DUAS FÊMEAS ARROMBADAS PELO SUPER CARALHO.

Assustadas, nos resignamos a dar, mas foi uma brutalidade aguentar aquela porra. Cedi porque Cecília disse que já tinha dado para um cavalo da fazenda e tinha sido bom. Porém o cu não demos, não!

Eu e minha amiga, Cecília, fomos ao shopping e, como estávamos a fim, nos vestimos bem voluptuosas. Nós exibiamos nossas belas coxas em minissaias bem minis que não podiam ser mais curtas e blusas com decotes para lá de generosos com barriga de fora e exibindo seios redondinhos e empinados e oferecendo a possibilidade de paixões deveras arrebatadoras. Nós tínhamos casado recentemente com maridos muito ternos que amávamos profundamente, mas as porras... não iam além de cachorrinhos de madame. Assim, estávamos doidonas por uma paixão arrebatadora ou mesmo um Ricardão capaz de uma boa foda, a nossa grande carência. Eu daria tudo em troca de um pau deveras fornicador. Eu e minha amiga de minissaias nada avaras das lindas coxas e belas blusinhas que não se dispunham a esconder as belas tetas. Os decotes não chegavam até o umbigo porque as blusas também não. Éramos duas volúpias, mais do que exibidas, oferecidas.

Postas as compras no carro, fomos até a praça de alimentação tomar um lanche, donas de todos os olhares cobiçosos. Sentamo-nos junto ao corredor. Não tardou a sermos abordadas por um negro alto e forte, bem vestido e bem apessoado, com uma pasta não mão, oferecendo-nos apartamentos. Ele falava e a calça se avolumava, adquirindo volume deveras interessante.

Eu e Cecília não tirávamos os olhos da coisa que crescia aos nossos olhos e nos punha as xanas molhadas. O cara era de fato corretor de imóveis, mas se pinta algo mais interessante...

Cecília nunca tinha experimentado um negro e estava roxinha por um e eu também não tinha tido uma experiência com a raça piçuda e aquele pau crescendo aos meus olhos me punha em frenesi, com os frissons me percorrendo o corpo. Se dependesse de mim o maridão que não sabia foder uma fêmea fogosa ia receber grandes cornosf

Desinibida, a amiga abriu um sorriso provocante e disse-lhe:

- Não temos nenhum interesse nos seus apartamentos, mas você tem uma coisa que muito nos interessa. Isso aí funciona?

Ele sorriu:

- Experimenta para ver.

- Ele sabe como fazer uma fêmea estrebuchar?

- Sabe! Vocês vão estrebuchar na porra grossa.

Simpático, bem falante, com porte de macho, ele se chamava Ricardo e era bem um Ricardão. Justamente o que queríamos. As mulheres que desejavam meter os cornos nos maridos que não lhe põem o gozo arrebatador nas entranhas fogosas, encontrariam nele um bom Ricardão. Toda úmida, com a boceta a dar horas, Cecília perguntou:

- Tu dás conta de duas branquelas fogosas?

Ele sorriu:

- De duas por duas.

- Isso é assim possante?

- Eu dou até quatro paradinhas. Podemos fazer até cinco transas.

- E o que estamos esperando que ainda não estamos no motel?

Fomos no meu carro e Cecília aproveitou para esfregar-se no Ricardão. Os seios procurando as mãos grandes, querendo apertos... logo apoderou-se da porra e quando os olhei, ela tentava metê-la na boca, e logo ouvi sons indecentes de macho fodendo e fêmea gritando de dor, prazer e dizendo palavrões.
Quando eles gozaram e se acomodaram, perguntei ao Ricardão:

- Vendendo muito?

- Que nada! Com essa recessão maldita difícil de reverter, ninguém se arrisca a endividadar-se. Podemos dividir a despesa do motel?

- Podes deixar por nossa conta. Tu só tens de dar conta do recado. Nós temos muito fogo para tu apagares. Nossos maridos são muito amorosos, mas não têm mangueiras capazes de apagar nossos incêndios...


Ele riu:

- Pode deixar. Eu sou bom com labaredas.

Tomamos uma suíte no motel. Ele nos deixou peladas num piscar de olhos, mas não levamos mais tempo para desnudar o monumento de ébano. Ele jogou-nos na piscina e pulou em cima, nos esfregando como alucinados. Caralho me foda! Que porra! Não excederia o comprimento das nossas xanas, mas era grossa como um mastro e cheia de nervuras e veias: Um belíssimo instrumento monstruoso de foder. Ele pegou-nos uma em cada flanco e jogou-nos na cama, ainda molhados, e veio em cima nos embolando e esfregando como alucinados, com beijos e chupação desenfreada e respiração ruidosa. Ele alucinado em tetas, bundas e bocetas, nós alucinadas pela pica monstruosa que prometia fodas de arrasar.

Eu estava de fato preocupada em dar a bocetinha para aquela tora, mas Cecília me sussurrou que dava para o seu cavalo que a fodia até o fundo da
boceta.

O Ricardão me jogou na cama de tetas para o ar e riu:

- Deixa ver se essa boceta aguenta o meu intrumento de foder.

P.Q.P. As mulheres gostam de grandes caralhos excitantes, mas o que excede a boceta fica de fora e impede as superfodas que são a minha fascinação. Eu prefiro os caralhos que caibam na bocetinha, mesmo que excedam na grossura. Sentir a bocetinha cheia aos extremos de carne quente me fornicando bruto, com toda a selvageria, em superfodas arrebatadoras, me deixa em êxtase. Eu sabia que aquele caralho me levaria a boceta aos extremos da elasticidade e me assustava. Mas eu tinha de tentar. Um caralho selvagem eu encaro.

