CASADA COM UM PASTOR, VIREI PUTA DO MEU FILHO.

Depois de pensar muito resolvi escrever esse conto pra narrar sobre como foi desenvolvida toda minha vida sexual. Pra manter minha identidade real, vou usar nomes fictícios. De família muito religiosa e vivendo em uma pequena cidade do interior, muito nova me casei com um pastor evangélico da nossa cidade. Ele, já passando dos seus 40 anos, convenceu meus pais e acabei sem muita opção aceitando aquele matrimônio. Eu que sempre fui muito retraída e devido às orientações dos meus pais vivia procurando esconder meu corpo fiquei apavorada na lua de mel e demorei horas pra conseguir deixar meu marido me ver nua e fazer sexo comigo (era totalmente virgem). De uma pessoa reprimida, acabei gostando de fazer sexo e procurando ser uma boa esposa ficava sempre pronta pra ele na cama. Logo fiquei grávida nascendo nosso filho Victor. Passados uns 17 nos de casamento e com o sexo bem mais raro, meu marido apesar de ser um pastor apareceu com um filme pornô pra assistirmos juntos, com ele explicando que era pra dar um incentivo no nosso relacionamento. Aquele filme que tive que assistir mais de 20 vezes, era o combustível pra ele ficar excitado e conseguir fazer sexo comigo. Mas mesmo assim, ele só fazia na posição de “papai e mamãe” dizendo que aquelas outras coisas que as mulheres faziam no filme (sexo de quatro, sexo anal e sexo oral), era porque elas eram putas. Mesmo ele pedindo pra eu não assistir, quando estava sozinha em casa principalmente quando ele viajava e meu filho estava no colégio, ficava nua no meu quarto e assistia sozinha o filme sempre imaginando aqueles homens sobre meu corpo fazendo todas aquelas posições que as putas faziam. Até aí tudo não passava de fantasias. E exatamente por causa do filme, passei a pensar em como nosso filho estava se comportando com suas colegas femininas e ficava também imaginando ele fazendo sexo com algumas que eu já conhecia. Sabia que ele também era muito reprimido devido a nossa religiosidade. Como em casa era o único lugar que eu tinha permissão do meu marido pra usar short´s curtos, passei a perceber que Victor andava disfarçadamente olhando pra minha bunda moldada pelo tecido justo do short, e também que ele normalmente ficava com um volume estranho na sua bermuda. Desconfiada vendo-o nessas ocasiões indo muito ao banheiro, quase caí pra trás ao entrar depois dele e notar uma das minhas calcinhas suja com uma gosma pegajosa que sabia não ter vindo do meu corpo. Sem coragem pra tocar no assunto, o que fiz foi parar de deixar minha calcinha no banheiro após meu banho. E quando fui fazer pesquisa na internet é que fui ter certeza de que meu filho andou se masturbando com minha calcinha e provavelmente pensando em mim. Semanas depois, entrei no quarto do meu filho pra arrumar sua cama que sempre deixava bagunçada quando saía pro colégio, quando no meio do lençol achei uma revista famosa de mulheres nuas. Folheando a revista acabei comparando aquelas mulheres nuas com as que atuavam no filme pornô e acabei imaginando meu filho com aquela revista no banheiro se masturbando. Ele chegou do colégio e notei um pouco apavorado andando de um lado pro outro, até que chegou na cozinha onde terminava de fazer o almoço, e até gaguejando me perguntou se eu tinha achado alguma coisa do seu quarto. Mesmo envergonhada acabei falando sem coragem de olhar pra ele:
- Achei sim, uma revista de mulheres peladas, não é?
- É, é sim... Me desculpa mãe!
- Já imaginou seu pai sabendo disso?
- Mas você não vai contar pra ele não, não é?
De repente passou pela minha cabeça que eu poderia tirar alguma vantagem e saber mais o que meu filho pensava exatamente sobre mim quando ia se masturbar no banheiro. Procurei tomar um pouco de coragem e fui sentar na mesa bem na sua frente.
- Não vou contar, se você prometer falar a verdade pra mim.
- Que verdade mãe?
- Mas primeiro você tem que prometer não me falar nenhuma mentira.
- Tá bom mãe, eu prometo!
Quase que não consegui falar.
- Você anda se masturbando no banheiro, não é?
Percebi seu rosto ficando bastante vermelho... Acho que o meu também estava.
- Sim mãe!...
- Tudo bem filho; acho que isso é normal na sua idade, né?
- Acho que sim!...
Novamente tive que adquirir um pouco mais de coragem.
- Mas porque você usa minhas calcinhas pra se masturbar?
Victor praticamente deu um pulo da cadeira, mas voltou a sentar de cabeça baixa.
- Perdão mãe!...
- Você prometeu não mentir, fala por quê?
