Estava no bate papo, cheio de vontade de foder. Achei um cara bom de papo e se dizia ativão. Puxei um assunto e perguntei se ele estava a fim de real. Ele disse que queria, mas não tinha local. Mas estava de carro. Acabou que marcamos de fazer algo no carro dele mesmo. Ele me pediu que esperasse ficar um pouco mais tarde porque ele estava resolvendo algo em família e só depois poderia vir me encontrar. Ele era negro, careca, um pouco mais alto que eu e magro, vinte e poucos anos. Na foto que ele me mandou no WhatsApp, o volume na cueca indicava um pau grande, mas depois constatei que não era tanto.
Saí de casa e fui para onde combinamos esperar o cara. Ele atrasou bastante e me mandou mensagem perguntando se não era melhor deixar para outro dia. Eu respondi dizendo que já estava esperando e queria o que ele havia me prometido (rola). Um tempo depois, ele chegou num carro preto. Entrei e como estava um tempo estranho com uma garoa bem fraca, não tinha ninguém na rua e logo achamos um local tranquilo numa rua deserta.
- Quase que não consigo vir. - ele disse.
- Você ia perder. - eu respondi.
Ele abriu a calça jeans, deixou à mostra uma cueca slip numa cor creme, eu acho. E logo colocou seu pau pra fora.
- Chupa aqui, vai. - ele disse. - Chupa ele. Você não tava querendo?
Percebi seu sotaque paulista, que depois ele me disse que estava morando aqui há pouco tempo. E eu adoro uma foda interestadual, rs.
Mamei seu pau que logo ficou incrivelmente duro. Percebi que não era tão grande como na foto que ele me mandou e também não era muito grosso. Mas estava curtindo muito mesmo assim. Continuei mamando e ele gemia e dizia: - Como você mama gostoso, cara.
- Então, gostou? Tá bom por hoje, né? Vamos deixar o resto pra outro dia. - ele disse, do nada.
- Peraí, você disse que ia me comer, fiquei te esperando por um século e agora você quer ir embora? Vai me enrolar depois? Não curtiu? - comecei a falar.
- Não, cara, é que tá tarde. - ele foi inventando desculpas.
- Quer me comer ou não?
- Quero. - ele respondeu.
- Então, vem. Mete em mim, porra.
Ele deitou o banco do carona, eu deitei virado, abaixei minha bermuda e minha cueca, dei uma camisinha pra ele e segurei meu pau que babava muito, para não sujar o banco do carro e mandei ele meter. Ele tirou a calça e a cueca, colocou a camisinha e deitou em cima de mim. Ele cuspiu na minha bunda e esfregou o pau, espalhando sua saliva no meu cuzinho. Logo, ele começou a empurrar. Eu estava com tanta vontade de levar pica, que seu pau entrou tranquilamente, me dando uma sensação gostosa de uma vara recheando meu rabo. Ele entrou num ritmo bom, metendo o pau em mim. Sentia aquele pau duríssimo entrando e saindo bem gostoso e ele gemia em cima de mim.
- Nossa, cara, que cu gostoso. Quentinho e macio. - ele disse.
- Todinho seu. E você ia perder isso hoje. - disse.
- Verdade. - ele disse, com aquele "r" do sotaque paulista. Senti meu pau pulsando quando ele disse isso. - Muito gostoso, cara.
- Pode meter à vontade. - eu disse, gemendo também.
Ele não demorou muito pra gozar, senti um ir e vir um pouco mais rápido e ele se jogou em cima de mim dando uma boa gemida e ficou por alguns instantes.
- Gozou? - perguntei, mesmo já tendo sentido a camisinha enchendo dentro do meu rabo.
- Com certeza. - e de novo, aquele "r" no sotaque dele.
Ele saiu de dentro de mim e voltou para o seu banco. Nos livramos da camisinha e ele começou a colocar sua rouba. Adorei ver ele colocando aquela cueca justinha e seu pau ainda meia bomba balançando enquanto ele subia a cueca pelas coxas. Ele colocou a calça. Eu já tinha levantado minha roupa. Estava cheio de tesão para dar uma gozada, mas não dei ali dentro do carro, iria gozar muito e não teria como me limpar. Falei pra ele que poderia me chamar sempre que quisesse fazer algo do tipo ou ir pra um motel. Ele disse que curtiu muito e que estava com medo de ficar até tarde fodendo dentro do carro.
Cheguei em casa, fui tomar banho e toquei uma e gozei muito enquanto acariciava meu cuzinho um pouco dolorido pela pirocada que eu tinha levado. Infelizmente, não consegui mais marcar com ele. Ele sempre estava trabalhando e depois troquei de celular e perdi o contato. Uma foda rápida, mas sentir ele gozando foi uma experiência muito gostosa.