SOU UMA DAS NAMORADINHAS DO MEU PAI...

Meu pai depois que se separou da minha mãe, foi morar sozinho em um quarto e sala, em um condomínio fechado praticamente no centro da cidade. Desde quando fui até lá pela primeira vez, fiquei encantada pela piscina e pela sauna. Meu pai que era um gato e logicamente que não ia ficar sozinho por muito tempo, foi muito sincero comigo quando comecei a pedir pra sempre ir ficar no seu apartamento pra poder usufruir da piscina e da sauna... Eu teria que avisá-lo sempre, pra evitar de pegar alguém com ele no apartamento, pois ele ia deixar uma cópia da chave comigo, pra eu ir quando ele não pudesse estar em casa. Além da piscina e da sauna, passei a dormir no apartamento quando ia a alguma festa ou show que terminava muito tarde e o apartamento ficava muito mais perto do que minha casa. Mas sempre combinando e tendo sua permissão pra dormir no AP, sempre usando o sofá da sala como minha cama. Muitas vezes fui pra lá no sábado depois de alguma festa, dormia e acordava no domingo pra ficar na piscina ou sauna, sem ao menos ele aparecer. Foi ficando normal eu ir dormir lá, sem nunca encontrar alguém com ele, e aos poucos fui aparecendo mesmo sem ter ligado avisando. Até que um dia, vindo de uma festa, entrei no apartamento e logo fui percebendo que meu pai estava no quarto com alguém. Me aproximei da porta com a intenção de avisá-lo, mas acabei ficando parada ouvindo os gritos histéricos de uma mulher que só podia estar trepando com meu pai... Eram gritos que parecia que meu pai estava lhe dando uma surra. Apurei mais os ouvidos: - “mete Fernando, meeeete! Me rasga tooooda!” e ouvindo sons característico de tapas: - “Vai safada, vai, rebola no meu pau!” Imaginei que meu pai devia estar batendo na bunda da mulher enquanto metia. Fiquei sem saber o que fazer, mas sem ter como voltar e ir pra minha casa, mesmo muito nervosa arrumei o sofá e me deitei imaginando que aquela minha atitude ia dar alguma merda. Uns vinte minutos depois, ao ouvir a porta do quarto se abrindo, fiquei de joelhos sobre o sofá pra alertá-lo que eu estava ali... Só que ele estava peladão, e a mulher (muito novinha por sinal) também... Ela devia ter no máximo uns 3 anos a mais do eu. Ele me vendo e sem se preocupar de esconder sua nudez.
- Porra Joana, você não me avisou nada que ia vir hoje!
- Perdão pai, é que eu esqueci de te avisar!...
Ele se aproximou mais ainda de mim, me fazendo olhar mais de perto seu pinto que mesmo mole dava pra ter uma noção que era bem desenvolvido.
- Tudo bem Joana... Amanhã a gente conversa com mais calma.
Notei os dois entrando no banheiro, e depois voltando pro quarto. Cansada, acordei com meu pai me sacudindo, e ainda muito sonolenta novamente tive que ouvir algumas broncas... Parecia que a mulher já tinha ido embora. Novamente fui pedindo desculpas, até ele reforçar que eu não podia deixar de avisá-lo, pois, além da possibilidade de ele estar com alguma mulher, ele costumava andar pelado sem preocupação. Concordei com tudo, mas inocentemente acabei dizendo que mesmo se eu estivesse em casa, não via problema nenhum em vê-lo pelado.
- Tá doida Joana?...
- Ué, eu já não te vi pelado?
- Mas eu não sabia que você estava aqui.
Prometi que ia voltar a avisá-lo sempre, mas que eu não queria interferir no modo dele andar na sua própria casa... Na realidade eu imaginava poder voltar a vê-lo pelado.
Dias depois, voltando do cinema de carro com o namoradinho, liguei pro meu pai perguntando se eu podia dormir lá.
- Pode sim!...
- Não vai ninguém aí, hoje não? É que estou quase chegando.
- Não tem ninguém não... Só vou ter que colocar uma roupa.
Como meu namorado estava do meu lado e imaginando que ele queria dizer que estava pelado.
- Não precisa pai... Pra mim não tem problema nenhum!
- Tem certeza?
- Claro que tenho!...
Entrei no apartamento doidinha pra ver meu pai pelado. Mas só que ele durante uns 10 minutos continuou dentro do seu quarto, até que não resistindo bati na porta.
- Posso entrar?
- Estou daquele jeito que te falei!
Quando colocando a mão na maçaneta ela abriu, fui empurrando lentamente a porta até ver meu pai deitado na cama peladão sem nenhuma coberta sobre seu corpo. Ele me olhando e sorrindo.
- Já que entrou, vem aqui me dar um abraço.
Fui caminhando na direção da cama e vendo que seu pinto começava a se movimentar sozinho, sentei na cama e reclinando para lhe dar um abraço ele me puxou pra cima do seu corpo.
- Você estava era querendo me ver pelado, não é?
- Kkkkkk... Estava sim pai!...
Ele me dando um tapinha na bunda por cima da saia.
- Sua safadinha... Assim vou querer te ver também peladinha!
Eu olhando pro seu pau que já estava no auge: duro e apontando pro teto dando pra notar que devia passar dos 20 cm.
- Kkkkkkk, de jeito nenhum que eu ficaria pelada na sua frente.
- Ah é? Quer dizer que você pode me ver, e eu não?
Minha mão coçava de vontade de segurar aquele pauzão duro e grosso. Quando senti sua mão entrando por baixo da saia e alisando minha bundinha por cima da calcinha, fiquei com medo e acabei levantando da cama dizendo que ia tomar um banho.
