Eu liguei para uma empresa para mandarem um técnico para consertá-lo. Ele veio cedo e me despertou com o toque da campainha. Para não deixá-lo esperando, fui atendê-lo com a roupa de dormir: um baby doll muito sedutor que me deixa voluptuosa. Eu não tenho problemas em exibir minhas belezas.
Ao olhar pelo óculo da porta, vi que era um belo negrão espadaúdo, bem apessoado, com uns trinta anos de energia para satisfazer plenamente uma fêmea fogosa como eu ou uma Capitu, e era desejável. Eu estava no meu período fértil, louca por macho como uma cachorra no cio, e ele era exatamente o que a cachorra dentro de mim precisava. Eu nunca tinha tido um negro, não que não os desejasse. Eu gostava de experimentar de tudo, mas nunca tinha tido uma oportunidade porque escolho meus homens a dedo. Minha bocetinha ficou vazando com a cachorra me mordendo: no cio frente a um negro possante! Que desejo maluco de ser pegada pelo negrão.
Todavia era apenas um serviçal com a caixa de ferramentas. Eu deveria abrir a porta toda exibida como eu estava? Mulheres são fascinadas por homens possantes e aquele seria diferente dos de costume: de chocolate, musculoso, e quem sabe de instrumento bruto como eu amo. Eu fiquei louca para morder o chocolate e sabia que não corria perigo de ter de fazer o que não quisesse porque sou faixa preta em capoeira. Isso me dá plena liberdade de ação e se ele fosse digno e terno e se fascinasse por mim, podia dar um jeito na cachorra que gania desejos dentro de mim e satisfazer meus desejos de fazer amor com um negro...
Tranquilizada por poder comandá-lo, abri a porta e conduzi-o até a área de serviço para ele pegar a escada e levei-o até o banheiro. Pude notar que era digno e de sorriso terno e que estava vidrado nos meus mimos de fina estampa que transpareciam através dos tecidos finos e transparentes que me cobriam o corpo. Eu estava deveras voluptuosa, mais nua do que se estivesse despida e no jeitinho de seduzir o macho. Por isso não me surpreendia a insistência com que ele olhava o meu corpo através da seda. O que me surpreendeu foi ele não me atacar com o volume crescendo sob as calças. E com aquele jeitão de tarado! Levei-o através da sala passando junto do sofá, babando pela minha bundinha... Ai, quem me dera ser vencida e derrubada... Eu estava tão aflita por pau que se ele me pegasse eu o deixaria derrubar-me. Com aquele físico e aquele instrumento, mais o sorriso terno, eu faria dele um supermacho.
Entretanto eu estava contente de ele ter comportamento digno. Não tinha de me preocupar com atitudes indesejáveis. Deixei-o no banheiro e fui vestir-me com um shortinho que me despia as coxas e uma blusinha amarrada abaixo dos seios. Que fazer? Eu estava fértil, louca por pau e com desejos de um negro, e aquele negrão que eu imaginava bem instrumentado não precisava desnudar-se para ser desejado. Sim, eu o desejava e fui até o banheiro apreciar os reparos, ou o negrão? Não estivesse eu maluca com os desejos à flor da pele. Porra! Se aquele negrão caísse em cima de mim... Caiu...
O shortinho abusado que mal chegava ao rés da bunda e a blusinha pouco avara dos meus seios não me deixavam menos voluptuosa do que o baby doll. Ele ficou com um olho no chuveiro e outro nos meus seios. O volume explodia embaixo de suas calças quando ele me falou sem rebuços:
- A madame é linda e me deixou tarado. Desculpe, mas tenho de lhe dar uma pegada.
Meu propósito era deixá-lo tarado para me pegar à bruta como eu amo e sabia que a pegada era iminente e inexorável. Sorri:
- Por que não? A tua cor não pega, mas tu, sim, deves pegar gostoso. Podes pegar-me se fores terno e carinhoso de pegada selvagem e tiveres um pau bruto. O amor eu quero terno, selvagem e arrepiante, me pegando com alguma brutalidade e a paixão tem de ser arrebatadora. O macho para mim tem de ser selvagem na pegada, no amor e na paixão. Para eu te dar, esses requisitos bastam. Mas se não tiveres o caralho bruto, dispenso-te na primeira estocada. Dispenso-te, mesmo, porque sou faixa preta em capoeira e odeio sexo comum de pau devagarinho.
