A priminha Vitória, uma deliciosa loirinha de dezoito anos, perdeu a virgindade dormindo nua com seu padrasto e sua mãe, no início da puberdade e aí virou putaria com seu irmão adotivo e sua mãe. Eis seu belo relato extremamente excitante:
“Oi, amados leitores. Sou Vitória e esta é a história verdadeira da minha entrada na puberdade. Eu estava na terceira menstruação e louca por um homem que me arrebatasse de prazeres. Nos períodos férteis eu ficava às voltas com minha bocetinha e suas excitações. Ela dominava meus folguedos e, no cio, ficava impossível. Eu punha-lhe os dedos pelo prazer do ponto “G” e do clitóris que, combinados, me punham o gozo arrebatador e me mantinham afastada dos meninos, que eu sabia que não eram arrebatadores.
Até a menarca (primeira menstruação) funcionou bem. Eu me divertia com minha menina assanhada que me arrebatava de gozo pondo-lhe os dedos. Entretanto, após a puberdade, eu ansiava pelo envolvimento com o instrumento masculino, ansiosa por conhecer o pênis e suas evoluções do pinto em repouso para o caralho arrombador. Sempre se ouvem coisas e ter uma pica crescendo na mão e metendo-se nos meus buraquinhos, evoluindo do pinto flácido ao caralho bruto e penetrante, tornou-se o meu desejo irreprimível. Por os dedos no fascinante ponto “G” combinado com o clitóris fazia-me atingir o clímax dos prazeres desenfreados, mas eu desejava contato com a pica. Ter uma pica fornicando meus buraquinhos era muito diferente de pôr-lhes os dedos, mesmo com o fabuloso ponto “G”. Aliás, o meu desejo maior era ter um caralho bruto fornicando meu ponto “G” combinado com minha bocetinha ativa dando-me o gozo extremo. Pica! Eu precisava conhecer a pica!
Mas que pica? Com meus encantos, eu encontrava quantas quisesse no colégio ou na rua. Mas de acordo com minha cultura e saber absorvidos da mamãe, que me queria muito instruída, inclusive sexualmente, e dos livros, o macho tem de ser arrebatador. Eu sabia que os meninos fodiam como os cachorrinhos de madame e não arrebatavam porra nenhuma. Eu os testava, como recomendado no livro, fazendo-os me encoxar, mas fornicavam como cachorrinhos de madame. É gostoso o envolvimento do macho? Sim, mas não empolga.
Ainda bem que mamãe me recomendou o teste das encoxadas. Seria terrível foder com trinta ou quarenta meninos em busca do ideal, como fazem as mulheres, e não encontrar um que prestasse. Eu procurava por um que fosse terno, inteligente e culto e tivesse uma pica experta para foder. Eu o ensinaria a me arrebatar dos grandes prazeres da paixão. Para isso, eu devorei o e-book “O Amor Sem Mistérios”, à venda na amazon.com.br. Eu sou fascinada pela sabedoria dos livros e sobre os prazeres sexuais das mulheres que eram os meus desejos maiores. Eu não deixava escapar nada. Aquele livro virou o meu catecismo para aprender sobre a mulher, o sexo, o amor, a paixão vulgar e a arrebatadora. É a minha fascinação. E não é blá-blá-blá ideológico, é o gozo arrebatador real para desfrutar.
Eu já sabia tudo. Tudinho mesmo e despontava em beleza com tetas que cresciam firmes e bem moldadas e se tornavam fascinantes e a bundinha arredondava-se em bandas fascinantes. Só precisava do macho ideal para cair de boca literalmente no arrebatamento de gozo.
Eu via filmes pornográficos na net e ansiava por um chupetão para mamar cheia de desejos e abrir as pernas para o macho que me comesse cheio de vontades. E meus peitos pediam um bebezão que os mamasse esfomeado. Eu acabara de ter a terceira menstruação e estava louca por pau como uma cadela no cio. Quando eu sentia cheiro de macho minha bocetinha ficava impossível de suportar.
Eu amava deveras o papy e era deslumbrada por ele e pelo que eu imaginava que ele tinha no meio das pernas. Que menina não é fascinada pela pica do pai ou do padrasto carinhoso? E logo a sua que arrebatava de gozo a mamãe, fazendo-a gritar o prazer das entranhas! Era a pica dos meus sonhos. Era a minha pica desejada, a certeza de gozo arrebatador. Tê-la fricativa nos meus buraquinhos era o meu sonho recorrente. Eu sonhava com ela fornicando o meu cuzinho enquanto eu massageava o Ponto “G” e o clitóris com gozos extremos. Seria uma loucura de bom, mas e se fosse com a pica quebrando o meu cabacinho?
