ACABEI DEIXANDO MEU FILHO, E GOSTEI!

Meu filho Mauro, por ser fanático por computadores, acabou aos 18 anos indo morar em uma quitinete no Rio de Janeiro pra fazer faculdade de informática na Estácio. Assim que terminou a faculdade, com apenas 22 anos arrumou um excelente emprego com indicação da própria faculdade. Morando no interior fluminense, pra mim era difícil ir visita-lo, e acabava matando a saudade quando ele vinha nos visitar. Com 43 anos e um casamento desgastado por ter caído em uma rotina estressante, meu próprio filho sugeriu que eu passasse uma temporada com ele. Acabei aceitando sem imaginar pelo que eu ia passar naqueles +- 40 dias. Morando em um quarto e sala, Mauro me fez dormir no seu quarto onde tinha cama de casal, e ele passou a dormir no sofá cama de solteiro. Logo no primeiro dia ele me levou ao restaurante onde ele sempre jantava e às vezes almoçava. Seria onde eu teria que ir quando estivesse sozinha em casa. Mauro sempre solícito foi me levando pra conhecer a cidade do Rio de Janeiro e suas belas praias. Ao irmos no final de semana (sábado) na praia de Copacabana, Mauro encontrou com umas garotas e entre elas me apresentou uma que era sua namorada. Fomos todos para um quiosque comer camarão e tomar algumas cervejas, e ver meu filho aos beijos com sua namoradinha fui sentindo algo estranho dentro de mim... Estava com ciúmes do meu filho. Mais tarde, quando estávamos voltando pra casa, Mauro me perguntou o que eu tinha achado da sua namorada e eu já tocada pelos copos de cerveja que ingeri:
- Bonitinha! – respondi.
- Não gostou dela, não é?
- Não é isso; achei-a um pouco atrevidinha!
- Por quê?
- Ela ficou o tempo todo sentada no seu colo.
- E o que é que tem isso?
- Ué, você de sunga e ela com aquele biquíni indecente?
- Isso é normal! – Falou rindo.
Logo imaginei os dois transando:
- Ela costuma vir no seu apartamento?
- Sim!
- Ah tá! Imagino o que vocês devem ficar fazendo!
- Dona Tânia, Dona Tânia, está pensando besteira, não está?
- Lógico; vocês dois sozinhos só podem fazer besteira, né?
- Pô mãe, aqui no Rio é normal pessoas transarem... Até amigos transam sem problema nenhum!
- O quê? Amigos?
- Kkkkkk... É mãe: namorados, noivos, amigos e até parentes!
- Até parentes?
- Ué, conheço irmãos que vivem como marido e mulher tranquilamente!
- Que absurdo!...
Mas algo pior ia acontecer quando no dia seguinte (domingo) fomos jantar em um belo restaurante em frente à praia (fomos de táxi). Ainda ficamos por algumas horas andando pelo calçadão, e antes de voltarmos pra casa eu quis repetir uma porção de camarão. Mauro acabou pedindo uma taça de vinho branco pra acompanhar o camarão. Tomei apenas três pequenas taças, e, ao voltarmos pra casa de táxi já fui sentindo um calor percorrer todo meu corpo. Chegamos, e enquanto Mauro foi tomar um banho eu fui pro quarto com a intenção de deitar um pouco pra esperar passar aquela pequena tontura que estava sentindo, antes de também tomar um banho. Acho que acabei cochilando por alguns minutos, e quando abri os olhos Mauro entrava no quarto enrolado em uma toalha.
- Vira pra lá que vou me vestir!
- Você está pelado?
- Estou!
Virei-me e quanto senti que ele tinha jogado a toalha sobre a cama, tornei a me virar olhando pro meu filho completamente pelado.
- Pô mãe!
Acho que o vinho estava me deixando um pouco atrevida. Continuei olhando vendo-o tentando cobrir seu pênis com a mão.
- Tá com vergonha da sua mãe, é?
