Aproveitei da separação dos meus pais.

Sempre fui muito magrinha, pele muito clara (puxei meu pai), poucos seios e uma bundinha pequena... Grande que eu tinha, era minha vontade de transar; mas, acabava que só ficava na sacanagem com os garotos com quem eu namorava, e no máximo eu deixava colocar na minha bundinha... Também adorava ficar brincando com um pinto duro (punhetando), e cheguei a chupar alguns. Fiquei muito decepcionada quando revolvi perder meu cabaço com um carinha que eu estava namorando a mais de 4 meses... Foi somente lá pela quinta tentativa que ele conseguiu me penetrar e logo gozou; a desculpa que ele dava era que a camisinha atrapalhava e acabava fazendo gozar muito rápido. Mas a merda toda começou quando meus pais resolveram dar um tempo na vida de casados, e cada um ficou morando em uma casa vizinha da outra... As duas casas eram da família e a outra tinha sido desocupada e ainda não alugada. Era estranho aquela convivência, e as vezes achava até graça quando via minha mãe entrando sorrateiramente na casa onde meu pai estava morando. Sem minha mãe saber, meu pai tinha me dado uma cópia das chaves da outra casa. Nunca usei as chaves, sempre que ia até lá tocava a campainha. Sempre tive uma paixão exagerada pelo meu pai: lembro de muitas vezes que eu mesma me esfregava no seu colo só pra sentir o volume do seu pinto ir crescendo por baixo da minha bunda (ele sempre fingia que nada de anormal estava acontecendo); mas com o tempo fui aos poucos deixando aquela minha mania de ficar sentando no seu colo... Tinha consciência de que já estava ficando uma mocinha e que precisava me comportar melhor. Mas com aquela estranha separação dos dois, eu com dezoito anos recente, passei a ir mais vezes e aproveitar pra ficar com ele me abraçando sentados no sofá. Logo na primeira vez que utilizei da chave pra entrar na casa; num sábado ainda antes do almoço, dei de cara com ele saindo pelado do banheiro. Ele que usava uma toalha enxugando os cabelos, assustou com minha presença e cobriu rapidamente a parte da frente do seu corpo.
- Porra Soninha; como você entrou?
Rindo sem parar, lembrei-o de que ele mesmo tinha me dado cópia das chaves da casa... Não sei por que motivo, ele simplesmente voltou com a toalha pros seus cabelos e veio andando na minha direção balançando seu pinto que não era nada pequeno mesmo mole; parou do meu lado e me dando um beijo no rosto:
- Espere ai na sala que volto logo.
Antes mesmo de entrar no seu quarto deu pra perceber que seu pinto tinha ficado um pouco duro. Menos de cinco minutos ele voltou vestindo apenas um short de pijama e sentando na ponta do sofá.
- Quer deitar aqui filha?
Ele me apontava sua perna, justamente onde dava pra perceber que era o lado em que estava seu pinto (dava pra notar um certo volume). Já ia deitar quando ele pediu pra ir até a porta da sala e passar o trinco... Ele devia estar prevenindo caso minha mãe aparecesse de repente. Rapidamente travei a porta e voltei colocando minha cabeça sobre sua coxa... Não demorou pra sentir seu pau duro cutucando minha cabeça. Ele, com muito jeitinho foi chegando sua mão até envolvê-la por completo em um dos meus peitinhos e começar a pressioná-la levemente. Com a atitude dele, me senti no direito de também levar minha mão e segurar aquele volume roliço por cima do tecido fino do seu short. Ficamos nos apalpando por alguns minutos, até ele me fazer sentar no sofá e me dando um beijo no rosto:
- Acho melhor você ir embora filha!
Eu olhando o volume enorme que já aparecia no seu short, percebi que ele ficou travado por eu ser sua filha e não quis continuar. Eu que sentia minha bucetinha palpitando sem parar, tive a coragem de levar novamente minha mão sobre seu short e apalpando firme seu pau duro dando-lhe também um beijo no rosto.
- Com você pai, eu tenho coragem de fazer tudo que quiser.
Ele arregalou os olhos.
- É Soninha? Tudo?
Enfiei minha mão por dentro do seu short segurando diretamente seu pau.
- Tudo pai; tudo!...
Recebi um longo e gostoso beijo na boca:
- Caralho Soninha... Assim não vou conseguir resistir a tentação!...
- Não precisa resistir nada pai... É só deixar acontecer!
Ele levantou me pegando no colo e foi caminhando pro seu quarto. Colocou-me sentada na cama e foi tirando minha blusa... Peitinho pequeno eu nem me preocupava com sutiã. Nua da cintura pra cima, ele me fez deitar e foi tirando minha saia e quase ao mesmo tempo minha calcinha... Depois abrindo minhas pernas pra olhar minha xoxota bem de perto.
- Puta que pariu filha; é a menor bucetinha que já vi até hoje.
Eu sentia que minha xoxota estava molhadíssima, mesmo assim ele foi chegando com o rosto de deu a primeira linguada abrindo meus lábios vaginais com os dedos... Foi tão inesperado, que juntei minhas coxas apertando sua cabeça no meio das minhas pernas.
- Chupa mais pai; chupa... Chupa!
Aquela língua era muito melhor do que as siriricas que eu tocava pra compensar as transas que eu tinha com meu namorado e não conseguia gozar... Rapidamente tive um delicioso e inesquecível orgasmo me contorcendo toda sobre a cama. Mas o gostoso mesmo foi quando arrancou seu short, levantou uma das minhas pernas, e praticamente ajoelhado foi enterrando aquele pauzão na minha buceta. Naquele momento é que fui ver o que era um pau de verdade; a sensação era que minha bucetinha estava sendo alargada e que era um braço que estava me penetrando... Umas dez fortes socadas que ele deu, novamente gritei feito uma alucinada.
