NA PANDEMIA COM MEU PAI, DEI ATÉ A BUNDINHA PRA ELE...

Março de 2020, no início da pandemia, minha vida começou a mudar completamente quando tive minhas aulas na faculdade suspensa e tivemos que ficar trancados dentro de casa. Minha mãe preocupada com seus pais (meus avós), resolveu ir ficar com eles. Meu pai que trabalhava na diretoria de uma empresa passou a trabalhar em home office, ficando o dia inteiro usando o computador no seu quarto; inclusive fazendo reuniões online. Eu que sempre fui uma pessoa agitada e namoradeira, comecei a ficar impaciente sem nada pra fazer, além de ficar assistindo TV e procurando estudar sozinha. Como andava fazendo muito calor, pra ocupar um pouco meu tempo passei a tomar sol no quintal tomando banho de mangueira. Meu pai passou a entrar no meu quarto sem nem ao menos bater na porta... Chegava, metia a mão na maçaneta e se não estivesse trancada a porta ele ia entrando. Chegou a me pegar só de calcinha, quando começava a me vestir após um banho. Uma tarde, coloquei meu biquini asa delta, e antes de ir pro quintal resolvi fazer o mesmo que ele fazia comigo. Abri a porta do seu quarto e fui entrando com a intensão de avisá-lo que ia tomar um pouco de sol. Notei ele sentado no computador conversando com outras pessoas online, vestido a caráter, mas dava pra notar algo estranho... Fora do foco da câmara, fui me aproximando do seu lado e vi que meu pai estava usando uma camisa social com gravata e pelado da cintura pra baixo. Mesmo ele percebendo minha presença, acho que pra não interromper a reunião com as outras pessoas, continuou conversando pelo microfone. Sei que eu deveria ter saído do quarto, mas minha curiosidade me fez ficar ali olhando principalmente pro pinto do meu pai e começou a se mexer sozinho e crescer até ficar num tamanho incrivelmente grande. Somente depois de uns dois minutos, que ele resolveu tapar o microfone e me olhar de cima em baixo sem se preocupar em esconder seu pau duro.
- Vou tomar sol, tá bom?...
Ele apenas fez um gesto de positivo antes de voltar a conversar com as outras pessoas. Fui pro quintal com aquela imagem do cacete duro do meu pai na minha cabeça. Me molhei com a mangueira e fui me deitar na grama sobre uma tolha pra aproveitar o sol. Não tinha passado nem vinte minutos, mesmo de bruços olhei pra porta da cozinha vendo meu pai vindo na minha direção. Meu coração começou a bater mais rápido vendo que ele continuava do jeito que estava lá no seu quarto... De camisa, pelado da cintura pra baixo e de pau duro. Virei o rosto fingindo que não estava vendo, mas logo senti sua mão alisando minha bunda e começando a puxar meu biquini.
- Pai?????
Ele continuando a tirar a parte de baixo do meu biquini.
- Pô Telma; ajuda seu pai, vai????
Eu muito assustada.
- Como assim?...
Já estava praticamente pelada, e ele levando a mão na minha buceta.
- Essa quarentena está me deixando louco!...
Ele ajoelhado do meu lado, tornei a olhar pro seu enorme pau.
- Mas não tem perigo?...
Ele se ajeitando atrás da minha bunda.
- Não tem não Telma... Prometo que tiro antes de gozar.
Fiquei calada e logo senti ele chegando com seu pau na minha buceta e empurrando. Apavorada fui sentindo seu pau me penetrando.
Aaaai paaaaiiiii! Aaaaiiiii!...
- Oooooh fiiilha! Ooooohhhhh!
Fui me acalmando e curtindo aquele delicioso pau enfiado na minha buceta que começava a fazer movimentos de vai-e-vem. Em poucos minutos estava tendo um violento orgasmo que fez todo meu corpo tremer. Ele ainda ficou socando por mais uns três minutos, antes de tirar e gozar sobre minhas nádegas. Levantei pra ir me lavar com mangueira e ele voltou pra dentro de casa. Só fomos nos ver naquele dia quando ele me chamou pra fazermos um lanche que tinha acabado de chegar pelo ifood. Toda acanhada sentei procurando não olhar diretamente pra ele, e depois de um bom tempo:
- Está tudo bem com você?
- Tudo pai!
Terminando o lanche, me levantei e ele me puxando pela mão me fez sentar no seu colo. Sentei mas continuei evitando em olhá-lo diretamente, e logo senti sua mão na minha coxa.
- Está com raiva de mim?
- Não pai!
Como estava de saia, ele foi enfiando a mão por baixo até minha calcinha, passando a mão justamente onde estava minha buceta.
- