Enquanto estava no ponto de ônibus, reparei que um cara me olhava, mas ele estava acompanhado de mais um outro. O cara era alto, moreno, forte, meio malhado e usava óculos. Ele estava me secando, então, sequei de volta. Estava matando cachorro a gritos, não fodia desde minhas últimas duas experiências (que haviam sido minhas primeiras vezes – e tinha sido somente passivo, não via a hora de experimentar a sensação de como era meter no cu de um macho). Então, meu ônibus passou e parou para pegar algumas pessoas. Quando reparei, o cara estava do outro lado da rua, fazendo sinal, me chamando sutilmente. Fiquei naquele dilema: pego meu ônibus e vou para casa, ou vou com esse cara e arregaço o cu dele? Claro que fui com o cara. Atravessei a rua e ele me esperou na esquina.
- Tudo bem? – ele cumprimentou.
- Tudo tranquilo.
- Tá ocupado?
- Não, tenho um tempinho.
- Vamos ali comigo, tá a fim? Não podemos demorar, mas dá pra curtir. – ele deu a deixa.
- Claro. – topei.
Chegamos a uma loja, não muito longe de onde estávamos. Ele abriu a loja, me levou para dentro e fechou a porta. Falou que trabalhava ali, era um salão de cabeleireiro e então começamos a nos pegar.Lembro que ele estava com uma roupa que deveria ser o uniforme do salão, todo de preto, camisa de botão e calça social e uma cueca azul. Eu me lembro bem da calça jeans que eu estava vestindo – peça que raramente uso atualmente, meio que abandonei o jeans quando descobri que as calças sarja dão mais volume ao meu saco e à minha bunda – e uma cueca slip azul marinho que usei muito e era uma das minhas preferidas e de chinelos.
Começamos a tirar a roupa enquanto nos beijávamos. Ele tinha um gosto residual de cigarro, mas não me importei. Abri sua camisa e um peito forte e liso apareceu e eu adorei passar a mão naquele peito definido. Fomos tirando a roupa até que ficamos só de cueca, minha calça arreada até o joelho. Coloquei o pau dele para fora e era enorme, pelo menos 19 cm. Comecei a mamar com vontade, acho que nunca tinha mamado um pau tão grande como aquele – naquela época, atualmente já mamei bem maiores. Fui provando aquele cacete, chupando seu saco que não era muito grande e até seu cu. Não explorei muito a linguada no cu dele, na época não conhecia muito essa parte de linguar um cuzinho.
Voltamos a nos beijar e ele começava a puxar minha cueca, enfiando-a dentro da minha bunda, como se fosse uma calcinha. Percebi o que ele queria. Ele queria me foder. Eu até toparia levar uma pirocada daquelas, mas na época eu não tinha prática e nem estava higienicamente preparado para ser arrombado por aquele pirocão.
- O que você quer, eu também quero. – falei pra ele.
Ele tentou insistir em botar no meu cu, mas quando percebeu que não ia rolar, ele me deu uma camisinha e virou o rabo pra mim. Coloquei a camisinha, ele me sentou numa das cadeiras da parte de espera do salão e sentou no meu pau. Ele sentou e rebolou muito gostoso, gemendo no meu pau. Eu estava impressionado com a cena: era a primeira vez que eu fazia ativo com alguém e ele estava gemendo gostos enquanto sentava no meu pau.
Depois de um bom tempo sentando, ele se levantou e me puxou junto e continuei metendo nele. A posição era complicada, porque ele era mais alto que eu, mas meti mesmo assim.
- Ai, vou gozar. – ele anunciou.
Vi que ele gozava na mão e gemia gostoso enquanto meu pau escapava de seu cuzinho liso.
- Vai gozar também? – ele me perguntou.
Respondi que sim e comecei a tocar. Gozei na minha mão também para não sujar o salão. Embora tenha escapado algumas gotas. Gozei bem mais do que ele.
Depois disso, lavei minhas mãos, levantei minhas calças, assisti ele fazer o mesmo, agradeci pela foda e fui embora, mudei o caminho depois dessa.
Naquele mesmo ano, em outro momento matando cachorro a gritos, já perto do natal, às vésperas da prova do ENEM – provas que tinham sido roubadas naquele ano e só aconteceram em dezembro – passei á perto da hora em que ele fechava o salão. Estava com muito tesão e doido para mamar um pau. Fiz sinal pra ele e ele me chamou para o salão.
- Tudo bem? Você sumiu. – ele me disse.
- Andei estudando muito, por causa do ENEM.
- Ah, e tá a fim de quê?
- Eu to a fim de mamar um pau. Pensei que poderia mamar o seu. – fui bem direto.
- Claro que pode mamar o meu.
Sobre esse dia, lembro que sentei numa das cadeiras novamente, enquanto ele socava o pau na minha boca e tocava no meu pau junto comigo. Uma pena ele não curtir mamar... meu pau teria amado isso. Mas mamei aquela rola gostosa e suada depois de um dia de trabalho. Ele gozou no meu peito e logo depois gozei sobre a minha barriga. Ele ficou surpreso com a quantidade de porra que eu jorrei e se admirou enquanto eu me limpava. Lembro que eu estava com uma cueca boxer vermelha que tenho até hoje. Agradeci novamente pela gozada e fui embora. Depois disso, nunca mais repeti. Conheci outras aventuras... mas sempre passo em frente ao trabalho dele e vejo ele lá.
Adorei
DELICIA DESEXO
Cara curti mto o relato, me lembrei mto d minha juventude e minhas putarias, algumas relatadas aqui. Essa idade os hormônios estão em ebulição