Eu abri as pernas bem abertas num chapéu tailandês. Ele meteu-me o caralhão que foi arrombando tudo, enterrando centímetro por centímetro, rasgando-me a bocetinha. Era muito caralho para pouca boceta e doía pra cacete. A cada centímetro, eu berrava de dor e prazer e ele enterrava aos empurrõesinhos, mas não parava até tocar-me o fundo e começaram as estocadas: uma intromissão atrás da outra. Eu berrava prazeres doloridos. A boceta foi se afeiçoando à pica monstruosa de muitas nervuras saltadas e deixou de doer. Eu relaxava, vibrava e estrebuchava com aquele caralho fornicando e acelerando, arrochado na minha boceta. Eu o ensinara a penetrar-me na superfoda de boceta e clitóris e os orgasmos múltiplos explodiam aos borbotões na boceta e no clitóris. Eu pedia força total: fornicação máxima. Eu queria sentir até onde eu poderia suportar a pica monstro. E aquele instrumento cavalar me fodia cada vez mais bruto, mais selvagem, chegando aos extremos da força do macho possante. Eu que fodia apertando-o com mãos, pernas e calcanhares, estrebuchando todo o corpo em frenesi, fiquei mole de tanto gozo. Não tinha mais forças para apertá-lo e rebolar debaixo daquele macho caralhudo. Aquele caralhão parecia matar-me de gozo.

Ele pulou para cima da Cecília na foda de boceta e ponto g e ela deu um berro de dor e se desmanchou em gozo extremo e também teve os seus orgasmos arrebatadores na boceta e no ponto g:

- Caralho! É como foder com o meu cavalo. Dói, mas mete! Não para de meter. Eu estou acostumada a picas cavalares. Vai bruto, com toda a selvageria da pica. Dá com toda a força na minha boceta. Que maravilha! Tu excedes na grossura, levando-me aos prazeres extremos que doem de tanto gozo.

Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii! Eu grito, mas não para de meter. Mete tudo, mete forte, mete arrombador! Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho! Isso não é foder. É matar de gozo.

Feliz de ter duas branquelas esculturais para meter, ele metia tudo o que podia. Um exagero de fodas. Ela amoleceu, ficando prostrada embaixo do negro fornicador. Ele pulou para cima de mim e eu dei-lhe a bunda e senti a topada bruta no meu ponto G e o caralho foi bater no fundo da minha bocetinha.

Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho! Que foda arrasadora! Mas vai fundo, forte e arrasador. Mata a branquela putinha de tanto gozar. E o gozo arrebatador multiplicava-se na boceta e no ponto G, prostrando-me de gozo outra vez.

Ele foi para cima da Cecília que o recebeu para uma foda de boceta e clitóris. Ela seguiu gemendo de gozo cavalar. O Ricardão trepidava de gozo em cima dela, com sons eróticos de macho fodendo, e ela estrebuchava embaixo do negro fornicador, gemendo o gozo das entranhas.

Ele cumpriu o que prometeu, extasiado com as branquelas fogosas. Não tivemos coragem de botar o cu na porra monstruosa, mas agradecemos a dedicação às nossas bocetinhas que ardiam de tanto foder:

- Tu foste muito mais do que esperávamos. Quando precisarmos botar mais cornos dos grandes nos maridões devagar, nós voltaremos ao shopping pela grande porra.

Oi, amores, deu para bater uma? Então vejam o tamanho das porras que comemos e votem aí em baixo. Olha que se não votar o Ricardão te pega. Rsrsrsrsrs. Brincadeirinha, mas haja cu. Fiquem à vontade para comentar.
Fim

Foto 1 do Conto erotico: DUAS FÊMEAS ARROMBADAS PELO SUPER CARALHO.

Foto 2 do Conto erotico: DUAS FÊMEAS ARROMBADAS PELO SUPER CARALHO.

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Foto 5 do Conto erotico: DUAS FÊMEAS ARROMBADAS PELO SUPER CARALHO.


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Comentários


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Comentou em 21/04/2019

As fitis sai repetidas no conto que vc contar que fudei com negão com pica Gg

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Comentou em 08/11/2017

Conto alucinante

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Comentou em 20/08/2017

Sim!...bati "uma gostosa"!... Votado!!! Beijos!!! É bem grande o meu talo; // pois fcas sabendo tu, // que melhor que teu cavalo, // eu comeria teu CU!!!// BEIJOS NA BUNDA!!!

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hotstorm Comentou em 06/06/2017

Delícia de conto, sensacional, e as fotos deu até calor kk. Bjs e quando puder leia um novo q fiz.

foto perfil usuario kzdo_40tao

kzdo_40tao Comentou em 22/05/2017

Delicia de conto e de bucetinha branquinha mais linda e deliciosa

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Comentou em 27/04/2017

votado delicia de conto um abraço

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laureen Comentou em 21/04/2017

como sempre gde amiga um conto fabuloso e que fotos lindas bjos da Laureen .....saudade de vc linda amiga




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Ficha do conto

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meldivia

Nome do conto:
DUAS FÊMEAS ARROMBADAS PELO SUPER CARALHO.

Codigo do conto:
99730

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
21/04/2017

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5