Eu era novinho, já tinha ficado com algumas garotas, ainda tímido de passar a mão nos peitos, mas já tinha apalpado algumas xerecas. Mas sentia uma grande vontade de admirar homens. Primeiramente admirar. Achava-os bonitos, tomava como exemplo... esperava ter uma aparência semelhante e talvez um corpo parecido. Depois que a vontade de ficar com um foi aparecendo.
Na escola, muitos dos garotos me tratavam como o "viadinho da turma". Até hoje não entendo o porquê. Não era afeminado, nem comentava sobre rapazes e na época, praticamente não tinha vontade - ainda. Acredito que seja pelo fato de eu nunca ter me interessado pelos esportes das aulas de educação física - talvez porque o professor era um merda que não queria trabalhar e apenas dividia os grupos e mandava-os jogar... nunca aprendi nada com ele e isso era motivo para eu bater de frente com ele toda vez que ele reclamava alguma coisa comigo.
Lembro que nessa época, os garotos sempre ficavam de putaria, um mostrando o pau pro outro. Tocando uma durante as aulas. Me recordo de ter espiado algumas rolas em algumas aulas, principalmente de português - porque a professora era um pouco lerda pra perceber essas coisas. Tinha dois garotos na turma que eram diferentes. Eles gostavam de implicar comigo falando de putaria. E confesso que aprendi muito da putaria que sei hoje com eles. O primeiro, me ensinou a fazer um bom uso de palavrões e outros linguajares e depois começou a juntar com outros garotos e vinha me zoar, mas sempre se aproveitava para comentar comigo sobre seu pau duro. Ele sempre mencionava as garotas que pegava, mas era doido para que eu pegasse em seu pau. Isso não aconteceu muitas vezes, ele não tinha a cara de pau de pedir e nem eu aceitaria, mas acho que era mais por curiosidade da idade. O segundo, mais interessante, tinha uma postura mais chantagista. Sempre vinha com histórias para eu ter que pegar no pau dele. Acho que o maior sonho dele era que eu o punhetasse, pois ele sempre pedia para que eu fizesse alguns movimentos. Ele era do tipo que pegava meu caderno e dizia que só me devolveria depois que eu pegasse no pau dele. Sentávamos nos últimos lugares da sala, não tinha muito risco de que alguém percebesse. Algumas vezes eu acariciava o pau dele de leve e ignorava-o até que ele me deixava em paz e outras vezes, eu torcia o pau dele ou apertava na maldade para que ele parasse de me encher o saco - sempre foi assim que venci as brigas com garotos maiores no colégio: com golpes baixos... sempre os deixei no chão chorando e com as mãos segurando o saco. Mas esse segundo, ele sempre me chamava para ir num posto perto da escola para pegar no pau dele. Nunca aceitei. Inventava a desculpa de que ele iria querer me comer e que eu não curtia isso e ele dizia que não tinha nada a ver, que só queria que eu pegasse... mas no meu pensamento, se fosse o contrário, eu iria querer meter nele... por que ele não iria querer o mesmo comigo? - Sei que nunca fui, por mais que tivesse vontade. O que é interessante, é que esse cara, sempre quando nos esbarramos por aí, batemos um papo, às vezes até em marcações no Facebook. Ele se tornou um cara bem legal, não sei se curtiu ou ainda curte uma putaria entre machos. Nunca conversamos sobre o que fazíamos durante a escola, com exceção de uma vez, quando estávamos em uma via crucis de uma sexta-feira santa e nos encontramos por acaso e contei a ele que estava namorando uma garota - realmente estava - e ele disse que não acreditava, pois eu era estranho na época do colégio. Disse pra ele que eu era normal, mas de um modo diferente do dele e que as coisas haviam evoluído após anos... eu já estava no meio da faculdade, nessa época e ele estava no exército. Há algum tempo atrás, encontrei ele na rua, enquanto ia para o trabalho e estava um sol infernal e ele estava sem camisa na rua e ele comentou o quanto eu já estava suado e o modo como ele me olhou e falou que estava com pena de mim por eu ter que ir trabalhar de calça foi de um tom completamente diferente do que ele sempre usava. Das últimas vezes que nos encontramos, tenho que reconhecer que ele virou uma pessoa mais suave. Não sei se rolaria algo, mas sei que não vou arriscar a não ser que um dia aconteça pessoalmente.
Estas foram minhas iniciações - ainda inocentes - escolares. Lembro que a professora de literatura pediu que lêssemos "O Ateneu" e por mais que tivesse achado o livro um saco, me identifiquei com alguns pontos da história. Mas agora, gostaria de relatar sobre a minha primeira experiência além do toque. Foi em setembro de 2006, minha primeira mamada. E foi em um shopping.
