2007. Conheci o cara num bate papo e partimos pro MSN. Inicialmente, eu ainda tinha muito receio sobre dar ou comer... então conversávamos sobre muitas coisas. Embora ele tivesse deixado claro que era somente ativo, ele também entendia que eu não curtia dar e aceitava minha proposta de curtir um bom amasso e uma boa mamada. Marcamos de nos conhecer. Ele propôs que fôssemos a um motel e transássemos, mas lembrei a ele que eu não curtia dar. Queria mamá-lo bem gostoso. Então, ele marcou comigo na entrada de um estacionamento de um mercado (aquele supermercado cujo aniversário para a cidade). No dia, eu tinha que resolver algumas coisas no centro da cidade. Fui, fiz o que tinha que fazer, encontrei uma amiga do colégio e quase que não consigo me livrar dela, ela queria ir a todos os lugares comigo. Até que levei ela até o ponto de ônibus dela e disse para ela ir porque eu tinha que esperar alguma coisa até uma determinada hora. Despachando a amiga, liguei para o cara para saber onde ele estava. Ele disse que já estava saindo de casa e pediu que eu esperasse na entrada do estacionamento.
Ele tinha um Siena preto e estava com um boné, como havia falado. Entrei no carro e entramos no estacionamento. Era fim de ano, estava um calor insuportável. Ele fechou as janelas do carro e estacionou em um local mais escondido. Começamos a nos beijar. Ele foi abrindo a bermuda e me mostrou a cueca vermelha. Na época eu estava com um tesão em cueca vermelha, e tinha pedido para ele ir com uma.
- Todo seu. Faz o que você quiser. - ele disse.
Fui abaixando a cabeça em direção àquela cueca. Coloquei a mão e botei seu pau pra fora. Ainda estava um pouco mole. Comecei a mamar e endureceu muito rápido. Ele colocou a mão na minha cabeça e acompanhava os movimentos de sobe e desce enquanto eu me maravilhava naquele boquete gostoso. Ouvia ele gemer baixinho e pedia: - Chupa. Hum... Isso, chupa. Você não queria pau?
E eu continuava mamando, até que ele disse:
- Ai, vou gozar.
- Pode gozar. Na minha boca.
Ele se contorceu e gemeu um pouco mais alto. Nisso, senti seu leite quente tocando minha boca e fui degustando aquele sabor maravilhoso de macho. Ele encheu minha boca de porra e fui bebendo todo aquele leitinho. Continuei mamando, mas o pau dele logo amoleceu e ele pediu para que eu esperasse no carro pois ele iria comprar algo no mercado para não ter que pagar o estacionamento. Depois ele me deixou umas ruas mais à frente.
Segunda parte:
Vocês conferiram a mamada que eu dei nele. Agora vão conferir a pirocada que ele deu no meu cu. E foi a minha primeira vez.
Eu e ele não conseguimos remarcar nossa aventura por um bom tempo, já era 2009 e eu estava no pré-vestibular. Estava um dia muito estressado em casa de tanto estudar e então ele estava online no MSN. Ele tinha comentado que tinha se mudado. Eu perguntei se ele poderia me levar para conhecer sua casa.
- Claro, posso te trazer aqui pra você conhecer. - ele disse.
- Só conhecer? - perguntei.
- O que você quer fazer? - ele se fez de inocente.
- Tudo o que tiver direito. Faz tempo que não fazemos nada.
Nos encontramos num shopping da cidade, na época, era o único. Fiquei esperando ele na entrada do estacionamento. Ele logo chegou, entrei no carro, que agora era um Fiesta Sedan. Fomos conversando, escorreguei minha mão até seu pau. E ele foi me contando algumas coisas que tinham acontecido nos últimos meses. Chegamos em sua casa, ele estacionou o carro na rua do lado, pois não tinha garagem e me levou para dentro. Ele ligou o rádio, para disfarçar e começamos a nos beijar. Ele foi tirando a roupa, iria tirar a cueca junto da bermuda, mas eu o impedi. Tirei sua bermuda e o deixei de cueca. Era uma cueca slip preta e seu pau já se avolumava e começava a babar. Eu tirei minha bermuda e fiquei de cueca também - uma boxer vermelha. Comecei a roçar no pau dele e ele ficava cada vez mais animado, até que coloquei seu pau pra fora e comecei a mamar. Ele gemia menos contido do que na vez em que o mamei no carro. Ele gemia gostoso, então, tirei sua cueca. Ele colocou a mão em minha cabeça e começou a forçar.
- Queria piroca, né? Mama minha pica, vai. - e ele continuava e gemia. Nunca tinham forçado uma vara na minha garganta antes.
Eu fiquei pelado, meu pau babava muito e ele continuava metendo vara na minha boca. Já estava chupando há um bom tempo. Ele pediu para parar um pouco, ou iria gozar e ele não queria gozar ainda. Perguntei se ele queria mais.