Eu tinha sexualidade exaltada e havia muito que eu queria livrar-me do cabacinho e ser fodida por um pau bruto. As meninas têm desejos precoces e já antes da puberdade eu sonhava encontrar um menino terno, inteligente e digno de mim para tirar-me o hímen e ser o meu homem para sempre, mas tinha que ser um acontecimento para marcar a minha vida. Com a pica do papy seria, com certeza, mas como seduzi-lo? Ele me amava com carinho muito grande. O amor era imenso, mas paixão... não havia ou ele a escondia? Os meninos me seduziam e até tinham paixão, ficando de pau duro, mas não me empolgavam. Encoxavam-me, porém devagarinho e eu ansiava por um pau bruto. Não lhes dava acesso à minha bocetinha porque a rigor faltava-lhes tudo, principalmente a paixão arrebatadora.
Aquele fornicar de cachorrinho, de que me falavam as meninas, não me inspiravam. Elas davam, mas o gozo era o das estocadas, da cópula, não da paixão arrebatadora que faz a fêmea estrebuchar o gozo das entranhas. Eu também não via nenhuma empolgação nelas: “era gostoso”. “Gostoso?” Não me servia. Eu queria gozo como o da mamãe que, mesmo com o som alto, eu a ouvia gemer sons obscenos e voluptuosos: “Aaaaaaiiiii, caralho, tu me arrasas de gozo”. Tem de ser o papy... Eu preciso da piça do papy me piçando bruto como ele piça a mamãe.
Naquela noite tive um pesadelo horrível em que me debatia entre feras e corri para o quarto deles. Pedi em prantos à mamãe que me deixasse dormir com eles porque eu tinha tido um pesadelo horroroso e estava apavorada. Ela cedeu-me o meio da cama entre ela e o papy.
Porra! Dormir nua de bundinha entalada na pica do papy era mais do que eu sonhava e tratei de me ajeitar de colherinha na pica desejada, encaixando a bundinha naquele desejo. Eles dormiam nus e eu também, claro!
Eu sabia que na bocetinha ele não meteria nunca por causa do cabacinho e do incesto, mas no cuzinho o que é que tem? E eu teria o meu primeiro contato com a pica misteriosa. Ele dormia profundamente e eu encaixei a minha bundinha de colherinha na sua pica, em posição fetal, e delirei de prazer encaixando meu reguinho no rolete da pica. Ah, coçar o reguinho no rolete da rola era a glória. Coçar o reguinho nu naquela rola pelada me punha em êxtase. E se mamãe me deixou em contato com a pica nua é porque não tinha ciúme de mim e não criaria obstáculos a alguma das minhas eventuais safadezas.
Com o saber do livro em que ela acompanhava os meus avanços com seus esclarecimentos, ela me diplomara em amor, paixão e sexo e, principalmente na verdadeira paixão arrebatadora, a grande desconhecida das pessoas que só era aprendida naquele livro. Sabia que eu era capaz de dar e obter prazeres arrebatadores com meu saber, imaginação e safadeza. Não havia nada que eu não esmiuçasse. Ela sabia também das minhas estripulias com meu ponto “G” e meu clitóris e até com minhas priminhas quando dormíamos juntas nuas e emboladas na mesma cama explorando os prazeres dos nossos corpos. Entendia que eu tinha de querer aprender na prática a lidar com a pica: um relacionamento com a pica do papy me manteria afastada dos meninos frustrantes até eu encontrar o meu destino com os homens. Era o que eu queria e ela deveria entender.
Ela própria me ensinou que não serve qualquer homem: “As fêmeas transam com dezenas de homens para selecionar um que seja razoável. Ele tem de ser terno, inteligente como tu, culto e saber lidar com a fêmea para lhe dar o gozo arrebatador das supertransas dos Tesões Grandões, principalmente as transas de bocetinha e clitóris e de bocetinha e ponto “G”, as que mais me fascinavam, e eu as queria pondo-me a arder no fogo da paixão arrebatadora. Eu tive muita sorte de encontrar um homem para ser o amor da minha vida e um segundo paizinho maravilhoso para ti, e ele aprendeu fácil as superfodas”.
