Meu padrasto me come até hoje.

Namorei muito, beijei muito e adorava fazer algumas sacanagens: deixar chupar meus peitinhos, passar a mão na minha xoxota, na minha bunda e eu a masturbar alguns dos meus namorados. Sexo mesmo só fui deixar com mais de dezessete anos, sendo iniciada primeiro na bundinha. Na mesma época, minha mãe que estava viúva resolveu casar novamente com o cara com quem ela andava namorando. Certo dia cheguei tarde da noite de uma festa e escutando pelo lado de fora do quarto minha mãe transando com o Lúcio: moreno, forte, 43 anos e bastante simpático. Ela (40 anos) berrava tanto que fiquei preocupada achando que ela estava sendo agredida, e sem me preocupar muito fui empurrando a porta que não estava trancada e vi claramente os dois pelados na cama, com minha mãe de quatro e ele segurando-a pelas ancas socando com muita força fazendo o corpo da minha mãe balançar freneticamente pra frente e pra trás... Dava até pra escutar o barulho dos corpos se chocando. Os dois viraram seus rostos ao mesmo tempo na direção da porta me flagrando parada com a mão na maçaneta... Antes de voltar pra trás toda envergonhada, vi Lúcio tirando seu pinto duro de dentro da xota da minha mãe. Nunca tocamos no assunto, mas a cena do pintão duro do Lúcio ficou na minha mente por muito tempo. Três meses antes do casamento nos mudamos pra casa do Lúcio que era um renomado Advogado em nossa cidade. Ganhei um lindo quarto com banheiro interno (suíte) com a cama sendo um belíssimo sofá móvel, armário, cômoda e uma escrivaninha com computador e tudo. Tudo corria na normalidade, sozinha em casa, tinha acabado de sair do banho pelada pro quarto quando de repente a porta foi abruptamente aberta aparecendo a figura do Lúcio me flagrando do jeito que vim ao mundo. A primeira coisa que fiz foi cobrir minha xota com as duas mãos esquecendo dos meus peitinhos... Ele ficou parado me olhando fixamente.
- Perdão Fatinha; é que eu preciso usar seu computador com urgência; o meu deu algum problema.
-Tá... Pode usar...
Lúcio sentou na cadeira e acionando o botão de ligar o computador voltou a virar me vendo abrindo o armário para pegar alguma roupa com meu bundão virado pra ele... Rapidamente me virei novamente de frente me preocupando em cobrir minha xota.
- Calma Fatinha... Pode se vestir tranquila... Não precisa ter vergonha de mim.
Tornei a me virar de costas pra ele, e mesmo sabendo que ele olhava pra minha bunda fui escolhendo as roupas, tirando do armário e jogando sobre o sofá cama que estava aberto. Quando resolvi me virar de frente pra me vestir sem me preocupar em cobrir minha xoxota, Lúcio tinha parado de me espiar pra começar a mexer no computador... Estranhamente fiquei decepcionada por estar sendo ignorada pelo meu futuro padrasto. Sempre fui meio exibicionista por saber que tinha um belo corpo que chamava a atenção dos homens: loira, bonita, peitinho pequeno e bunda grande... Gostava de vestir roupas colantes que valorizavam meu corpo; principalmente a bunda. Resolvi que Lúcio não podia me ignorar daquela maneira. Vestindo uma blusinha primeiro.
- O que houve com o seu computador?
Ele ainda sem olhar pra mim.
- Não sei... Não quis ligar.
Continuei só com a blusinha.
- Será vírus?
Lúcio foi virando a cadeira giratória voltando a me ver seminua.
- Acho que não... Teve ser problema na tomada.
Peguei a calcinha e fui vestindo bem lentamente, e quando olhei pra ele, ele sorrindo fez sinal pra que eu chegasse mais perto. Cheguei do seu lado e ele pegando na minha mão.
- Você gosta de mim, Fatinha?...
- Claro que eu gosto... Você é muito bom pra mim e pra minha mãe.
- Mas eu nunca ganhei um abraço e nem um beijo de você.