Ele quase chorando disse que era porque gostava de admirar meu corpo. Curiosa entrei no assunto de colegas, mas ele disse que não tinha feito sexo ainda. Disse que lhe devolveria a revista, mas que era pra ele tomar mais cuidado pra que seu pai não descobrisse. Levantei e me aproximando dei-lhe um beijo no rosto falando baixinho como se alguém pudesse ouvir.
- Oh! Não fala pra ninguém que você gosta de ficar olhando pro bumbum da mamãe, tá?
Novamente ele ficou assustado.
- Não mãe, não!...
- Bobinho, já notei que você fica olhando pro meu traseiro quando estou de short, tá bom? Mas também é só você não deixar seu pai perceber, ok?
- Ok mãe!...
Os dias foram passando e eu até sonhando com aqueles homens pauzudos usando e abusando do meu corpo que mesmo achando pecado passei a usar o cabo de uma escova pra cabelo pra me masturbar sozinha. Quando meu marido passou a fazer parte da cúpula da congregação e foi fazer uma viagem junto com vários pastores pra fazerem uma peregrinação na cidade santa de Israel onde ficaria por mais de trinta dias, foi quando acabei fazendo uma coisa bastante fora dos padrões de uma mulher religiosa como eu. Estava na sala quando Victor passou querendo evitar que eu o olhasse direito e rapidamente desconfiei e não perdi tempo. Chamei pelo seu nome quando ele parou sem se virar pra mim.
- Vira de frente pra mim; o que está querendo esconder?
- Nada mãe, só vou ao banheiro.
Vendo que ele tinha algo enrolado na mão.
- Isso aí é a revista de mulher pelada, não é?
- É... É... É sim mãe!
Chamei-o pra chegar perto de mim, e ele sem opção virou deixando ver que ele já estava excitado... Ele devia já estar olhando a revista dentro do seu quarto.
- Tá indo se masturbar, é?
Ele baixou a cabeça ficando calado.
- Fala a verdade pra sua mãe, hein?
- Tô indo sim!...
Fiz com que ele sentasse no meu lado e me mostrasse a revista. Ele um pouco trêmulo começou a me mostrar algumas páginas da revista e eu colocando a mão sobre sua coxa.
- Calma filho, a mamãe só quer te ajudar.
Pedi pra que ele continuasse a folhear a revista e em determinado momento coloquei minha mão sobre sua virilha fazendo-o levar um susto. Em seguida Victor relaxou me deixando apalpar seu pênis por cima do tecido onde percebi que foi ficando cada vez mais duro. Ele tremia a mão pra virar a próxima folha e eu resolvendo ser mais ousada coloquei mão no cós do seu short e fui entrando com minha mão. Ele me olhando com os olhos arregalados.
- Mãe? O que você está fazendo?
Consegui segurar seu pinto.
- Mamãe vai te ajudar a se masturbar, não quer?
- Não mãe, não faça isso!
- Deixa a mamãe fazer, tenho certeza que você vai gostar.
Victor fechou os olhos e reclinando a cabeça no sofá ficou soltando gemidos.
- huuummmmm! Huuuummmm!
Tirei minha mão e rapidamente abri seu short e puxei-o pro meio das suas coxas deixando aparecer um pinto que em relação ao tamanho não ficava devendo nada ao meu marido. A diferença estava justamente na rigidez daquele membro jovem que parecia ser feito de ferro. Passei a movimentar minha mão e dando-lhe um beijo no rosto.
- Vai ser segredo só nosso, tá bom?
- Tá bom mãe, táááá bommmm!!!!
Alguns minutos depois, ele mesmo resmungou que ia sujar o sofá se ele gozasse. Parei e mandei que ele fosse terminar lá no banheiro. Permaneci ali sentada no sofá sentindo minha buceta até latejando de vontade de transar. Victor voltou e todo envergonhado pegou a revista e foi pro seu quarto e eu acabei indo pro meu pra ficar nua e pegar a escova de cabelo pra me masturbar. Logo no dia seguinte quando fui acordá-lo pra ir pro colégio, ele me olhando meio sem graça pediu se eu fazia aquilo de novo nele. Disse que seria melhor lá no banheiro e minutos depois entrei com ele já pronto pra tomar seu banho completamente nu. Realmente meu filho já estava um baita homem e com uma baita ferramenta. Sentei na tampa do vaso e com ele em pé na minha frente comecei a movimentar minha mão no seu pinto. Lembrando das cenas no filme pornô, naquele dia resolvi pelo menos dar uns beijinhos na cabeça do seu pinto e dar algumas lambidinhas, sem chupar... Mas minha vontade era abocanhar aquele pau duro só pra fazer igual no filme e ver se realmente era gostoso. Mas, vendo o sorriso do meu filho e ouvindo seus gemidos fiz carinho até ele virar rapidamente na direção do box e começar a soltar todo seu gozo. Quando ele saiu pro colégio depois de tomar o seu café, novamente fui ficar nua no meu quarto e me masturbar com o cabo da escova de cabelo, e lembrando do filme novamente fiquei imaginando aqueles homens sobre meu corpo nu. Estava de olhos fechados movimentando a escova, quando de repente abri os olhos vendo meu filho parado na porta do meu quarto que logicamente tinha esquecido de trancar. Apavorada puxei de qualquer jeito o lençol pra cima do meu corpo e com os olhos estatelados olhando pro meu filho.
- O que aconteceu Victor?
- Nada mãe; voltei porque esqueci uma coisa importante pra aula de hoje.
Permaneci debaixo do lençol e só levantei depois que Victor passou novamente pelo meu quarto, e ainda se aproximou da cama com um sorriso maroto reclinando e me dando um beijo no rosto e ainda dizendo.
- Adorei te ver pelada mãe!...
A tarde quando ele chegou e estávamos fazendo um lanche no cozinha como se estivesse tudo normal, quando eu mesma resolvi quebrar aquele silêncio lhe perguntando se ele tinha ficado muito tempo me olhando na cama. Ele se revelando um safadinho bastante sem vergonha.
- Kkkkkk! Uns três ou quatro minutos!
Eu tentando controlar meu nervosismo acabei lhe perguntando também se ele sabia o que eu estava fazendo.
- Ué, claro né mãe; você estava se masturbando, não é?
- É, estava sim... Mas seu pai não pode nem sonhar que eu faço isso!
- Lógico né mãe, e não sou eu que vou falar pra ele, né? Kkkkkkk!
E o taradinho levantou e veio onde eu estava sentada pra me dar um beijo.
- Mas você vai deixar te ver pelada de novo, não vai?
- Hein? Mas o que é isso?
- Poxa mãe, você sabe que eu nunca vou falar pra ninguém!
Pensei por alguns minutos e acabei pedindo pra ele esperar uns 10 minutos pra depois ir até meu quarto. Muito nervosa fui pro meu quarto e tirando toda minha roupa entrei debaixo do lençol e fiquei esperando. Estava quase me arrependendo pelo que estava fazendo, quando Victor veio entrando e me olhando deitada.
- Você está pelada mãe?
- Estou! Tira sua roupa e deita aqui comigo, vem!...
Victor sem um pingo de vergonha tirou sua roupa e veio pra baixo do lençol. Pedi pra que ele me abraçasse, e quando ele encostou seu peito nu sobre meus seios subiu um calor pelo meu corpo que acabei pedindo pra ele chupar meus peitos, e quando ele começou peguei sua mão e a levei pra sobre minha buceta. Eu estava muito mais nervosa do que ele, que passou a passar os dedos na minha buceta que passou a latejar e a ficar bastante úmida.
- Quer fazer sexo na mamãe, quer?
Ele disse que sim e o resto ficou por conta do instinto animal que todos nós temos um pouco. Victor se ajeitou sobre meu corpo e como ele não achava o caminho, segurei seu pinto e o coloquei entre os lábios vaginais pedindo pra ele empurrar. Aquela rigidez entrou toda com uma só estocada que todo meu corpo vibrou de prazer. Quando pedi pra ele ficar mexendo com seu pinto dentro de mim, novamente o instinto o fez movimentar o quadril pra cima e pra baixo me dando o primeiro orgasmo incestuoso.
- Vou gozar mãe, vooouuu goooozarrrrr!
- Goza dentro da mamãe, goza!...
Que delicia sentir o pinto do meu filho latejando dentro de mim e despejando todo seu gozo. Sempre lembrando das putarias vistas no filme, na manhã do dia seguinte deixei meu filho me foder debruçada na mesa da cozinha. Reclinei-me sobre a mesa levantando minha camisola e ele mesmo tirou minha calcinha, pra me dar vários beijos na bunda antes de socar bem gostoso seu pau na minha buceta e me fazer ter um novo e delicioso orgasmo antes de gozar novamente dentro de mim. Dois dias depois, tomei coragem e o chamei pra assistir aquele filme pornô comigo. Meu marido usava pra ter mais incentivo na cama, mas, Victor foi é aprendendo todas aquelas posições pra começar logo nesse mesmo dia querer começar a comer minha bunda comigo de quatro sobre a cama. Me senti uma verdadeira puta deixando meu filho enfiar seu pau duro no meu ainda virgem cuzinho... Era o que eu vinha sonhando a muito tempo. E com o tempo, Victor aprendendo bem rápido, começou a chupar minha buceta e a me dar seu pau pra eu chupar e ainda gozar na minha boca. Cheguei o absurdo de enquanto de quatro ia sendo fodida na buceta pelo meu filho, pedia pra ele bater na minha bunda pra ter orgasmos bastante escandalosos. Hoje adoro quando meu marido viaja pra outras cidades ficando até vários dias fora de casa... É quando tenho a oportunidade de ter um cacete juvenil satisfazendo todos meus desejos de puta.