Ele se julgou capaz e estava em estado de necessidade, pois quase caiu da escada para lançar-se sobre mim. Caralho! Que pegada! Se ainda não era, ficou dominador de fêmeas. Puxou-me com força pela mão direita contra ele, envolvendo-me no largo peitoral. Encoxou-me, apertou-me os seios, mordeu-me o cangote e beijou-me em estado de urgência e o volume apertado no meu reguinho era extremamente excitante. Ele tinha tanta necessidade de me possuir quanto eu de ser possuída. As mãos grandes e poderosas que me apertavam os peitos foram uma para a bocetinha e a outra para a bundinha. Apertavam tanto que faziam doer e eu umedecia abundantemente. Nossas respirações alteravam-se e eu fremia por pau. E ele, claro, fremia pela fêmea. Ele era o tarado dos meus sonhos e ficou meu dono, meu macho. Eu faria qualquer coisa para tê-lo dentro de mim me fodendo. Despiu-me a blusinha arrepiando-me as tetas e abriu o zíper do shortinho derrubando-o até o chão com as mãos percorrendo minhas coxas, as minhas pernas e subiu lambendo-me a vulva. Meteu fundo a língua na minha fenda do prazer e lambeu e chupou o clitóris até ele ficar duro como uma porrinha, e apertando-me coxas, bunda e costas, conheceu-me por inteiro... e espremeu-me com as manoplas. Traída pela respiração ofegante do tesão intenso, perguntei-lhe o que estava fazendo, em tom de censura, e ele me respondeu:
- Dando-te a pegada bruta que tu queres. Está bastante selvagem para ti? Acho que tu queres umas taponas nessa bunda de sonhos. Como é bela! Como eu quero entrar nela! Deixa ver o que ela esconde nas belas bandas.
Fascinou-se com o cuzinho rosado e liso sem preguinhas e meteu-lhe a língua, fornicando-o.
As grandes manoplas me estapearam a bunda, deixando-a a arder e me fazendo gemer. Espremeram-me toda. Sua respiração intensificou-se e a minha também. Eu o deixara completamente tarado como eu amo os machos e, completamente vadia, deitando libido por todos os poros, despi-o açodada, expondo o monumento de foder num piscar de olhos. Peguei-o com ambas as mãos e botei-lhe a boca. Que mamada! E ele não deixava de me amassar, enquanto eu morria de desejos de ser invadida pelo belo caralho massivo e cabeçudo.
Quando eu estava mais amassada do que pão sovado, com a respiração alterada e trepidando maluca por pau, lambendo, apertando e mordendo a dureza possante, fascinada com a degustação do chocolate, ele disse:
- Vou possuir-te todinha para saciar a minha fome de ti e curar o teu cio de cadela. Por onde queres que eu comece?
Eu implorei vazando em bica:
- Vais me passar todinha na vara? Então me leva para o sofá. Joga-me nele e vem em cima. Preciso de uma superfoda. Dá-me uma de boceta e clitóris. Eu te ensino. E se tiveres gás dá-me também a de boceta e ponto G. Se me empolgares, podes te divertir com a bundinha que tanto desejas. Será um presente para o teu desempenho de macho. Mas fode-me na de cu e clitóris que te ensinei porque sabia que ia ter de te dar.
Botei-o na posição e lhe disse:
- Penetra-me fundo. Ai, que pau gostoso!
Não resisti a deitar-lhe a mão enquanto adentrava a minha xana. Quente e duro entrou apertado com a bruta cabeça ralando minha bocetinha. Fornicou afeiçoando-se à bocetinha.
- É na medida da minha menina, enchendo-a de carne quente em largo e profundo. Vai em frente, fornica gostoso.