O melhor é que a rola mole começou a crescer e, deslumbrada, eu a vi crescer e engrossar e ficar dura como eu sonhava, cutucando meu cuzinho. Minha excitação crescia e a bocetinha umedecia. Eu esfreguei a bundinha na pica e ela atingiu a dureza máxima. Pelo menos não tinha mais por onde endurecer. Fascinou-me com sua dureza e o meu cuzinho procurou pela cabecinha, encaixando-se na vara do prazer.
Assustada com o tamanho e grossura, me perguntei se aquilo tudo entrava num buraquinho tão apertado. Com a porra apontada para o meu cuzinho o papy, ainda meio adormecido, me afagou e apertou minha bundinha, separando bem as nádegas e empurrou com carinho. Eu vibrei. Tem de caber. Mamãe iria tomar gostosinho dormindo se eu não estivesse entre eles. O papy sempre a comia quando acordava com ereção espontânea. Se ele acordava de pica dura ela acordava gemendo, mas desta vez era eu a gemer despudorada. Que desejos daquela porra!
Eu, que já sabia das coisas, emanteguei o cuzinho e quando senti a rola querendo invadir-me, fiz força para defecar e contraí o cuzinho rebolando para abrir caminho para ela. Mais força para defecar e mais contração e ela foi entrando até eu ficar com tudo dentro. Doía, mas aquele volume todo movendo-se carinhosamente nas minhas entranhas, todinho lá dentro, me punha em êxtase. O papy fazia o mexe-mexe prazeroso devagarinho para não me acordar, pensando que estava comendo a mamãe. Doía, mas estava muito gostoso, melhor ainda porque era o papy dentro de mim. A piça amada me piçando devagarinho dava-me prazeres descomunais, uma delícia a cada enterradinha carinhosa que ia lasseando meu cuzinho e tornando a foda mais prazerosa a cada fornicada. Já não doía, mas dava só prazeres e que tamanhão de prazeres! Eu vibrava toda de gozo e punha os dedos no clitóris e no ponto “G” numa siririca de arrasar, explodindo em gozo de cu, ponto “G” e clitóris.
O papy me afagava e acariciava com ternura, dando cada vez mais comprimento às estocadas, num ir-e-vir de arrombar. Quando notou, pelos cabelos mais compridos do que os dela, que estava me comendo e não a mamãe, ele se assustou e quis tirar a porra, mas segurei-o:
- Não tira, não, papai, vai fundo, está muito gostoso e eu estou muito feliz de estar te dando prazer. Tua pica é delícia. Faz delícias no meu cuzinho, piçando gostoso. Isso, vai lá em cima, vai lá em baixo... vai lá em cima. Mete com força na minha bundinha. Ela já está friccionando macio. Podes ir bruto na minha bundinha que não dói mais.
Meu cuzinho já estava lasso e pedia fornicação bruta. Instiguei o macho:
- Ah, papy, com força! Faz com força como na mamãe acordada. Faz de conta que tu ainda não sabes que sou eu e manda brasa. Eu quero piça bruta. Fode-me com toda a tua macheza.
- Tua bundinha me arrebata de desejos, mas e o ciúme da tua mãe? Ela vai odiar-nos.
- Não vai, não! Ela me ama e não tem ciúme de mim. Do contrário não me poria em contato com a tua pica nua. Eu a recompensarei com chupadinhas nos peitos e na bocetinha. Eu estou com tanta saudade de mamar naqueles peitos. Vai fundo papai, mete tudo, mete fundo, mete gostoso, mete com força. Arromba o meu cuzinho e dá-me as enterradas que mamãe adora. Faz tua filhotinha feliz. Eu quero uma experiência gostosa com uma pica gostosa. Eu nunca dei para os meninos que me assediam porque eu queria a tua pica gostosa. Come tua filhotinha com prazer arrebatador e goza os prazeres arrebatadores da minha bundinha. Ela não te arrasa de gozo? Tua pica também. Eu preciso da tua pica, papy. Estou no cio com os desejos da cachorra. Arrebata-me com essa rola bem maluca! Enterra, porra! Enterra gostoso. Arrebata-me com o gozo desenfreado dessa caceta maluca!
O medo do ciúme da mamãe e o pudor da filhotinha foram cedendo à medida que o desejo de mim ficava maior do que medos e pudores. Aquilo estava duro, grosso e grande nas minhas entranhas como se eu estivesse grávida de uma grande porra.