Moro na Baixada Fluminense e na época, tinha apenas um shopping na cidade. Eu estava no Ensino Médio e agora estudava em um colégio público perto de casa. A garota de quem costumava roubar uns beijos estava me trocando por outro e eu estava ficando para trás nessa história de romance e de ficar dentre todos meus colegas. E nessa época começou a crescer a vontade de ficar com outro cara. Embora eu tivesse um certo tesão em ver a xereca da professora de educação física repartida nas calças de ginástica, eu também tinha tesão em manjar a rola do meu melhor amigo na turma. Meu número na chamada tinha caído no 24, tentaram me zoar, mas não deu muito certo. O povo na turma me respeitava e eu me dava bem com a turma inteira - foi quando cheguei à conclusão de que os colégios públicos são bem melhores que os particulares. Logo, pegar alguém na escola era meio impossível. Eu fazia um curso de informática no centro da cidade e muitas vezes, saía do colégio e ia para o curso. Quando eu saía mais cedo, marcava um dez andando pela cidade - muitas vezes no shopping - até a hora de ir para a aula.
Esse dia foi incomum. Fui ao banheiro do shopping e não me lembro de ter demorado. Saí do banheiro e logo reparei que tinha um cara me seguindo. Não dei muita ideia pois a galeria que estava andando era a mesma que ia dar na saída do shopping. Continuei andando e o cara veio atrás de mim. Entrei nas Lojas Americanas e o cara também entrou. Aí comecei a ficar com medo. Não conhecia esses lances de pegação e muito menos essas formas de abordagem. Fui andando até a parte de CDs. Parei, olhando um CD e o cara parou no final do corredor. Olhei disfarçadamente e ele foi se aproximando, até chegar bem perto.
- Curte uma sacanagenzinha? - ele me perguntou.
- Oi? - dei uma de joão-sem-braço.
- Você curte uma sacanagenzinha? - ele repetiu.
- Como assim? - eu estava curioso sobre até onde aquilo ali ia me levar.
- Ah, você pega no meu pau... - ele começou.
- Posso no máximo chupar você. - interrompi a fala dele. Tinha medo que ele inventasse de me comer. Na época eu tinha muito medo de dar.
- Ah, você chupa? - ele disse surpreso. - Vamos ali no banheiro. - ele propôs.
Saímos da loja e fomos conversando. Lembro que ele me disse se chamar Luiz Carlos e ter 21 anos - foi realmente o nome que ele me disse, não acredito que seja o nome dele de verdade, mas se algum de vocês que estão lendo se reconhecerem na história, deixe um recado e vamos trocar um contato. Ele não era um cara bonitão e nem fortão. Era magro, mais alto que eu, branco e estava bem vestido, uma camisa social manga curta e uma calça jeans e sapato social. O corte do cabelo dele me fazia lembrar do Thom Yorke, vocalista do Radiohead, mas sem o olho caído. Acabou que mudamos de plano e fomos para a escada de incêndio. Subimos alguns lances e ele parou uns dois degraus acima de mim. Levantou sua camisa e pude ver o volume que aquela piroca fazia em sua calça. Ele pegou minha mão e colocou sobre seu volume enquanto ele abria o zíper. Deixou à mostra uma cueca slip branca, até que ele puxou para fora uma piroca que não era pequena, mas também não era um monstro. Tinha uns 17/18 cm, aparentemente grossa, apenas não sei como ele tirou pra fora com tanta facilidade. Segurei a piroca, completamente sem experiência e olhei bem para aquela cabeça rosadinha que estava completamente exposta devido à ereção. Coloquei na boca até onde coube. Fui mamando aos poucos enquanto via ele se contorcendo levemente e soltando gemidos inaudíveis. Acredito que estava indo bem para a minha primeira vez. Fomos interrompidos pois alguém estava passando pela escada e tivemos que parar. Ele desceu a escada e eu subi. Desci em outro andar e voltei para o shopping.
Em algum ponto, encontrei-o mais uma vez e voltamos para a escada. Dessa vez subimos mais e tinha barulho de gente passando por lá, mas logo parou e ele puxou minha mão e fazia com que eu acariciasse seu pau por cima da calça. Era de uma rigidez incrível. Ele colocou para fora mais uma vez e voltei a mamar. Dessa vez, ele forçava minha cabeça contra seu pau, para que eu engolisse sua vara por completo. Passei a mão brevemente por sua cintura e sua barriga e senti que ele tinha pelos naquela região e isso me deixou excitado - estava achando aquele cara muito gostoso, fazia meu tipo. Agora ele estava menos inibido e se contorcia e gemia um pouco mais alto, enquanto segurava minha cabeça e socava rola na minha boca. A rola dele tinha um gosto excepcional, uma das melhores que já provei. Infelizmente, fomos interrompido pelo barulho de mais pessoas passando em algum lugar da escada e nos separamos novamente. Andando pelo shopping, esbarrei com ele de novo, mas ele me olhou com uma cara que parecia dizer "não vai dar mais" e não terminamos o ato. Infelizmente não pude vê-lo gozar e nem trocamos contato.
Para quem não sabem quem é o Thom Yorke, coloquei uma foto dele aí embaixo. Imaginem ele mais ajeitadinho e com a barba feita, começando a dar sinais de crescimento.
LEGAL