Deitei-me para trás e ele tombou em cima, deitando-me a pressão bruta da superfoda de boceta e clitóris. Fornicou-me como um bom macho pondo-me a fricção no corpo todo e eu tive orgasmos múltiplos na boceta e no clitóris. Orgasmos arrebatadores. Toda “em fogo vivo” e com a respiração alterada em sons eróticos indecentes, envolvi-o de colherinha, apertando-lhe as costas, arrepiando-o com as unhas crispadas, e lhe apertei a bunda com os calcanhares. Rebolava sob a sua pressão, gemendo intensamente a cada estocada que me fazia trepidar toda e contraía a xana na pica, fazendo-a entrar muito apertada e levando-o à loucura enquanto eu estrebuchava prazeres inauditos. Os orgasmos sucediam-se intensos e arrebatadores na boceta e no clitóris. Ele fornicava alucinado pelas contrações da vagina, fazendo-me trepidar em orgasmos múltiplos sob a respiração indecente. Eu estrebuchava gozos arrebatadores, gemendo o prazer das entranhas.
Com os frissons percorrendo-me o corpo e o gozo escorrendo da xaninha, eu bendizia ter seduzido o negrão. Era de fato bem dotado e um grande macho fornicador. Eu estava arrasada de tanto gozo, mas queria mais. Ele era possante e eu queria um supermacho me fornicando com fúria, que me desse o tratamento de choque e me levasse aos extremos do gozo no limiar da dor. Na mulher, a dor começa onde acaba o gozo. É nesse ponto nevrálgico que eu queria gemer os prazeres das entranhas. Prazeres tantos que doem de gozo. Disse-lhe:
- Estou feliz de te dar. Tu tens um caralho esperto como eu amo e me arrebatas de gozo, mas eu quero esse supermacho por inteiro. Bota toda a tua força nessa porra. Dá-me o tratamento de choque. Quero morrer nessa porra. Quero toda a tua força me fornicando na maior loucura.
Desafiei-o com gemidos, gritos de prazer e palavrões:
- Se me fizeres gritar os prazeres das entranhas, eu te dou o meu cuzinho.
Sua respiração ficou ainda mais intensa e eu gemi como louca naquela pica. Ai, que pica para dar prazer. Eu instigava-o, apertando-o em transe orgástico:
- Vai, taradão! Mete com todas as tuas taras, puto fornicador. Eu te seduzi com todas as minhas voluptuosidades de puta para me comeres taradão, para me arrasares com fornicadas desenfreadas e gozos arrebatadores. Aaaiii. Isso! Vai fundo e com força, tarado, arrebata de gozo a tua putinha. Uuuiii. Mete forte na cachorra, puto forniquento.
- Então segura essa!
- Aaaaaiiiii, caralho. Essa doeu. Que delícia! Mete mais. Aaaaaiiiii, meu puto fornicador. Queres ganhar o meu cuzinho, não é? Mete mais e poderás fazer o que quiseres com meu cu até arrombá-lo.
- Aaaaaiiiiii. Tu tens força na porra da vara e eu estou puta de excitação. Vira-me de bunda para o ar e mete no meu ponto “G” como eu te ensinei numa superfoda de boceta e ponto G. Mete a vara do ponto “G” até os fundões da minha boceta com força bruta. Pau nela! Aaaaaiiiii, caralho, que porra bruta! É por aí, macho gostoso. Arrasa-me de gozo.
Foi mais gozo desenfreado com mais orgasmos alucinantes. O ponto G explodia em gozo extremo, inundando a xana com prazeres arrebatadores. Extenuada de gozo, disse-lhe:
- Tu estás tarado pelo meu cuzinho, não é? Surpreendi-me de não teres me pegado no caminho do banheiro. Rala o meu traseiro numa superfoda e vai terminar o conserto para tomarmos banho. Tu o mereces e ele é todo teu. Vê se gostas dele. Fiz o chapéu tailandês arreganhando-lhe o cu.
Ele riu:
- Já terminei! Mas esse cuzinho é ainda mais lindo do que a tua bundinha. Porra, como é belo e lisinho. Vou fazer desse “o” um “O”. Deixa-me arrombá-lo!
- Porra! Tu és tão bom com o trabalho como com tuas trepadas. Arrebata-me a bunda numa superfoda de cu e clitóris e vamos ao banho, mas podes me comer quanto quiseres. Esse pau arrebatador eu não dispenso, mesmo que me dês as transas comuns se quiseres.