A fornicação lenta foi acelerando e logo estava a pleno vapor e ele começou a ofegar com a volúpia de estar comendo um cuzinho virgem, de contornos deslumbrantes. Dava para sentir que minha bundinha o fascinava. O que ele a afagava e apertava a cada enterrada da vara fornicadora me punha em êxtase. Ele tinha paixão por mim, sim, e das grandes! Abriu-me o cuzinho, apartando-me as nádegas e fornicava bruto em enterradas alucinantes pondo-me o cu em êxtase de gozo. De bundinha apertada e cuzinho arreganhado no apertar das nádegas, as enterradas foram ao extremo, percorrendo meu âmago do cuzinho até minhas profundezas, dando-me o gozo do caralho e fazendo-me morder o pulso para não gritar.
Apenas se ajeitou com o cuzinho, tomou-me os peitos para afagar, apertar e chupar com grande gula. Eu pude sentir quanto ele os desejava e porque os evitava quando me fazia cócegas. A pica ficou mais dura e as estocadas mais brutas e eu gemia prazeres arrasadores. Eu ia à loucura do gozo extremo, gemendo escândalos de gozo e mamãe acordou. Perguntou:
- O que vocês estão fazendo?
O papy emudeceu e eu lhe respondi sem vergonha:
- O papy ficou de pau duro e pensou que estava te comendo. A culpa foi minha, desculpa-me. Estava muito gostoso e eu fiz força para defecar porque eu queria saber como era uma metida e fiquei maluca para brincar. Agora eu sei dos teus gozos arrebatadores e por que és tão fascinada por essa pica. Mas não ralha comigo nem com o papy, fiquei com inveja de ti e não consegui desengatar. Uma brincadeirinha inocente com o papy não vai te deixar com ciúme de mim, não é? Ah, se tu pudesses imaginar a minha felicidade engatada na pica do papy!
Nós nos amamos muito e foi só uma brincadeirinha para eu conhecer a pica. Tu sabes que eu morro de saudades de mamar nos teus peitos? Eu tenho desejos de vocês. Deixa-me mamar neles enquanto o papy se diverte na minha bundinha. Ele está tão duro! Tão fornicador! Uma delícia. E aquela felicidade de comer-me... Caralho! Tu estás sentindo o seu êxtase?
- Tu sabes que a pica dele é delícia, não é? Eu queria saber como é uma pica deliciosa e quando ele empurrou no meu cuzinho eu não resisti e fiz força para defecar. Ah, mãezinha, entrou tão apertado, tão gostoso! Ele quis tirar, mas eu não deixei: Dava prazeres imensos apesar da dor e agora que lasseou é só gozo arrasador. Ai, porra, que gozo arrebatador! E o papy está deveras fornicador! Ai, que porra bruta! Ah, mãezinha, deixa o papy me foder com essa delícia de pica. Está tão dura, tão fornicadora!
Afaguei uma daquelas mamas tão desejadas e mamei com a fome dos tempos em que eu era um bebezinho, enquanto tomava no cuzinho. Que delícia! Mamãe entrou em êxtase e censurou-me com ternura:
- Tu és uma cadelinha safada, mas tu mamas muito gostoso e estás ansiosa para aprenderes as práticas do amor. – Riu –
Enquanto tu dás gostoso para o teu papy, deixa-me ensinar-te a beijar para o amor. Tu estás ficando uma garota linda, peituda e popozuda e logo encontrarás o teu garoto terno e inteligente que tu poderás ensinar a dar-te prazeres arrebatadores.
Pegou-me firme pelos cabelos da nuca, apertou-me os peitinhos, levou a mão à minha bocetinha, apertando-a e dando-me o beijo arrebatador com que ela arrebatava de prazer o papy: língua na língua e mão apertando a bocetinha. Meu Deus! Que delícia! Que contraponto delicioso com a foda do papy que me arrombava o cuzinho com enterradas mais brutas à medida que lasseava! Ele sempre me fazia todas as vontades, e enterradas no meu cuzinho como eu lhe pedia... Caralho! Juntava a fome com a vontade de comer e ele me comia mesmo! Ele fazia a festa do caralho no meu cuzinho.
