VIVENDO NA ROÇA, ACABEI TREPANDO COM MEU PAI.

Ainda muito nova, me casei com um fazendeiro (João) que tem sua propriedade ao lado do sítio do meu pai, que com muita dificuldade planta verduras e legumes pra abastecer o comercio e vários feirantes na cidade que fica a +- dois quilômetros. João atualmente tem que fazer uso de comprimido pra conseguir fazer sexo comigo, ou, usa sua língua pra me fazer gozar... Adoro. Com isso, acabei passando a transar com alguns peões da fazenda. Mas vou voltar no tempo pra poder contar minha história. Tinha um corpo bem desenvolvido pra minha idade, e, sempre usando vestido de chita que batia abaixo do joelho e tendo que usar aquelas calçolas enormes que minha mãe comprava, fui me acostumando a ficar constantemente sem nada por baixo... Peitinhos firmes nem sutiã usava. Adorava ver alguns animais no sítio fazendo sexo: cachorros, porcos, cabritos, etc... fazendo minha perereca ficar latejando. Pra ir até a cidade ia de cavalo ou a pé e sozinha, pra estudar ou comprar alguma coisa. Quando ia a pé, passava por dentro da fazenda do Sr. João pra cortar caminho. Um dia, atravessando a fazenda achei ouvir vozes e me escondendo entre o matagal fui me aproximando com todo cuidado pra ver quem era. Abaixada atrás de uma moita, tive que tapar minha boca pra não denunciar minha presença, vendo minha mãe de quatro com seu vestido de chita enrolado na sua cintura, e o Sr. João mandando a vara nela com vontade. Com os olhos arregalados fiquei assistindo minha mãe chifrando meu pai com aquele velho... Minha mãe ainda era nova; 37 anos, e como eu, tinha um corpo muito bonito.
- Vai seu velho safado, não posso demorar não!...
Ele socando com força, que mesmo na distância que eu estava dava pra perceber que o velho tinha uma piroca enorme e grossa... Minha mãe parecia gostar.
- Calma mulher, calma que vou gozar já, já!...
Percebi que minha mãe foi tendo um orgasmo ao mesmo tempo que o Sr. João ia gozando dentro da sua buceta. Com as pernas trêmulas tratei de me afastar. Passei dias pensando no que tinha visto, e ficava chateada com pena do meu pai sendo traído. Um dia meu pai me pediu pra ir até a cidade pagar uma conta no armazém, e me autorizou ir a cavalo que ele mesmo preparou. Só que, quando fui subir no cavalo, não sei se foi de propósito, meu pai foi me ajudar e colocou a mão na minha bunda pra me empurrar. Como ele nunca tinha feito aquilo, pois eu já tinha muito experiência em cavalgar, levei um susto com sua mão na minha bunda e acabei escorregando e voltando com meu pé ao chão. Só que o vestido enroscou na sela deixando minha bunda toda de fora. Meu pai viu, mas não falou nada e voltou a me ajudar a subir me empurrando pela bunda. Ele apenas comentou:
- Cuidado com o vento no seu vestido, tá bom?
Nem respondi e tratei de me afastar o mais rápido possível, sabendo que meu pai tinha acabado de ver minha bunda. Levei uns 40 minutos, e na volta, entrando no sítio vi meu pai ao longe capinando alguns matos próximo à horta. Como eu tinha que lhe dar um recado do gerente do banco que precisava conversar com ele, me aproximei. Dei o recado e já ia me afastar.
- Vem cá filha, desce do cavalo, desce!
Ao me virar pra descer, ele novamente veio me ajudar e colocando suas mãos na minha cintura vez meu vestido subir... Segurei rapidamente a bainha do vestido.
- Pai????
- Calma filha, eu sei que está sem calcinha!...
- Mas pai, é que... eu... eu...
- Tudo bem Rita, não vejo problema você não usar calcinha.
- Não gosto de usar não!...
- Deixa ver só um pouquinho, deixa!
- Tenho vergonha pai!
Ele segurando meu vestido e começando a suspender.
- É só ninguém ficar sabendo, combinado?...
Quando senti ele passando a mão na minha perereca.
- Cuidado pai, alguém pode ver mesmo de longe!...