- Não é vergonha; é apenas respeito!
- Bobo, comigo não precisa ficar se escondendo desse jeito!
- É? Você não vai ficar brava comigo?
- Porque ficaria? Só por ver você pelado?
Ele foi ficando relaxado e tirando a mão de sobre seu pinto que começava a crescer e ficar duro. Meu coração batia descompassado e vendo-o pegando uma cueca pra vestir.
- Porque ele está duro?
Ele parou com a cueca na mão.
- Porque você está olhando pra ele!
Fiquei calada e ele veio sentar do meu lado com seu pinto duro.
- Quer que eu fique assim, ou que eu me vista?
- Pode ficar assim mesmo!
Foi quando ele me surpreendeu, se movimentando e deitando do meu lado e me abraçando.
- Posso te dar um beijo?
Acho que dava pra ouvir o barulho do meu coração batendo forte. Sem falar nada, apenas abri meu braço e ele veio também me abraçando e me beijando no rosto. Quando senti seu pinto encostando na minha coxa, pois meu vestido estava um pouco suspenso.
- Meu Deus filho, o que está fazendo?
E o safado pegando minha mão e levando-a pra segurar seu membro duro.
- Quer que eu pare dona Tânia?
- Não, não para não... Estou gostando!
Quando ele tirou a mão de sobre a minha continuei segurando seu pau e ainda fiz um leve carinho, e novamente perguntei:
- O que você vai fazer?
Ele alisando minha coxa e fazendo sua mão entrar um pouco por baixo do vestido.
- Não sei mãe!...
Instintivamente larguei sem pau duro pra puxar meu vestido um pouco mais pra cima a ponto de deixar minha calcinha aparecendo. Sabia que aquilo tudo era uma loucura, mas mesmo pensando que eu tinha que parar com toda aquela safadeza, voltei a segurar seu pinto e ele com seu rosto bem próximo do meu.
- Olha que eu deixo você peladinha, hein?
Eu sorrindo ainda bastante nervosa.
- Você ficou doido, é?
Senti sua mão segurando minha calcinha puxando-a na direção dos meus joelhos.
- Você é uma mulher belíssima!
- Mas sou sua mãe!
- Você vê problema nisso?
Senti a mão dele chegando na minha buceta. Abri mais um pouco as pernas.
- Não sei filho; pra mim isso tudo é muito estranho!
Meu corpo ficou todo rígido quando ele enfiou dois dedos na minha buceta e começou a mexer me fazendo soltar um gemido. Ele novamente com o rosto bem próximo do meu.
- Posso?
Tinha chegado a hora. Só balancei a cabeça indicando que “sim” e ele foi se ajeitando sobre meu corpo colocando seu pau duro encostado na portinha da minha buceta e dando algumas esfregadas. Novamente meu corpo ficou todo rígido e só me soltei quando senti me penetrando.
- Ooooohhhhh! Ooooohhhh! Meu Deuuuusss! Meuuuuu Deuuuuuussss!!!!
- Huuuuummmmmmm... Que gostoso mãe!
Após ele ficar uns cinco minutos socando firme seu pau duro na minha buceta, ele foi capaz de reclinar e procurar minha boca pra me beijar. Passei a gemer dentro da sua boca tendo o orgasmo mais gostoso da minha vida. Mauro continuou socando por mais alguns minutos antes de tirar e sujar meus pentelhos com uma quantidade enorme de esperma. Fiquei calada e ele voltando a beijar minha boca perguntando:
- Está tudo bem?
- Tudo bem!...
Peguei a toalha que estava sobre a cama pra me limpar e avisando que ia tomar meu banho.
- Posso ir com você?
Eu estava nua apenas da cintura pra baixo.
- Você vai querer tomar banho, de novo?
- Quero ficar com você mãe!
Foi minha vez de reclinar e lhe dar um beijo na boca.
- Tá bom filho; mas dá pra esperar uns cinco minutos?
