MEU PAI RESOLVEU QUE EU TAMBÉM TINHA QUE DAR PRA ELE.

Meu nome é Regina, estou com 20 anos e vivo sozinha com meu pai a mais de cinco anos, e na cama sou sua putinha que faz serviço completo. Tinha doze quando meus pais se separaram, e como é normal nesses casos fiquei com minha mãe. Minha mãe que foi criada em fazenda sempre gostou de tomar uma cachacinha, e com a separação passou a beber demasiadamente a ponto de ficar muitas vezes dormindo por horas jogada no sofá da sala: Às vezes seminua ou completamente nua; só não sabia o porquê em encontra-la normalmente daquele jeito. O pior foi quando vim mais cedo do colégio, e entrando em casa, com a porta do quarto da minha mãe aberta, a vi minha pelada fazendo sexo com dois moleques da rua: ela de quatro chupava um e o outro estava atrás da sua bunda fazendo movimentos de vai e vem. Quando me viram continuaram por mais alguns minutos até completarem o serviço. Os dois vestiram suas roupas e foram embora com a cara mais normal do mundo, e minha mãe continuou na cama nua onde acabou dormindo por algumas horas. Ela ao acordar, ciente do que aconteceu, foi no meu quarto conversar comigo. Disse que era uma mulher livre e que não deveria recriminá-la pelo que vi... Disse com todas as letras que gostava de sexo. Respondi que por mim estava tudo bem, e com isso minha mãe passou a ter constantemente algum dos moleques com ela no quarto mesmo comigo em casa. Pra ir direto ao ponto que interessa, vou contar rapidamente como iniciei minha vida sexual. Um dos moleques que frequentava a cama da minha mãe, após deixa-la dormindo, me fez chupar seu pinto duro e acabei gostando... Dias depois estava deixando esse mesmo moleque meter na minha bundinha. Não demorou pra minha mãe ficar falada no bairro como sendo a “alegria da molecada”, e meu pai sabendo conseguiu ter minha guarda definitiva. Eu e meu pai passando o final de semana no sítio do meu avô, pro meu azar, estava no meio do mato com um garoto que tinha tirado minha virgindade a pouco tempo atrás, nua da cintura pra baixo, quando meu pai nos flagrou com o moleque socando seu bilauzinho que não passava de 8 cm na minha bucetinha. O moleque correu peladão pelo mato e eu fiquei ali tendo que vestir minha calcinha e minha bermuda com meu pai me olhando de cara feia. No mesmo dia estávamos voltando pra casa, e somente no carro é que meu pai tocou no assunto.
- Faz tempo que você faz sexo?
Gelei da cabeça aos pés.
- Não!...
- Ele estava fazendo na sua vagina sem usar camisinha, não estava?
Tentei não responder, mas ele repetiu a pergunta em um tom mais alto que acabei no susto respondendo que “sim”.
- Porra Regina, e se você fica gravida nessa idade, já imaginou?
- Não pai... Não!...
Meu pai me disse que tinha se separado da minha mãe por ter descoberto que ela era uma puta bem sem vergonha, e que estava decepcionado comigo por estar fazendo o mesmo que ela. Pedi perdão e disse que não ia mais fazer aquilo. Mesmo assim fiquei de castigo dois meses sem poder sair de casa... Só ia pro colégio com horário pra voltar pra casa, com uma empregada anotando as horas que eu chegava. Quando voltei a ter minha liberdade, confesso que procurei me comportar, mas, a vontade de fazer sacanagem me deixava ansiosa que passei a usar o cabo da minha escova de cabelos na minha bucetinha até conseguir gozar. Meu pai deixou-me ir a um aniversário de uma colega do colégio que seria em um clube e marcou hora pra me buscar. Sem relógio e sem noção de tempo, estava com um garoto nos fundos do clube; no escuro, dando alguns amassos e quase dando a bundinha quando olhei e reconheci o vulto de um homem bem próximo de onde estávamos... Levei um susto e rapidamente abaixei minha saia já com ele bem próximo... Ele viu o garoto se afastando. Levei um esporro por não ficar dentro do salão do clube como todo mundo, e ainda ficar namorando um moleque. Estava tão nervosa que esqueci que estava com minha calcinha dobrada e escondida na palma da minha mão. Logo que entrei no carro que com a porta aberta mantinha a luz interna acesa, ao sentar minha mão abriu e a calcinha caiu no meu colo. Meu pai rapidamente pegando-a.
