais baixo que eu, careca, fortinho e com uma bunda maravilhosa e um belo par de coxas. Trocamos uns beijos bem breves, enquanto ele me mandou ficar deitado na cama acariciando o pau dele. Quando o pau dele ficou bem duro, ele colocou para fora e me mandou mamar.
Ele pediu para que eu engolisse o pau dele, mas não cabia na minha boca. Até que ele me fez engasgar naquela piroca maravilhosa.
- Libera a passagem da garganta que eu quero meter, vai. Isso, olha como você tá engolindo bem mais. Tá vendo, tá cabendo tudo na sua boca. – ele ia falando isso pra mim. Me fazendo babar naquela vara gostosa toda e me botando para acariciar seu saco.
- Fica de quatro. – ele mandou.
Ele botou uma camisinha, passou lubrificante no meu cu e enterrou a vara inteira em mim. Senti aquele pau deslizando dentro do meu cu, entrando e saindo. Não senti dor nenhuma, estava extasiado. Ele foi socando no meu cu comigo de quatro, depois de bruços e não parava de meter. Aquela piroca estava tão gostosa dentro de mim que eu não queria que terminasse nunca.
- Tá doendo? – ele me perguntava.
- Não, pode meter.
- Tá gostando da piroca do teu macho?
- Tô gostando muito, não para.
Ele tinha um toque safado num comportamento carinhoso que me deixava com mais e mais vontade de levar pica. Ele foi socando mais e mais forte, até que ele gozou metendo fundo no meu cu. Pedi que ele não tirasse a piroca ainda e ele deixou a piroca atolada no meu cu até começar a amolecer. Fiquei deslumbrado que depois que ele tirou a piroca, ela estava enorme mesmo meia bomba e eu toquei até ela ficar dura.
Depois conversamos um pouco e ele falou que tinha curtido e que eu tinha aguentado bem, o que a maioria não consegue. Fodemos mais uma vez, vou contar em outro conto... e sempre nos esbarramos pela rua.