Ele estava, sim, em verdadeira euforia fornicadora, inaugurando o meu cuzinho para meter, e dava uma enterrada atrás da outra, fazendo-me gemer as indecências do prazer. Safadinha, eu queria mais prazeres e sorri para a mamãe:
- É um beijo fascinante. Deixa ver se eu aprendi.
Repeti nela tudinho, do jeitinho dela, enquanto o papy me comia com gemidos escandalosos. Safadinha, meti-lhe dois dedinhos no ponto “G” com o polegar no clitóris e ela estrebuchou de gozo. Em êxtase, gemendo indecências, éramos os três gemendo escândalos de gozo. Ela voltou a censurar-me com ternura:
- Tu és mesmo uma cadelinha safada. Acho que já beijas melhor do que eu. Porra, filhinha, que delícias tu fazes com tua boquinha e tuas mãos. Tu fazes prodígios com meu ponto “G” e com o meu grelinho. Que cadelinha mais safada!
Eu ri enternecida:
- Ah, se eu pego essa bocetinha de jeito, tu vais ver o que é safadeza...
Ela riu:
- Vais ter de me dar a tua! Tu fazes safadezas que arrebatam de prazeres.
- Quando eu era garotinha e brincava muito com a Karina e a Vitória, nós dormíamos juntas frequentemente e descobrimos os prazeres dos nossos corpos. Primeiro os prazeres da pele na pele e, safadinhas, passamos a dormir nuas. Depois fomos descobrindo os prazeres dos peitinhos, da bocetinha, do grelinho, da bundinha, do reguinho, do cuzinho e até das orelhas. Nós nos explorávamos centímetro por centímetro. Por fim, com aquele livro, descobrimos os prazeres do ponto “G” e, com o grelinho, foi um arraso de gozo. Nós tínhamos prazeres arrebatadores e nos amávamos muito.
Quando nos mudamos para longe foi uma tristeza... Era uma alegria muito grande dormir abraçadas depois de explorar todos os prazeres dos nossos corpos. Dá-me de volta uma amiguinha nos prazeres do teu corpo e eu farei loucuras no teu ponto “G” e nos teus mimos. Deixa-me enternecer-me por ti. Quem tem mais amor? Eu por ti ou tu por mim? O melhor é que nunca descobriremos!
O papy punha tanta força no fornicar que eu não perdia um lance. Num escândalo de gozo, o papy explodiu prazeres dentro de mim em fornicadas épicas e ejaculações voluptuosas que me enchiam de porra, de prazeres e de felicidade, gemendo indecências:
- Ai que cuzinho, filhotinha. Vou ficar gamado nele! Não devias ter-me desafiado. Ai! Mais uma esporrada! Sente o jorro. Porra, que delícia de cuzinho! Depois dessa dação carinhosa tu podes pedir o que quiseres, mas não me negues essa delícia.
- Tu também me arrebataste de gozo. Se mamãe bobear eu te roubo essa pica. Arrebatada de gozo, disse-lhe sorrindo muito safada:
- É brincadeirinha. O papy me pôs as delícias do seu gozo, posso dar um beijo desses nele? Depois eu vou fazer gostoso na tua bocetinha...
Ela sorriu:
- Tu podes. Estou imaginando o prazer que lhe darás. Tu me deixaste em êxtase. Imagina ele, que é homem, beijado por uma donzelinha fresquinha e cheia de imaginação.
Ai, porra da minha vida! Eu já me encantara com os grandes prazeres da rola. Afaguei-lhe o cangote, segurando-o firme, desci a mão pelo seu peito, até a rola, afagando-a com as bolas e tomando conhecimento de suas formas, tamanho, crescimento, dureza, glande, o friccionar da pele e do prepúcio ao longo da rola e da glande... Apertei. Agitei-a com a mão. Ela atingia a dureza máxima na minha mão no meu primeiro contato físico com uma rola. Eu me fascinava com o instrumento enquanto lhe metia a língua na boca num esfregar alucinante de línguas cheias de desejo. Afaguei-lhe o rosto e deslizei a mão de novo até a pica, afagando-a e aos colhões com carinhos que o deslumbravam e me fascinavam de amor pela rola que crescia de amor por mim... Ele gemia descontrolado:
- Tu estás mais safada do que uma puta. O que tu fazes com uma porra! Onde tu aprendeste isso?
Eu ri:
-A mamãe safada acabou de me ensinar, mas eu tenho imaginação e te amo muito e quis fazer melhor do que ela. Botei todo o meu amor e o meu desejo de ti nesse beijo. Queres ver o que eu faço com essa pica?