- Que isso Regina, não vai me dizer que está sem calcinha?
Novamente tentei ficar calada, mas ele levou a mão levantando minha saia e passando a mão na minha xoxota.
- Estava de novo fazendo putaria, não é?
- Não pai, não chegamos a fazer nada não.
- Como não, se você estava com ele sem a calcinha?
- Juro pai... Não chegamos a fazer não!
- Foi porque eu cheguei, foi?
- Foi sim pai!...
Novamente mais esporro com ele dizendo que eu não tinha nenhum juízo. No resto do caminho percebi que meu pai estava bem irritado. Logo que entramos em casa, ele foi pro seu quarto e eu fui pro meu pra pegar minha roupa de dormir e tomar um banho... Demorei dando uma olhada nas mensagens do meu celular. Deixei minhas roupas e a toalha no banheiro e fui até a cozinha tomar água. Chegando na porta da cozinha vi meu pai sentado na cadeira á vestindo seu short do pijama e sem camisa. Excitei, mas acabei entrando na cozinha indo pegar água na geladeira. Quando ia sair passando ao seu lado, ele que tinha virado a cadeira me segurou pelo braço.
- Tá ainda sem a calcinha?
- Tô... É que vou tomar um banho.
- Então tire a saia aqui na minha frente, tira!
- Mas pai; vou ficar pelada!...
- E o que é que tem? Você não fica pelada na frente de alguns moleques?
Sem ainda entender direito, fui destravando a saia até deixa-la cair aos meus pés deixando meu pai ficar olhando pra minha xoxota que sempre foi bem saliente... Ele levou a mão e foi passando os dedos entre os lábios vaginais me fazendo ficar tensa... Quando ele enfiou um dedo e ficou mexendo até que tentei não expressar nenhuma reação; mas não teve jeito.
- Huuuuummmmm... Huuuuuummmmm...
- Será que eu posso enfiar mais um dedo?
- Pooode pai... Poooode simmmmm!!!!
E ele com dois dedos enfiado na minha bucetinha ficou socando debaixo pra cima me fazendo ficar toda bamba... Mas logo ele parou (quase pedi pra ele continuar) e me fez virar de costas pra ele que passou a apalpar minhas nádegas e a passar a ponta do seu dedo sujo com meu liquido vaginal sobre meu cuzinho.
- Já deu a bundinha também, não é?
Eu que já estava lascada de verde e amarelo acabei dizendo que “sim”. Como estava de costas pra ele, não percebi o que ele fez antes de me segurar pela cintura e me mandar sentar no seu colo. Me abaixei, mas ele é que foi controlando até fazer minha bucetinha encostar em algo... Olhei pra baixo e notei que meu pai tinha colocado seu pau duro pra fora do short e estava me fazendo sentar nele.
- Paaaaaiiiiii????
- Ué, você não gosta de sexo? A partir de hoje sou eu que vou meter nessa bucetinha e até nesse seu cuzinho, tá bom?
Ele após fazer minha bucetinha engolir a ponta do seu pinto duro, segurando-me pela cintura com as duas mãos foi me forçando a descer e ir engolindo todo seu pau com minha bucetinha.
- Ai pai... Aaaaiiii... Noooossa Seeeeenhora pai... Uuuuuuiiiiiiiii... Uuuuuiiiiiii...
Quando minha bunda sentou de vez no seu colo, ele ainda enfiou a mão por baixo da minha blusa segurando meus dois peitinhos. Com o pau dele todo dentro de mim e mexendo com os biquinhos dos meus peitos.
- Tá gostando filha?...
- Tô pai... Tô sim!...
Ele tentou fazer cavalgar no seu pau, mas como eu tinha dificuldade de colocar meus pés no chão, tirou seu pau e me fazendo ficar de joelhos sobre a cadeira voltou a enfiar tudo e iniciar um delicioso vai e vem cada vez mais forte, até fazer seu corpo ficar batendo na minha bunda.