Foi mais uma superfoda desenfreada e, arrebatados de gozo, fomos para o banho em que nos esfregamos como dois alucinados. Curvei-me para pegar o sabonete e ele não aguentou a gracinha que era o meu cuzinho rosadinho, sem preguinhas, lisinho, pedindo pau... Tomei fundo na posição em que Napoleão Bonaparte se fodeu. Abri a água quente que jorrou nas nossas costas. Ai o que ele me fazia gemer e gritar. Ele tirou e eu meti o dedo para sentir aquela gostosura: estava arrombadaço e dois dedos entraram com folga num bruto Ó. Que rombo! Ele me jogou na parede do banheiro, meteu tudo na bocetinha e me fez subir como lagartixa, debaixo da água quente. Eu subia feito lagartixa. Que pau bruto!
Enternecida, com buraquinhos em festa, fui fazer café. A caminho da cozinha, ele disse:
- Tu deixaste e eu não suporto ver teu corpo nu sem entrar nele.
Derrubou-me no tapete da sala de cachorrinha e serviu-se a fartar dos meus buraquinhos. Riu:
- Vou transformar de novo o teu ozinho num ozão.
Com aquelas manoplas me puxando pelos quadris, enquanto entrava com tudo, arrepiou-me de prazeres, fartando-se de cu e boceta e eu fiquei com um ozão, arrebatada de gozo. Até nas fodas comuns ele arrebatava de gozo. Enquanto eu fazia o café, ele apertou-me e beijou o tempo todo. Dei-lhe de comer na boquinha, sentadinha no seu colo, e ele me beijava sempre que eu o deixava de boca vazia. Abusei da sua ternura...
Ele me amava e o caralho era arrebatador fazendo trepidar minha menina esfaimada. Ah se ele não fosse casado eu ia tentar levar a vida em preto e branco.
Enternecida com seu carinho, disse-lhe:
- A grande tristeza do mundo é que o amor transcendental é raro e o ilustre ignorado. E a paixão arrebatadora, mais ainda. Quando ocorrem entre duas pessoas, há impedimento: casamento ou incesto. São raros os casos bem sucedidos: Machado de Assis e Carolina que viveram toda a vida se amando e continuaram se amando após a morte, como atesta o soneto “A Carolina”, é o melhor exemplo.
Ri para aquela fonte de prazeres:
- Acho que vou reclamar do conserto para teres de vir consertar-me. Sempre que a cachorra entrar no cio, o chuveiro vai estragar... rsrsrs. Aliás, acho que a pia não está funcionando bem, rsrsrs.
Sexo é bom? Não suporto sexo, mas amor com superfodas de paixão arrebatadora não tem limites ao prazer e não há mulher que não fique toda entregue ao macho. Eu lhe dei tudo, mas mais lhe daria se mais tivesse para dar. Até de quatro eu lhe dei, o que é raro. Tem de haver muita ternura para eu ir além das superfodas dos Tesões Grandões. Geralmente só me entrego ao gozo arrebatador. Transas comuns, burocráticas, são um presente para a satisfação do macho que me arrebata de ternura e gozo extremo, deixando-me de quatro para gozar ao seu bel prazer. Mas mesmo aí o pau é esperto.
Na despedida, pulei com as pernas na sua cintura, apertei-lhe os braços no pescoço e beijei-o com ternura e gratidão como uma criança encantada com o doce. Sua ternura me beijou como se eu fosse uma menininha. Não pude deixar de rir do Bentinho do “Dom Casmurro”, cujas amantes o abandonavam após a primeira trepada, quando ele se separou da Capitu. Elas recebiam o “catálogo” prometendo voltar, mas nenhuma era tola... Pobre Capitu! Eu também trairia aquele traste de pau burro, por mais que o amasse. Que ela tenha gozado com Escobar o que eu gozei com o negrão. Apesar dos seus defeitos, ela merecia pelo coração que tinha para amar. Ela traiu, com certeza, mas a culpa foi do pau burro do Bentinho. Ela precisava de um caralho esperto como eu.