Escorreguei por ele abaixo e pus-lhe a boca, afagando-lhe os bagos intumescidos. Então eu senti o que a boca era capaz de fazer com o caralho. O papy foi à loucura! O que ele se contorceu, gemeu, urrou prazeres insuspeitados... Era a minha boquinha a fornicar aquela pica e ele me deu porra para mamar, desfazendo-se em gemidos escandalosos.
Afaguei-lhe o rosto e perguntei-lhe enternecida:
- Tu queres outro beijo?
- Porra, se eu quero!
Ficamos brincando de nos beijarmos. Eu fiquei com a bocetinha pegando fogo, e a pica... porra, quanta dureza! Gemendo indecente com os gozos arrebatadores que eu lhe dava, censurou-me cheio de ternura:
- Tu és uma cadelinha safada. Nem puta seria tão puta!
Eu estava deveras no meu período fértil, porque eu sentia uma cachorra no cio, puta de desejos, dentro de mim. Eu precisava de macho me fornicando a bocetinha que se contraía e se expandia com desejos do macho! Dei outro beijo daqueles na mamãe com dedos no clitóris e no ponto “G”. Ela ficou em êxtase retorcendo-se nos meus dedos com gemidos indecentes e eu lhe perguntei com brejeirice safada:
- Posso dar meu cabacinho ao papy?
Ela ficou paralisada e o papy protestou:
- Estás ficando maluca?
- Ah, papy querido, tu és o meu macho muito amado. Vais ter duas fêmeas malucas de amor por ti, amando-te com as veras da alma. Tira-me o cabacinho para que eu possa te amar como tua fêmea completa. Tu não vais trocar-me pela mamãe, claro, nem eu permitiria. Mas ter duas fêmeas maravilhosas morrendo de amores por ti... como nós, ninguém tem!
- Porra, menina, ficaste maluca! Isso é incesto!
Eu sorri com a ternura do meu coração:
- Eu não tenho o teu sangue e não corremos os riscos do incesto. Não há nenhuma possibilidade de espalhares doenças hereditárias, nem vamos fazer filhos. Mas tenho o teu amor, o teu coração e a tua paixão arrebatadora. Por que não tê-lo completo? Eu sempre fui maluca de amor por ti e, quando minha bocetinha começou a desejar-te, eu aproveitava as cócegas que tu me fazias para esfregar minha bundinha na tua pica e meus peitinhos nas tuas mãos e, retorcendo-me de cócegas, eu dava um jeito de esfregar também minha bocetinha nas tuas mãos... Eu ficava maluca de desejos... Acho que tu percebeste, por isso deixaste de me fazer cócegas. Para completar minha maluquice por ti, só falta me tirares o cabacinho para que eu possa amar-te como uma fêmea completa.
Eu tenho sexualidade exaltada e imaginação. Sinto que tenho necessidade irrefreável de pica. Não vou guardar meu hímen para quem quer que venha a ser o meu marido. Se depender do hímen para me amar, ele nunca terá minha bocetinha. Terei de dá-lo a alguém. Por que não a quem mais amo e me arrebatará de prazer! É a ti que eu quero dá-lo de todo o coração. Quem mais amoroso e sábio do que tu para tirá-lo com amor e sabedoria?
- Tu és impossível! Quem pode contestar tua racionalidade?
- As ideologias são muito fáceis de contestar quaisquer que sejam elas, e a tua resistência em tirar-me o cabaço é fruto de uma ideologia secular, mas é impossível contestar a razão porque se baseia em fatos e contra fatos não há argumentos. Nós temos quatro fatos incontestáveis: i) a tua felicidade plena depende de entrares na minha bocetinha; ii) A minha felicidade plena depende de ter tua paixão me descabaçando; iii) A felicidade plena da mamãe precisa que eu seja completamente feliz. Tu me amas muito e tua felicidade plena depende da minha felicidade. Essa é a nossa realidade racional. Não raciocina com ideologias, papy, faz o melhor para todos nós! É o que nós mais queremos, até a mamãe que quer fazer de mim uma mulher sábia e completa.
Para que guardar essa porrinha durante anos se não serve para nada e só me atrapalha a vida e me impede de amar meu papy por inteiro, inclusive com a bocetinha? Tu não me farás o amor devido por causa dessa porrinha e eu quero amar-te por inteiro como a mamãe. Quero que tu sejas o meu macho como és o da mamãe.
