Vontade de ser corno.

Fui do tipo de menina muito comportada. Tive poucos namorados, e apesar de ter feito bastante sacanagem só fui perder minha virgindade com o Beto com quem hoje sou casada. Aproximei-me de Beto justamente por um dos meus namorados (o último) ser muito amigo dele, e ter-lhe contado que comia minha bunda e que eu gostava de chupar seu pau. Isso, Beto acabou me contando quando estava muito bêbado em uma festa em que eu tive que acompanhá-lo até sua casa de taxi. Casamos, e passamos a ser um casal fora dos padrões normais: adorávamos uma putaria. Beto gostava muito de existir filmes pornôs (em DVD) e me propor de fazermos tudo que os atores faziam: Sexo anal, sexo oral e até uso de vibradores. Beto chegou ao ponto de me pedir pra enfiar o vibrador no seu ânus antes de trepar sobre meu corpo e começar a meter na minha buceta... Gozamos feito dois animais. Passei a ter a ousadia, de quando saíamos de carro pra irmos a qualquer lugar juntos: shopping; cinema, restaurante, festas, etc., de não usar calcinha. E Beto sabendo, chegava a dizer que tinha vontade de que eu mostrasse a minha buceta pra todos os seus amigos; quando estávamos com eles em algum evento... Foi quando comecei a perceber que ele tinha vontade de ser corno. Mas tudo começou mesmo a acontecer quando um amigo de Beto; que trabalhava na mesma firma que ele, foi algumas vezes lá em casa. Jorge era bonitão, alto, extrovertido e muito divertido. Estava tomando banho, e Beto nem pra ir me avisar de que Jorge tinha chegado e estava na sala. Sai enrolada em uma toalha que não cobria minhas partes totalmente, e fui inocentemente até a sala pra perguntar alguma coisa pro Beto. Só fui me dar conta de que não era o Beto sentado no sofá quando praticamente estava na sua frente... Eu tentando fazer com que a toalha cobrisse minha xoxota.
- Oooooh! É você Jorge?...
Ele todo sem graça, mas olhando descaradamente pro meio das minhas pernas, que tinha naquele momento minha mão cobrindo minha vagina.
- Desculpe-me Milena; acho que o Beto se esqueceu de te avisar que eu estava aqui, não é?...
Rapidamente me virei pra sair mesmo sabendo que meu traseiro devia estar praticamente quase todo de fora também. Foi quando Beto apareceu vindo da cozinha e percebendo o que tinha acontecido; abraçando-me.
- Calma meu amor, está tudo bem!...
- Vou... Vou... Me vestir e já volto!...
- Primeiro, cumprimente o Jorge direito ué!...
- Mas... Mas... É que...!
- O Jorge é de casa meu amor; não precisa ter cerimônia com ele.
Beto ria vendo-me toda sem jeito me aproximar de Jorge que ficou de pé pra me dar dois beijinhos. Mas ao virar-me novamente pra sair, Beto me segurou e simplesmente puxou a toalha me deixando nua (de costas) perto do Jorge... Levei um tapa na bunda e fui rapidamente pro quarto; logo Beto entrou todo sorridente... Eu fingindo estar aborrecida.
- Puxa Beto, você me deixou sem graça perto do Jorge.
- Poxa amor, era a oportunidade que eu tinha de deixar um amigo meu te ver nua; não era isso que conversamos várias vezes?
- Mas eu achava que era só uma fantasia sua!
Ele abraçando meu corpo nu e me beijando na boca.
- Minha vontade era de te levar assim lá pra sala.
- Você tá maluco Beto?
Ele vendo que eu respondi também sorrindo.
- Você também está pensando nessa possibilidade, não está?...
- Bem... Na verdade pensei sim; mas hoje não, vamos deixar pra outro dia.
Ele fazendo carinho da minha buceta e me dando outro beijo na boca.
- Tô ficando excitado só de imaginar você peladinha perto do Jorge.
Me atrevi comentar já que eu tinha certeza de que muitos dos amigos do Beto deviam pensar em transar comigo. Tinha um corpo até bem jeitozinho: pela clara, seios pequeno, bunda cheinha e um rosto até que bonitinho.
- Mas meu amor, e se ele sentir desejos de transar comigo?
- É isso que eu quero meu amor, você deixando ele doidinho pra deitar com você.
Fiquei olhando pra ele meio que sem entender direito e veio a pergunta das mais descabida.
- Você não sente vontade de transar com outro homem?
Respondi de imediato devolvendo outra pergunta.
- Você quer que eu transe com o Jorge, é isso?
- Só se você também tiver vontade!...
- Tá bom meu amor, vou pensar no assunto; mas agora volte lá pra sala que daqui a pouco eu vou.
Minha cabeça passou a dar voltas e mais voltas com pensamentos dos mais cabeludos possíveis. Fui pra sala trajando o meu short mais apertado que tinha; que deixava minha buceta volumosa marcada no tecido de lycra cinza e uma camiseta também bastante justa que moldava meus pequenos seios sem sutiã... Beto ficou todo satisfeito com minha ousadia. Poucos dias depois, lá mesmo do escritório, Beto me ligou dizendo que ia ter que fazer uma viajem na semana seguinte pela firma, por três ou quatro dias. Ainda não tinha passado um dia sem ele, desde que nós nos casamos.
- Poxa amor, vou ter que ficar sem você esses dias, é?...
- Se você quiser eu peço o Jorge pra ficar aí com você!...
- O quê???? Mas meu amor...
- Daqui a pouco eu chego em casa e a gente conversa.