E é tão fácil satisfazer uma mulher por mais fogosa e difícil de compreender que ela seja: basta um pau inteligente que saiba o que fazer com a fêmea para deixá-la de quatro por toda a vida. Muitas mulheres, se não todas, têm a memória genética do gozo arrebatador e a falta dele as deixa chiliquentas e permanentemente insatisfeitas, impossíveis de compreender. Não é à toa que haja tanta piada de gênio, com pedido para compreender as mulheres. Eu bem sei a falta que o gozo arrebatador me faz. Uma mulher bem comida é um doce de compreensão. Eu estava fértil e necessitada do arrebatamento de gozo. Por isso tratei de seduzir o negro. E como ele era terno e digno... Se eu tivesse marido de pau burro como o Bentinho, aquele negro de pau esperto seria o meu Escobar ou o meu Ricardão. Eu encheria de cornos o maridão que sabia amar, mas não sabia foder...
Aquele serviçal negro de pau esperto me compreendeu muito bem e nos integramos como dois amantes viscerais. O que não pode a ternura e um caralho esperto! Nem um amor visceral como o do Bentinho por Capitu vence um caralho comandado por um cérebro inteligente. Foi a grande vantagem do Escobar e é a festa dos Ricardões. Segundo as pesquisas, os Ricardões já fodem quarenta e sete por cento das esposas sem pau esperto.
Que me desculpem os homens que me leem, mas não há como uma mulher viver bem sem um caralho esperto. Ela só precisa de superfodas para viver feliz e adorar o macho. O Tratamento de Choque numa superfoda a deixa de quatro e submissa ao macho.
Fim
Os tratados são muitos, mas pouco ou nada esclarecem. Baseiam-se todos na idade da pedra, época de Abrahão ou Moisés. Com a igreja, retrocedeu. Não me servem. É apego, claro, mas não tradição! A dominação é no sentido de entrega total, dação, submissão ao sexo. que, na realidade, tem de ser mútua.
Querida, Meldívia, espero que mesmo que fiques feliz. Já certamente ouviste Rita Lee cantando Amor e Sexo. Conceito de Amor é algo que transpassa civilizações com infindáveis tratados. Somente sublinho que Amor não temos fora do apego, não da tradição, mas na reserva entre duas pessoas, homo ou hetero. O amadurecimento da relação se revela algo a encantar o gozo, deitado em bases confiáveis. Não resta aqui a questão de posse. Nisso, cantemos Help, the Beatles. Pensemos juntos. Que achas?
Muito CHARMOSO seu comentário que se propõe a discutir o texto. Vai fundo que eu fico feliz. Você discorda porque não leu o livro que eu referi e que trás o sexo do futuro, inteiramente oposto ao atual praticado por todos infelizmente. Quando conhecer (e praticar) as transas verdadeiramente arrebatadoras, vc. vai concordar inteiramente com o meu texto, inclusive com as causas que levaram Capitu à traição. Aliás o livro faz uma profunda análise do texto machadiano.Obrigada.
Hummmmm... Interessante conto, cheio de tesão, conceitos e visão de mundo da mulher acerca de potenciais ao orgasmo feminino. Traz elementos da trama machadiana, o que me surpreende com essa carinhosa interpretação sobre Capitu. Tens meu voto e comentário. Feliz por te conhecer, embora discorde de algumas coisas sobre visão do mundo entre homem e mulher, no que resulta dos afetos e desejos para além dos orgasmos.
Amei!!! Votado!!! Beijos na bunda!!! "...Acho que tu queres umas taponas nessa bunda de sonhos. Como é bela! Como eu quero entrar nela! Deixa ver o que ela esconde nas belas bandas..." Vamos então por etapas: // nas belas bandas, só carinho!!!// Na bundinha, nada de tapas; // MAS, FORÇA BRUTA, NO CUZINHO!!!//
Parabéns, muito excitante seu conto, muito tesão.
Uau que delicia seu conto amei me deu um tesoa da porra
Uau. Cada vez melhor. Belo conto Bjos
delicia delicia amei o conto amiga bjos da Laureen
Me passa o número de telefone do Negão! Quero ele me concertando, eu D4 para essa delícia de PICA! Quanto a você, faço qualquer reparo em seu domicílio de graça, com graça! Betto (o admirador do que é belo)
conto super excitante, envolvente nos dando muita tesão...fotos sensuais...votado...bjs
Parabéns muito bom conto.
Muito atraente e bem escrito. Parabéns, votado.