Comecei a conversar com um negão no bate papo. Um cara normal, sem grandes atrativos, careca, mais alto que eu, pau maior, um tanto fino, mas nada naqueles padrões que o povo exagera de negão-cavalão. Estava muito a fim de uma real, mas não tínhamos local. Sugeri uma mamada no carro dele e ele topou.
O carro dele era um Ford Ka, logo, um carro pequeno, mais apertado. Não sabíamos onde parar, até que vimos uma calçada larga, próximo à uma estação de trem que dava para estacionar um carro e estava um tanto escuro. Ele parou o carro ali e começamos a nos beijar. Coloquei a mão sobre seu pau e senti o quanto estava duro. Ele colocou o pau pra fora e comecei a mamar devagar. Ele não era aquele negão dotadão estereotipado, mas o pau dele era um tanto cabeçudo. Fui mamando gostoso e ele gemia baixinho no meu ouvido.
- Vamos lá pra casa? - ele propôs.
- Mas não tem gente lá?
- Tem, mas tem uma parte em obra, dá pra gente ficar lá de boa. - ele explicou.
- Dá pra você me comer um pouco? - estava doido pra que rolasse.
- Dá pra fazer o que a gente quiser.
Meu pau começou a babar nessa hora. Chegamos na casa dele. Acho que todos estavam vendo televisão. Ele pediu que eu esperasse escondido. Voltou com uma colcha e um travesseiro. Subimos a escada para um segundo andar em obras. Paramos em um canto discreto e escuro, onde ninguém poderia nos ver. Começamos a nos beijar e ir tirando roupa um do outro. Ele abaixou a bermuda e vi aquele negão definido com uma cueca slip branca e aquele pau começando a fazer volume. Fui colocando o pau dele pra fora e comecei a mamar. Quando consegui deixar o pau dele bem babado, pedi para que ele metesse em mim.
- Vai devagar porque faz muito tempo que eu não dou. - pedi.
Foi difícil de achar uma posição em que o pau dele entrasse. Até que ele deitou e eu sentei. Senti aquele pau abrindo caminho entre as minhas pregas. Meu cu estava tão fechadinho e foi se abrindo. Doía muito, mas comecei a me sentir confortável, já que o pau dele não era muito grosso. Fui rebolando na pica dele enquanto ele gemia e sutilmente me segurava pela cintura, me puxando contra seu pau todo atolado no meu cu. Ele pediu para mudar de posição. Me colocou deitado e começou a meter em mim de frango.
Comecei a tocar vendo aquele cara socando a piroca no no meu cu. Logo gozei. Ele veio, tirou a camisinha e mandou seu leite em cima de mim, me deixando todo lambuzado. Já era tarde da noite, disse que eu não poderia demorar muito. Mas eu estava todo lambuzado de porra.
- Limpa com a cueca. - ele disse, me dando a cueca dele pra eu me limpar. - Deixa as coisas aí que eu volto e pego tudo depois.
Ele vestiu a bermuda, sem cueca. Como eu queria ter ficado com aquela cueca toda melada das nossas porras. Depois, fomos pro carro, paramos para fazer um lanche, batemos um bom papo e depois ele me deixou perto de casa. Infelizmente perdemos o contato e nunca mais fodemos de novo. Ele tinha me falado que era noivo, mas que adorava comer um cara no sigilo. Ele também disse que adorou o contraste da minha bunda branquinha sentando na pica preta dele. Achei isso uma delícia. Pena que não repetimos.
Foda das boas.