- Então vem cá, vem!
E foi me levando até no meio de uma pequena plantação de bananas. Ele me pediu pra segurar meu vestido pra cima e foi ficando de joelhos na minha frente olhando bem de perto minha xavasca que já tinha bastante pentelho, resolveu passar a mão.
- Que bucetinha bonita que você tem!
Fiquei calada, e ele enfiando a cara no meio da minha perna passou a ponta da língua abrindo minha pererequinha com os dedos... Um choque gostoso percorreu todo meu corpo. Quando ele levantou, lembrando do Sr. João olhei e notei a calça larga do meu pai bastante estufada. Eu ainda segurando a vestido pra cima, ele deu uma tapinha na minha bunda.
- Vai pra casa vai!...
Estava gostando, mas obedeci e pegando o cavalo fui pra casa com meus pensamentos na minha mãe trepando com o Sr. João e com meu pai alisando minha perereca e dando uma passada de língua. No dia seguinte, chegando do colégio passando por dentro da fazenda, vi meu pai entrando no barraco onde ele guardava as ferramentas e insumos. Fui até lá fazendo meu pai ficar surpreso.
- Ué filha, já de volta do colégio?
- Acabei de chegar!
Veio a pergunta.
- Você também vai pro colégio, sem calcinha?
- Vou sim pai, mas tomo cuidado!
Quando ele me pediu pra mostrar novamente pra ele, não hesitei em levantar o vestido e ficar segurando. Ele novamente se aproximou e foi com a mão passando o dedo bem na minha racha.
- Deixa ver sua bundinha, deixa?
Me virei e ele também passando a mão.
- Você tá muito gostosinha filha!
- Você deixa colocar na sua bundinha?
- Mas pai, eu nunca fiz isso não!
- Queria tanto, olha como estou!
Ele me mostrando o volume na sua calça.
- Nossa pai, o que é isso?
- Quer ver?
- Quero!
Meu pai abriu a calça e puxou uma piroca que também não era nada pequena. Ele veio de frente e procurou encaixar seu pinto do meio das minhas pernas bem embaixo da minha xaninha que involuntariamente estava ficando molhadinha.
- Uuuuuuhhhmmmm! Que pena que você ainda é virgem!
- Mas você eu deixo pai!...
- Você deixa na bundinha?
Pensava até deixar na frente, mas como ele me pedia atrás, acabei deixando. Me fez tirar o vestido, e peladinha ficar apoiando minhas mãos sobre um monte de madeira, abrindo as pernas e olhando na direção da casa pra evitar que minha mãe por acaso viesse pra aquele lado. Ele molhou bastante a ponta do seu pinto com saliva e encostando no meu buraquinho começou a forçar.
- Aaaaaai! Aaaaiiiii pai!...
Senti meu cuzinho abrir e seu pinto começar a entrar no meu rabo. Cheguei a gritar, mas aguentei toda aquela vara dentro da minha bundinha. Ele agarrado na minha cintura e com a outra mão apalpando meu peitinho começou a socar.
- Aaaaah! Aaaaaa! Que cuzinho apertadinho! Huuuummmm! Huuummmmm!...
A dor foi diminuindo e o prazer de está sendo enrabada pelo meu pai foi tomando conta do meu corpo, que mesmo sendo fodida na bunda acabei tendo um orgasmo no mesmo momento que meu pai tirou seu pau pra gozar no chão duro do barraco. Depois, antes dele me ajudar a colocar o vestido, deu algumas chupadinhas nos meus peitinhos, dizendo que no dia seguinte ele ia querer mais. Por três dias seguidos; sempre dentro do barraco, meu pai meteu no meu rabo que fiquei com meu cuzinho todo esfolado de tanto ele socar. No domingo, minha mãe resolveu ir fazer uma visita a uma amiga que estava adoentada, e meu pai a levou na camionete, combinando de voltar antes do anoitecer pra buscá-la. Ele voltou rapidamente pro sítio e me fez ficar peladinha dentro do meu quarto. Pela primeira vez ele me beijou na boca, mamou nos meus peitinhos e passou muito a mão na minha xavasca que passou a latejar de vontade de ser fodida. Ele também ficou completamente pelado e voltou a deitar do meu lado pra ficar me beijando e bolinando minha bucetinha.