- Tá bom, então vai que vou preparar um lanche pra você, ok?
Eu sorrindo:
- Vai pra cozinha assim pelado?
- Lógico que não... vou colocar pelo menos uma cueca.
- Ah tá!...
No banho, minha cabeça passou a dar voltas e mais voltas com pensamentos bastantes depravados, que acabei resolvendo sair do banho colocando só uma blusa e uma calcinha. Ainda tive a coragem de chegar na porta da cozinha daquele jeito.
- Vou terminar de me vestir e já venho!...
Realmente ele estava só de cueca, e me olhando.
- Pode ficar assim mesmo, não quer?
Fiquei meio na dúvida, mas acabei concordando e ficando o tempo todo na cozinha, até terminarmos o lanche, de calcinha. Passou a ser normal ficar e dormir usando apenas uma blusa e calcinha, e, também vê-lo constantemente de cueca e até pelado saindo do quarto pro banheiro e do banheiro pro quarto. Algumas vezes ele até se aproximava de mim ficando de pau duro, e às vezes era eu que ia até o seu quarto só pra vê-lo pelado... Achava a piroca do meu pai a coisa mais linda do mundo, principalmente quando ficava dura. Teve um dia de ligar e ele me pedir pra esperar pelo menos 1 hora pra subir pro apartamento. Cheguei e ainda vi aquela mesma mulher saindo da portaria e entrando em um taxi. Fiquei ali na portaria esperando por uns 15 minutos pra chegar na hora combinada, e imaginando que aquela mulher tinha trepado com meu pai, levando na sua buceta aquela linda piroca roliça. Tomei meu banho e fui pra cozinha lanchar com ele... Só que, naquele dia resolvi ser mais ousada e escolhi de dentro da mochila uma calcinha minúscula branca e bastante transparente. Foi nesse dia que tive consciência que andava sentindo tesão pelo meu pai, notando seu olhar pro meio das minhas pernas provavelmente vendo até os ralos pelinhos da minha xoxota. Fui preparar o sofá pra me deitar e ele foi tomar seu banho. Saiu pelado do banho e veio até o sofá sentando na frente das minhas pernas e olhando descaradamente pra minha calcinha... Fiquei vendo seu pau crescer.
- Nossa pai, por que está me olhando assim?
- Estou imaginando o que tem debaixo dessa calcinha!
- Ué, como eu sou mulher, só pode ter uma vagina... KKKKKKKK!
- Você podia deixar eu ver!...
- Hein? Você quer que eu te mostre ela?
Ele foi levando as mãos até minha calcinha.
- Posso tirar?
Eu olhava pro pau dele que balançava sozinho de tão duro, e passei a querer aquela coisa dentro de mim.
- Pode!...
Só que além dele tirar minha calcinha, reclinou e deu vários beijos na minha xana além de algumas passadas de língua deixando minha buceta pegando fogo. Quando ele abrindo minhas pernas veio com aquele pauzão e eu sabendo o que ia acontecer, passei a ter a impressão de ouvir meu coração batendo num ritmo alucinante. Meu pai colocou seu pau e foi logo empurrando pra dentro me fazendo urrar de prazer.
- Uuuuuiiiiii! Uuuuuiiiiii! Vai pai! Vaaaiiiiii!
- Caralho filha... Que bucetinha apertadinha!...
Quando ele começou a puxar pra trás e voltar a socar até o fundo, já fui logo começando a sentir vindo um orgasmo... Ele percebendo passou a socar mais rápido e mais forte.
- Vai filha, vai! Quero ver você gozando!...
- Aaaaaahhhhh! Aaaaaahhhh! Já vou gooozarrr pai! Aaaaahhhh! Aaaahhhhh!
Mesmo eu tendo gozado, ele continuou socando aquele delicioso pau na minha buceta que não demorou muito pra eu ter mais um delicioso orgasmo. Só depois é que fui me preocupar dele gozar.
- Cuidado pai, cuidado pra não gozar dentro!...
Ele parecendo incansável, me fez ficar de bruços e esfregando seu pau no meio da minha bunda.
- Quero gozar dentro de você filha!...
- Mas é perigoso pai!...
- Na bundinha não é não!...
- Hein? Mas pai, o seu é muito grande!
- Só enfio um pouco... Se doer você me avisa que eu tiro.
Concordei, e ele já com seu pau todo lambuzado com meu líquido vaginal começou a empurrar no meu cuzinho. Confesso que cheguei a ver estrelas, mas mesmo com dor que fui sentindo, estava adorando sentir aquele pau arregaçando meu cuzinho. Travei os dentes e deixei meu pai enfiar tudo e ainda começar a movimentar seu pau dentro de mim. Eu gemia feito uma putinha no cio, e mesmo depois dele ficar vários minutos socando no meu cú, ele ainda mudou de posição sobre o sofá pra continuar metendo bem gostoso aquele pauzão grande e grosso no meu rabo. Incrivelmente ficou metendo por mais de 10 minutos no meu cuzinho antes de ficar parado com seu pau todo dentro do mim, gozando. Quando ele tirou o pau do meu cuzinho, tive que ir rapidamente ao banheiro pra me lavar, com minha bucetinha e meu cuzinho bastante ardido, mas feliz. Eu peladinha tomando banho, ele ficou me esperando pra me levar pro seu quarto e me fazer deitar na sua cama. Nunca pedia imaginar me encontrar um dia naquela situação: eu pelada, deitada com meu próprio pai também pelado, beijando muito minha boca e mamando nos meus peitinhos como seu eu fosse uma de suas putinhas, e não sua filha. Mesmo tendo passados vários meses, desde que começamos, continua adorando ser a namoradinha putinha do meu pai, mesmo sabendo que ele tem outras.