- Aaaaiiii pai... Aaaaaaaaiiiiii... Mais... Maaaiiiisssss... Tá vindo... Táááááaa viiiiiiinnnnndo...
Ele dando tapinhas na minha bunda sem parar de socar.
- Vai gozar vai?
- Tôôôôôô goooo-gooooozannnnndooooooo!...
Nunca tinha gozado com tanta intensidade... Ele ainda ficou socando por mais algum tempo, pra tirar e gozar sobre minhas costas e bunda. Ele usando papel pra limpar minhas costas mandou que eu fosse tomar meu banho e depois fosse até o seu quarto. Eu pegando minha saia do chão.
- Pode ir peladinha depois do banho, tá bom?
Tomei um banho rápido e saindo fui direto pro quarto do meu pai que estava deitado totalmente pelado.
- Vem cá, vem filha!...
Subi na cama e ele me puxando pra ficar praticamente sobre seu peito.
- Sempre que você tiver vontade de fazer sexo, fala comigo, combinado?
- Combinado pai!...
Ele ficou por alguns minutos mamando nos meus peitinhos, beijando meu pescoço e meu rosto até chegar na minha boquinha... Levei um susto.
- Ué, não gosta de beijar?
Refeita do susto, eu mesma levei a boca na dele e ficamos beijando bem gostoso com ele passando as mãos por todo meu corpo. Gostando de ter aquele contato físico e até incestuoso com meu pai, não excitei em levar a mão no seu pau e ficar acariciando... Fui sentindo ele ir ficando cada vez mais duro... Quando senti bem duro, dei mais alguns beijos na boca do meu pai.
- Quer meter ele e novo em mim?
- Safadinha hein? Gostou de dar pro papai, né?
- Adorei... Você também, quando tiver vontade eu deixo, tá bom?
- Então vem você, aqui na cama você consegue sentar nele, não consegue?
- Vou tentar!...
Meu pai deitado, fui me posicionando até achar o jeito de me abaixar e fazer minha bucetinha ir engolindo seu pau.
- Isssssso... Vai filha... Vai... Engole tudo... Aaaaassssimmmm!!!!
Quando encostei minha bunda no seu corpo, senti nitidamente seu pau encostar lá no fundo das minhas entranhas... Ele pediu e eu comecei a subir e a descer. Que delícia eu mesma ter o controle de tudo.
- Ooooooh filha... Ooooohhhh... Aaaah... Aaaah... Aaaaahhhhhh...
Quando veio meu orgasmo, sem força fiquei sentada no seu pau só conseguindo rebolar.
- Aaaaaahhhhh... Aaaaaahhhhh... Queeeeee deeeeliiiiiicia!!!!!
Sem tirar seu pau da minha buceta, ele me fez girar e passou a ficar por cima do meu corpo voltando a dar mais algumas socadas antes de tirar e gozar sobre minha barriga. Cada dia que passava, nos dois pelados na cama íamos perdendo qualquer tipo de pudor. Começou ele a chupar minha buceta e eu a mamar bem gostoso no seu pau deixando inclusive ele gozar dentro da minha boca e a lambuzar todo meu rosto. Eu estava doida pra pedir, mas foi ele mesmo que me pegando deitada de bruços começou a brincar com a minha bunda até encostar seu pau no meu cuzinho.
- Você deixa filha?...
- Claro pai... Você sabe que eu sou toda sua!...
Fiquei de quatro e ele após salivar sobre meu buraquinho e molhar bastante seu pinto, sem perder tempo encostou e foi empurrando. Ter um pintinho de 8 a 10 cm e fino entrando na bunda era uma coisa, mas ter quase 20 cm e um pouco grosso era bem diferente... Meu cuzinho foi alargando e ardendo até meu pai conseguir enfiar tudo. Cheguei a soltar alguns gritinhos, mas ele segurando-me pela cintura começou a socar forte me dando um prazer tem maravilhoso que pela primeira vez consegui gozar sem nem encostar na minha bucetinha... E que delícia sentir meu pai gozando lá dentro de mim. Hoje eu namoro normalmente, faço sexo com meu namorado (com camisinha), mas é na cama com meu paizinho que viro uma verdadeira puta.