- Vou gozar de novo pai... Vai! Vai! Vaaaaiiiiiii!... Aaaahhhh! Aaaahhhh!!!!!
Ele ainda ficou socando até eu voltar daquele delírio delicioso de ter gozado pela segunda vez. Tirou da minha buceta, e eu sabendo que ele também precisava gozar segurei seu pau e comecei a punhetar.
- Goza pai; goza!...
- Continua filha; tá vindo... Tá vindo!...
O primeiro jato veio direto logo acima dos meus peitinhos... Pra evitar sujar a cama, deitei de costas e fiquei movimentando ainda minha mão fazendo-o gozar muito sobre minha barriga e peitinhos. Voltei pra sala já limpa e vestida, e ele me puxando pra novamente me beijar na boca.
- Volta a noite para ficar comigo.
- Mas a mãe pode desconfiar de alguma coisa.
- Vem sem ela saber... E ela nunca vem aqui aos sábados; pode ficar despreocupada.
Fiquei com aquela coisa martelando na minha cabeça, e lá pelas sete horas da noite quando vi minha mãe toda produzida, perguntei, e ela ao me falar que estava indo a um casamento de uma amiga tive rapidamente a idéia de falar que eu também estaria indo a uma festa de aniversário e que iria dormir na casa de uma amiga. Oito e meia da noite entrei na casa do meu pai e em menos de cinco minutos estávamos pelados na cama com ele me enchendo de beijos e explorando todo meu corpo com sua boca... Eu que estava toda limpinha e cheirosa, ele até sobre meu cuzinho passou sua língua me transformando numa depravada... Mesmo de bruços, ao passar sua língua também na minha buceta fui virando meu corpo.
- Chupa mais minha buceta pai; chupa!
Ele rindo:
- Gostou né safadinha?
- Adorei pai... Nunca tinha gozado com alguém chupando minha bucetinha.
Meu pai atacou novamente minha buceta (Lamb; lamb, lamb... chup, chup, chup), e eu fui sentindo aquela coisa quente e gostosa percorrendo todo meu corpo por dentro até explodir:
- Ai meu Deus... Aaaaiiiii! Aaaaiiiii! Estou gozando; essstoouuuu gooozannnnndo!!!!!!
Rapidamente ele veio pra cima do meu corpo e novamente atolou seu pau todo na minha bucetinha começando a dar bombadas firmes e fortes. Parecendo uma cadelinha no cio tive ainda mais dois orgasmos antes dele tirar e me dar um banho de porra... Nunca podia imaginar que alguém pudesse ter três orgasmos em poucos minutos.
Me senti menos culpada quando minha mãe confessou que estava de namorado novo, e que pretendiam morar juntos. Era minha mãe sair a noite pra encontrar com o namorado, pra eu ir pra casa do meu pai e me entregar de corpo e alma... Já passava de mais de um mês que eu andava trepando com meu pai, que um dia não resisti e abocanhei sua pica.
- Caaaralho Soninha; isso é bom demais... Chupa! Chupa!...
Era totalmente diferente daqueles pintinhos que andei chupando... Aquele pauzão ocupava toda minha boca que eu tinha que chupar mais a cabeça pra conseguir respirar melhor... Logo na primeira vez não tive como evitar engolir uma grande quantidade de porra que ele soltou dentro da minha boca. O bom é que minha mãe sempre me avisava quando ficava vários dias com seu namorado... Eu aproveitava pra também ficar com meu pai. Como já contei no início, meu cuzinho não era virgem, mas vi estrelas quando estava deitada com meu pai e ele resolveu me comer por trás.
- Paaaaiiiiii?????
- Calma filhinha; só vou enfiar um pouquinho!
Aquele pouquinho que ele enfiou; a cabeça e mais alguns centímetros, me fez urrar feito uma cadelinha sendo enrabado por um enorme cachorrão... Logo ele ficou parado com quase a metade do seu pau no meu delicado cuzinho.
- Aaaaiiiii... Tá ardendo muito pai...
Ele rapidamente tirou do meu rabo.
- Desculpa filha... Achei que você ia agüentar.
- Não pai; não tira não... Pode enfiar de novo que eu agüento.
Ele deitado de lado atrás de mim, voltou com seu pauzão pro meu cuzinho e foi empurrando lentamente.
- Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Enfia mais pai... Enfia tudo!...
A sensação foi que eu estava sendo rasgada ao meio... Mas quando ele começou a bombar, tive que pedir pra ele me deixar ficar de quatro... Na posição de cachorrinha, ele me segurou e empurrou seu pau rapidamente todo pra dentro e iniciou um gostoso vai e vem... Que delícia ter um homem como meu pai socando seu enorme pau no meu cuzinho, e depois ficar parado gozando lá dentro.
Nos quatro meses seguintes, eu e meu pai fizemos todos os tipos de sacanagem sobre a cama sem precisarmos ficar preocupados com minha mãe. Só que ela, depois disso, voltou a freqüentar a casa do meu pai, e lógico, transar com ele. Confesso que fiquei com ciúmes e muito chateada quando eles resolveram voltar a morar juntos. Somente depois é que fui saber que eles tinham feio um acordo: ela continuaria saindo com o seu namorado (que era um homem casado), e meu pai também poderia sair com quem ele quisesse... Virei a amante do meu pai indo constantemente com ele em motéis. Mas mesmo em casa, sempre surgia oportunidades pra darmos aquela gostosa trepada... tomando todos os cuidados pra que minha mãe não nos pegasse no flagra.