Dei outro beijo nela:
- Tu não te opões, não é? Eu te amo tanto e, se eu pego essa bocetinha de jeito, seremos três amantes, no sentido nobre da palavra, nos amando de paixão arrebatadora.
Mamãe estava vencida e convencida e bem lá no fundo da alma ela mantinha uma paixão secreta pelo meu irmão, um rapagão que também me fascinava:
- Como contestar-te?
O papy sorriu animado. Seus pudores incestuosos se desfaziam porque não havia o menor risco de espalharmos doenças hereditárias e nunca faríamos filhos indesejáveis. E mamãe já estava até desejando me entregar às fornicações dele. Meu cabacinho era todo seu e estava livre para ele se deliciar nele, e melhor, minha bocetinha também. Agitado com o que tinha para comer, perguntou:
- E quando tu queres?
- Por que não agora? Livra-me desse empecilho que eu te darei daqueles beijos, arrebatada de paixão!
Ele deu-me o beijo dos desejos desmesurados num contraponto aos meus e eu lhe disse:
- Quero-te de colherinha gozando o nosso amor com toda a intensidade, numa supertransa de bocetinha e clitóris dos Tesões Grandões. Quero testar o livro na tua pica. Arrebata-me com a tua paixão e o teu gozo.
Entreguei-me debaixo dele toda macia, feliz com aquela pressão desejada. Ele punha sua pressão e fricção no meu corpo que fremia de desejos. Disse-me para eu controlar a intensidade das estocadas pedindo mais ou menos força conforme o meu conforto. Mamãe comentou:
- Supertransa de bocetinha e clitóris é dos Tesões Grandões. Tu sabes o que queres. Terás gozo arrebatador. Nem sentirás a quebra do cabacinho. Que tudo corra conforme os teus desejos. Goza e sê feliz livre do hímen! Depois vais querer também a de bocetinha e ponto “G”, com certeza. Grandes prazeres, filhinha! Quero te ver mulher! Terás sabedoria intelectual e sexual. Geme na pica do papy.
Dei-lhe outro beijo de boceta, como o papy chamava aquele carinho, pondo-lhe a agitação dos dedos no ponto “G”, fazendo-a estrebuchar de gozo:
- Tu és um docinho!
Troquei mais beijos arrebatadores com o papy e deixei aquela pica dura como pau-ferro, como nenhuma puta deixaria. O papy me envolveu o corpo todo e me penetrou até o cabacinho com a pica muito dura, mas macia e apertada na intromissão e eu apertei mais com as contrações da bocetinha que também estava bem treinada seguindo o livro. Pedi para ele me dar o pescocinho da pica e dei-lhe uma fartada de beijinhos da bocetinha que estava super-treinada e forçuda. O papy delirou de gozo e gemeu indecências, e de pica muito dura fornicou-me até o hímen em estocadas curtas, mas fricativas, prazerosas e arrebatadoras, levando-me ao clímax dos desejos e dos prazeres. Os prazeres da bocetinha estão na metade inicial onde se encontra o ponto “G” que ele friccionava com a rola ao fornicar-me o cabacinho. Os Tesões Grandões arrebatam com qualquer penetração, mesmo que não avancem além do grelinho. Ao sentir o arrebatamento de gozo chegando, gritei-lhe empolgada:
- Agora!
Ele empurrou firme até o fundo da minha bocetinha, levando o cabacinho de roldão, tocando forte na portinha do meu útero, fazendo-me dar um berro de dor, prazer e gozo extremo. Perguntou se estava doendo e eu respondi:
- Um pouco, mas não para, não! Porra, essa transa de bocetinha e clitóris é só prazer grandão. Que orgasmos arrasadores na bocetinha e no clitóris! Mamãe tem razão. Quase não senti o romper do hímen. O gozo superou tudo. Está tudo bem! Mete com força e vai fundo! Beija o fundo da minha bocetinha com as delícias dessa porra. Mete com força!
O papy aumentou a velocidade e a força na verga que me deliciava de gozo desenfreado. Os orgasmos múltiplos se davam na bocetinha e no clitóris, mantendo-me arrebatada de gozo. Eu queria tudo e pedi o máximo do tratamento de choque. Eu não sabia se o teria dentro de mim outra vez e queria o arrebatamento máximo dos prazeres desenfreados:
- Faz-me terapia de choque para curar o cio da cachorra e a dorzinha do meu hímen. Arromba-me a bocetinha para enxotar a cachorra louca por pau.