- Mete na frente hoje, pai!
- Hein? Mas filha, você ainda é virgem!
- O que é que tem pai, um dia vou ter que deixar de ser, não é?
Ele já esfregava seu pau na minha bucetinha.
- Não sei se devo!
- Eu quero pai, enfia, enfia!
Ele começou a empurrar com cuidado, e ao fazer a ponta entrar na minha xana, deu uma socadinha forte me fazendo sentir uma pequena ardência... Era meu cabacinho sendo rasgado.
- AAaaaaaah! Que gostoso pai, mete, mete!
Ele passou a socar num ritmo cada vez mais intenso que fui tendo o meu primeiro orgasmo depois de perdeu minha virgindade. Depois que gozei, ele tirou seu pinto, me mandou ficar de quatro e socou na minha bunda dando mais algumas socadas antes de ficar parado e gozando. Meu pai passou a me comer constantemente, e eu adorava.
Tempos depois, passando por dentro da fazenda, acabei dando de cara com o Sr. João.
- Boa Tarde Ritinha!
- Boa Tarde Sr. João!
Logo veio na minha cabeça aquele dia que vi ele e minha mãe no meio do mato.
- Cadê sua mãe?
- O que você quer com a minha mãe?
- Nada ué, só queria falar com ela!
- Falar ou fazer besteira com ela?
- Que isso, onde você tirou isso?
- Eu já vi vocês dois juntos no meio do mato!
Sem ter muita noção do que poderia acarretar aquele bate-boca, chegou ao ponto dele me dizer:
- Não tenho culpa se sua mãe gosta de botar galha no seu pai... Ela adora um pau na buceta.
Ia me afastar, quando ele:
- Quando você for mulher, se quiser, me procura igual sua mãe!
Veio na minha mente o tamanho do pau dele.
- Já sou mulher Sr. João!
- Duvido!...
Me enchi de coragem e fui levantando o vestido.
- Vem conferir, vem!...
- Safadinha hein? Andando sem calcinha!
- Vai querer conferir se sou mulher, ou não?
Ele se aproximou e colocando a mão na minha xavasca foi enfiando seu dedo que tinha um bom tamanho... Ele enfiando tudo.
- Já é mulher mesmo sua pirralha; aguentou meu dedo, mas duvido aguentar meu pau.
- E se eu aguentar, o que eu ganho?
- Te dou o presente que você quiser!
- Então vem seu velho sem vergonha, vem!
Quando vi ele tirando seu pau pra fora, fiquei toda eufórica... No fundo eu queria aquele pauzão dentro de mim.
Como minha mãe, fiquei de quatro e ele veio empurrando seu pau duro na minha bucetinha.
- Nem acredito que você está deixando eu comer sua bucetinha.
- Vai logo Sr. João, antes que eu me arrependa!
Quando senti aquela tora sendo enfiada em mim, tive a impressão que ela ia sair pela minha garganta.
- Aaaaah! Aaaah! Vai Sr. João, mete, mete!...
O filho da puta do velho ficou uns 15 minutos socando na minha bucetinha que devo ter tido uns 4 orgasmos antes dele gozar dentro. Pra não ficar muito longo, vamos aos finalmentes.
Minha mãe ficou sabendo que eu sabia que ela transava com o Sr. João, e ela conversando comigo me fez ver a vantagem de aceitar o pedido dele em casar comigo... Desde que ficou viúvo, ele não tinha mais nenhum herdeiro pra deixar aquela fazenda. Além da minha mãe, meu pai também viu vantagem naquele casamento, e acabei aceitando desde que meu pai continuasse a me foder de vez em quando. No início, minha mãe vinha me visitar na fazenda e acabava indo pro quarto foder com o meu então marido. Mas na mesma moeda, quando eu ia no sítio, também ia pro quarto ficar com meu pai me fodendo gostoso; principalmente comendo minha bundinha. Mas depois de uns 2 anos, João começou a ficar meio brocha e aquelas trepadas comigo e com minha mãe foram diminuindo cada vez mais... Mais a vida tem que continuar, e além de ainda trepar com meu pai, trepo também com alguns homens negros e pauzudos que trabalham na fazenda.