- É que a minha mãe pode sentir ciúme, né?... Kkkkkkkk.
- Ela não precisa saber que você me abraçou e beijou.
Ele foi me puxando pra sentar no seu colo.
- E mesmo né? Se ela não ver, nunca vai sentir ciúmes.
Sentado no seu colo, enlacei seu pescoço e dei-lhe um beijo na bochecha bem demorado. Ele com a mão na lateral da minha bunda.
- Hummm... Com esse beijo eu ganhei meu dia.
Rindo, dei-lhe mais alguns beijos e não demorou pra sentir algo ficando duro encostando em uma das minhas nádegas... Logo me lembrei do dia que vi seu pau saindo da buceta da minha mãe. Ele passou a alisar minha coxa e foi subindo na direção da minha calcinha.
- Cuidado com a mão Lúcio.
- Tem medo?
- Não é isso... É por causa da minha mãe.
- Se eu não falar, e nem você, ela nunca vai ficar sabendo.
Voltei a lhe dar outro beijo.
- Safado!...
- Gostosinha!...
Em seguida ganhei um beijão na boca enquanto sua mão ia puxando minha calcinha. Fiquei de joelhos entre suas pernas e fui abrindo sua calça até puxar seu pauzão duro pra fora. Ávida por aquela enorme pica, fui lambendo, beijando, e após dar uma chupadinha básica fui ficando de quatro sobre o sofá cama e empinando meu rabo.
- Vem Lúcio, vem meter na minha bucetinha, vem!...
Mas quando ele colocou sua enorme pica grossa e foi empurrando pra dentro da minha buceta, gritei muito sentindo estar literalmente sendo arrombada. Depois que ele enfiou tudo, foi socando tão forte que em menos de um minuto eu estava tendo um louco orgasmo, berrando feito uma cadelinha no cio. Sexo com meu último namorado, o único que metia na minha xoxota, não durava nem 5 minutos; com Lúcio, tive sexo por quase meia hora com ele me pegando em várias posições e metendo tão forte que tive mais dois orgasmos antes dele tirar e me fazer engolir toda sua porra... Fiquei com a minha buceta esfolada pelo menos por dois dias. Naqueles quase três meses antes do casamento, dentro de casa, eu e Lúcio transamos pelo menos mais umas três vezes. Mas depois que eles oficializaram o casamento, até tentei me comportar melhor não querendo transar novamente com o Lúcio; mas como a carne é fraca, acabei deixando que ele me levasse a um motel... Adorei transar na cama redonda que vibrava, e ainda por cima assistindo filme pornô. E foi no motel, depois de uma boa trepada e um banho, deitada de bruços quando Lúcio passou a beijar minhas nádegas até chegar no meu ânus dando beijos e passando a ponta da língua... Fui nas nuvens.
- Hummmm! Hummmm! Aí eu tenho medo Lúcio... Seu pau é muito grande.
Ele massageando minhas nádegas, beijando e continuando a passar a língua.
- Prometo colocar bem devagar... Se doer muito eu tiro.
Concordei, e me fazendo ficar de quatro soltou bastante saliva sobre meu buraquinho, passou na cabeça do seu pinto e veio colocando e empurrando... Só ouvi um “proft” é uma pequena ardência no meu ânus entrando aquela ponta cabeçuda. Abracei um travesseiro e Lúcio fui dando leves socadinhas fazendo seu pau ir entrando aos poucos até não ficar nada pelo lado de fora.
- Paaaara Lúcio... Paaaaaara... Tá doennnnnnndo!...
- Já entrou tudo Fatinha... Agora é só você deixar seu cuzinho bem relaxado.
E ele segurando firme na minha cintura começou um vai-e-vem tem intenso, que mesmo gritando eu pedia pra ele meter com mais força... Consegui ter um orgasmo no mesmo instante que ele gozava dentro do meu ânus.
Estou no meu quarto namorado e ainda continuo transando com meu padrasto Lúcio: dentro de casa, no motel e até no seu escritório.