Tive orgasmos múltiplos na bocetinha e no clitóris e o gozo era maior do que a dor, fazendo-me gemer indecências. Aquele caralho dos meus sonhos só sossegou depois de me arrebatar de gozo extremo, libertada do cabacinho. Com a paradinha para deter o seu orgasmo, pedi-lhe feliz da vida:
- Não penses que acabou. Eu quero a de “bocetinha e ponto G”.
Refizemos a dureza máxima da pica com aqueles beijos arrebatadores em que eu lhe estimulava a porra. Brinquei:
- Esse é o beijo do caralho!
Dei-lhe tantos beijinhos arrebatadores da bocetinha e o arrebatamento de gozo desenfreado da pica bruta me deixou prostrada de tanto gozar na bocetinha e no ponto “G” com orgasmos arrasadores. Ele deu uma paradinha para deter o orgasmo, caso eu ainda quisesse mais, mas eu estava prostrada em êxtase de tanto gozo com a cachorra “posta em sossego” e ele agradeceu à mamãe, pela compreensão, com a pica tórrida fazendo-a gemer o prazer das entranhas.
Nas transas seguintes, ele sempre dava as paradinhas para deter o orgasmo até eu me dar por satisfeita e pedir: “goza-me!”. E eu escolhia uma transa de “O Amor Sem Mistérios” para abrir a sessão de gozo desenfreado que me arrebatava com os Tesões Grandões e acabava nas cambalhotas. E quando eu pegava de jeito a bocetinha da mamãe, na cama ou na banheira de espuma, com muita espuma e pouca água, eu a enlouquecia de gozo, mamando nos peitos e na vulva até o ponto “G” e fazendo-nos a massagem safada de bundinha, mas ela também não perdoava minha bocetinha e meus peitinhos e era deliciosa massageando de bunda. Era uma chupação desenfreada que me punha em êxtase de gozo.
Porém quando pegávamos o papy para nos arrebatar com os gozos da paixão sempre arrebatadora... Caralho! Nos feriados e fins de semana, fazíamos a festa com aquele caralho dos nossos amores. Mamãe ria:
- Vamos pegar o nosso caralho de jeito?
Era tanta festa: massagens safadas de bundinha, lagartixa, Tesões Grandões, cambalhotas, danças da boquinha da garrafa e do ventre na porra, que levavam o papy à loucura do gozo extremo, culminando num Tesão Grandão com Tratamento de Choque para sossegar as cachorras que estavam sempre no cio. Quando aquele caralho nos pegava para foder à bruta, gemíamos indecências até acabarmos arriadas de tanto gozar com cadelas espancadas pela porra e completamente sossegadas. Delícias de amor de paixão arrebatadora, tornando minha vida com o papy só doçura.
Uma obra prima erótica que tive o prazer de ler e me excitar. Talvez teria sido melhor se fosse dado uma maior enfase so dialogo dos envolvidos na trama , mas quero deixar bem claro que você ganhou um leitor que ama o incesto, principalmente entre pai e fiha. PARABÉNS !!!! Votado xom louvor !!!!
Que encanto de conto ! Arrebatador ! Adorei !
Esse conto é muito interessante, mais demasiadamente longo e repetitivo em seus termos... A história criada a partir dos diálogos é a melhor parte, mas outra vez alonga-se demais em justificativas e repetidas palavras de efeito... Mesmo assim é de Muita riqueza textual e de uma tenra ternura arrebatadora... kkkk
Loucura...erotismo. ..sensualidade...libertinagem deliciosa
Oi. vc volta ao mesmo conto. Todos são escritos com o mesmo carinho com a bundinha e a bocetinha. Sabe que vc é o leitor nº 8201 dos quais só 9 votaram. O voto e o comentário são os únicos contatos com o leitor. É deveras desanimador.
Muita delícia!!! Votadaço!!! Beijos!!! "...Eu esfreguei a bundinha na pica e ela atingiu a dureza máxima. Pelo menos não tinha mais por onde endurecer. Fascinou-me com sua dureza e o meu cuzinho procurou pela cabecinha, encaixando-se na vara do prazer...." Eu gosto quando tu esfregas; // quando tua BUNDINHA fica // pedindo que eu quebre as pregas, // DO TEU CU, COM MINHA PICA!!!//