Confesso que comecei a ficar preocupada com meu marido, mas ao mesmo tempo um desejo incontrolável foi tomando conta do meu corpo que passei a me imaginar nua nos braços do Jorge. Quando Beto chegou procurei não ficar tão ansiosa pra ter a tal conversa que não demorou a acontecer. Beto tomava seu banho e quando entrei pra lhe levar a toalha; ele:
- Você pensou na proposta que eu lhe fiz?
- Pro Jorge ficar comigo enquanto você viaja?
- É! Inclusive eu já falei com ele.
- E ele?...
- Ele disse que se você concordar, ele vem pra cá numa boa.
Questionei com Beto de que mesmo já sentindo vontade de transar com o Jorge, me sentia ainda meio travada pra me abrir pra ele. No dia seguinte, Beto novamente lá do escritório me ligou.
- Oi amor, posso pedir pro Jorge dar um pulinho aí, agora?
- Pra quê?...
- Pra vocês começarem a se entender!...
Fiquei meio passada, e Beto foi falando de que era pra eu deixar a porta da sala aberta e ficar lá no nosso quarto esperando que o Jorge ia até lá. Eu ainda estava tentando digerir tudo que meu maridinho me falava, e ele:
- Eu falei que você ia ficar peladinha esperando por ele.
Puta que pariu; então meu marido estava me entregando de bandeja pro seu amigo. Fiquei na janela esperando até que vi Jorge parando com o carro na frente de casa. Corri pro quarto e tirando o roupão me deitei de bruços fechando os olhos. Uns três minutos senti duas mãos apalpando minha bunda e em seguida vários beijos nas minhas nádegas. Após dois minutos de silêncio, percebi que Jorge subia na cama e logo foi me abraçando me fazendo ficar de costas pra ele... Senti que ele estava nu e que seu pau duro estava me cutucando pra achar minha buceta. Levei a mão e eu mesmo cheguei levantando um pouco minha perna pra encaixá-lo entre meus lábios vaginais. Jorge foi empurrando e me penetrando enquanto beijava meu pescoço... Resolvi me liberar.
- Quer vir por cima?...
Jorge rapidamente tirou a pica da minha buceta pra me ajeitar de barriga pra cima e vir novamente com seu lindo pau me penetrando até o fundo novamente.
- Oh Jorge! Mete! Meeeeeete!...
Jorge arriou sobre meu corpo e beijando minha boca começou a levantar o quadril e voltar com ele fazendo seu pau subir e descer violentamente na minha buceta. Rapidamente tive dois orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar esfregando seu pau sobre meus pentelhos. Me lavei e voltei pra cama ficando muito mais a vontade com Jorge que passou a me beijar muito, mamar nos meus peitos e alisar minha bunda dizendo que eu era muito gostosa. Antes de ir embora, ainda me deu uma nova sapecada que tive meu terceiro orgasmo. Ao acompanhá-lo na porta, Jorge me prometeu me fazer feliz enquanto Beto estivesse viajando. Beto chegou e novamente tomando banho e quando entrei pra lhe fazer companhia, tomando banho junto com ele.
- E você e o Jorge, se entenderam?...
- Ahn Ahran!...
- Você gostou?...
- Muito!...
Fui fazendo carinho no seu pau, pois sabia que ele ia me perguntar mais coisas.
- Quer me contar como foi?
- Foi uma delícia, tive três orgasmos com ele.
- É sua sem vergonha, ficou peladinha com outro homem, é?...
- Fiquei e adorei dar pra ele!...
Fui me ajoelhando pra abocanhar seu pau já duro, e enquanto eu chupava.
- Nooooossa, você não imagina a minha vontade de ver vocês dois transando.
E ele gozou muito na minha boca pra depois me puxar pra cima e beijar na minha boca ainda lambuzada com sua porra.
Beto viajou e Jorge dormiu três noites comigo. Foram horas e horas de muita putaria, que de tão gostoso não me furtei em dar uma gostosa mamada numa piroca diferente do meu marido e de oferecer meu traseiro só pra sentir como era dar a bunda pro meu primeiro amante; sem imaginar que ia ter outros na minha vida. Beto voltou e me fez lhe contar tudo o que aconteceu comigo e Jorge na cama enquanto ele dava uma gostosa trepada em mim dizendo que sentiu muito minha falta. Dois dias depois, Jorge foi na minha casa, e ainda no sofá da sala, Beto foi me instigando pra ficar nua na frente deles... Eu sabia exatamente o que meu maridinho corno estava querendo... Me ver transando com outro homem na sua frente; Jorge também sabia disso e não se fez de rogado. Sacou seu pau duro pra fora da calça e me chamou pra sentar em cima. Fui fazendo questão de sentar de costas pra ficar olhando meu corninho apreciando minha buceta ir engolindo a piroca do Jorge. Beto não aguentando de tesão também sacou sua piroca e veio ficar em pé sobre o sofá, do lado do Jorge, pra que eu alcançasse com minha boca... Adorei tanto, que não me importei do Jorge gozar dentro da minha buceta enquanto meu corninho soltava toda sua porra dentro da minha boca. Meu próximo amante foi um nosso vizinho, viúvo, +- 58 anos, saradão e muito sem vergonha que vivia me comendo com os olhos. O velho que era pauzudo, me deu uma coça de pica que voltei da sua casa andando até meio de lado depois dele arregaçar e ficar mais de vinte minutos socando no meu rabo... Contei tudo pro meu corninho que ficou super excitado. Meu terceiro amante foi justamente o patrão de Beto, que, numa festa de final de ano me deu uma sutil cantada. Ele, nem imagina que o Beto fica sabendo de toda vez que vou com ele pro motel. Mas em três, só eu, Beto e Jorge.