- Mais o quê?
- Quer colocar?
- Quer que eu penetre você? - ele confirmou.
- Se você quiser. Todo seu. - disse. - Só vai devagar porque eu nunca fiz. Vai ser o meu primeiro. - reparei que ele abriu um sorriso de uma felicidade enorme e já foi pegar camisinha e lubrificante. Afinal, ele iria comer um carinha virgem.
Ele colocou a camisinha, encheu o pau de lubrificante e meu cu também. Quando ele deitou em cima de mim e encaixou seu pau na minha bunda, ele perguntou: - Tem certeza? - Disse que sim e que ele podia meter. Ele se posicionou e começou a forçar. Sentia que seu pau estava explodindo de tão duro. Ele forçou bastante e devido ao excesso de lubrificante, seu pau escorregou para dentro do meu cu. Senti a cabeça entrando e logo depois o resto. Incrível como não senti dor. Foi confortável quando senti que ele comprimia sua força para a piroca entrar todinha no meu cu. E a vara entrou, devia ter uns 17 cm e era muito gostosa. Ele começou um vai e vem. Eu gemia. Ele perguntava se estava doendo, mas eu dizia que podia continuar, gemia porque estava curtindo. Ele foi me comendo ali, com seu peso todo em cima de mim e sua piroca toda no meu cu, entrando e saindo. Não demorou muito e ele gozou em uma estocada forte no meu cu. Ele tirou o pau, jogou a camisinha fora e voltou a deitar do meu lado. Não gozei, também não quis gozar. Ficamos deitados um pouco, conversamos. Perguntei se ele queria mais, mas ele disse que não aguentaria porque estava muito cansado. Depois tomamos banho e ele me deixou no shopping de volta e fui para o curso, à noite.
Terceira parte:
Alguns meses se passaram desde que ele havia botado a pica no meu cu. Agora eu estava com 18 anos, já estava mais próximo do fim de 2009. Falei com ele que queria fazer de novo e ele topou. Ele me buscou novamente no shopping e fomos para sua casa. Fui tirando sua roupa, ele estava com uma cueca boxer vermelha e acredito que eu estava com uma boxer preta. Mas queria ir direto ao ponto. Mamei muito sua vara, até que perguntei:
- Quer meter de novo?
- Claro que quero. - ele disse.
Deitei de bruços, ele pegou uma camisinha, lubrificou o pau e meteu. Dessa vez doeu muito. Sentia como agulhas entrando no meu cu. Ele foi metendo a piroca toda em mim, um pouco mais forte do que a primeira vez. Deixei ele meter, mas torcendo para que gozasse logo.
- Tá gostando? - ele perguntou.
- Tô. - estava, mas estava um tanto dolorido.
Logo, senti que ele gemia e desabava em cima de mim e percebi que havia gozado. Ele tirou o pau, nos limpamos e ficamos deitados e conversando. Falei para ele que eu queria mais.
- Se você me animar, eu te como mais. - ele disse.
Comecei a brincar com seu pau que estava mole. Brinquei tocando e batendo o pau dele na minha bunda até que ele começou a ficar duro. Quando ficou bem duro, pedi para sentar. Ele colocou uma camisinha, eu sentei no pau. Meu cu foi engolindo aquela rola todinha. Comecei com um vai e vem para frente e para trás e depois comecei a sentar. Ele estava maravilhado, gemendo e curtindo muito, afinal, tinha um novinho quicando com tudo na vara dele. Sentia seu pau pulsando no meu rabo, parecia ficar maior. Sentei por mais de quinze minutos. Ele gemia.
- Tá gostando? - eu perguntava.
- Tô gostando muito. - ele dizia.
- Pede mais. - eu provocava.
Continuei sentando por um bom tempo até que minha bunda começou a arder insuportavelmente. Pedi para tirar.
- Ainda não gozei. - ele disse.
- Desculpa, cara, não vou aguentar mais.
Deitamos e ficamos agarrados nos beijando. O pau dele foi amolecendo. O meu ainda estava duro e eu queria gozar. Sentei em cima dele e perguntei:
- Posso gozar em cima de você?
- Pode, cara.
Toquei e esfreguei meu cu no pau dele até que gozei. Gozei uma porra farta e grossa, parecia até empedrada. Ele ficou cheio de tesão, mas acabou não gozando a segunda vez. Tomamos banho e ele me deixou no shopping de novo. Essa foi a minha segunda vez. Meu cu doeu bem mais, por uns bons dias... Mas valeu a pena. Perdi o contato com ele, tentei retomar há um tempo, mas não consegui marcar mais nada.
Espero que curtam a história com o cara que me deflorou. Comentem, votem, mandem mensagens e me adicionem como amigo.
Interessante esta evolução dos desejos e sensações no decorrer do tempo. Gostosa estória.