Ele concordou, fui pro banheiro fazendo um xixi antes de terminar de tirar o vestido e deixar a porta aberta. Ainda entrava no Box quando ele apareceu peladão e foi entrando comigo, e antes de abrirmos o chuveiro ele foi me agarrando, me beijando e apalpando meus seios e depois passando a mão pela minha bunda descaradamente. E descaradamente também, voltei a segurar sua pica que rapidamente foi ficando dura, perguntei:
- Quer fazer de novo, quer?
Ele disse que sim, virei de costas pra ele e me apoiando na parede abri minhas pernas e fiquei esperando ele colocar na minha buceta e começar a empurrar até que seus pentelhos encostaram na minha bunda.
- Aaaah! Aaaaah! Vai filho, mete! Mete bem forte! Vai! Vaaaiiiii!!!
E meu filho grudado no meu traseiro começou a bombar na minha buceta cada vez mais forte que passei a soltar gritinhos misturados com gemidos. Foi mais de 10 minutos ele metendo na minha buceta que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele tirar pra gozar no piso do Box. Depois do banho voltei pro quarto analisando tudo o que tinha acontecido entre eu e meu filho. Mas apesar de parecer um absurdo, tinha sido os meus melhores momentos fazendo sexo. Segunda-feira, tomamos o café da manhã e Mauro antes de sair pra trabalhar, me abraçou, me beijou e passando a mão na minha bunda e apalpando minhas nádegas.
- Sabia que você tem uma bundinha bem gostosinha dona Tânia?
Eu correspondendo seus beijos.
- Seu sem vergonha, no que você está pensando?
Ele dando tapinhas na minha bunda.
- Quero chegar e te encontrar peladinha me esperando, tá bom?
- É mesmo? Vai abusar mais de sua mãe, vai?
Ele dando mais tapinhas na minha bunda.
- Vou! Mas vou querer aqui atrás também!
- Hein? De jeito nenhum seu pervertido!
Mas depois que ele saiu, fiquei imaginando dando a bunda pro meu próprio filho e fiquei bastante apreensiva, pois só me lembrava desse tipo de sexo quando ainda era bem novinha. Mesmo assim, tomei um banho e fiquei do jeito que ele tinha me pedido... Na cama e totalmente pelada. Mauro chegou e parado me olhando foi tirando a roupa e deixando uma bisnaga sobre a cama, e já de pau duro foi subindo para começarmos a nos beijar, e ele após mamar nos meus peitos.
- Vai deixar atrás mãe? Vai?
- Você promete que vai fazer com cuidado pra não me machucar?
- Pode deixar dona Tânia; trouxe até um gel próprio pra isso!
Primeiro fiquei olhando ele passar aquele gel no seu pau duro, e após me fazer ficar de quatro sobre a cama passou em volta do meu ânus e até um pouquinho dentro introduzindo a ponta do dedo... Já com a ponta do dedo senti um tesão enorme ir tomando conta do meu corpo, sabendo que depois de tantos anos ia novamente sentir alguém me penetrando por trás. Quando senti tentando enfiar seu pau, dei uma travada e ele dando tapinhas na minha bunda.
- Relaxa dona Tânia!
Bastou relaxar por um segundo pra ele empurrar e ficar parado com uma parte dentro do meu rabo.
- Tudo bem mãe?
Sentia arder um pouco, mais a vontade de dar a bunda pro meu filho me fez responder antes de prender a respiração.
- Pode enfiar filho... Vai! Vaaaaiiii! Aaaaaiiiii! Enfia tudo! Tuuuudo!
Logo meu filho socava com tanta força que seu corpo batia na minha bunda fazendo um barulho seco... Por incrível que pareça consegui ter um orgasmo no exato momento que senti ele gozando dentro de mim. Dias depois, voltei pra casa com minha buceta e meu rabo ardendo de tanto dar pro meu filho. Por pelo menos por dois anos praticamos o incesto, quando eu ia ficar com ele ou quando ele vinha passar alguns dias em casa.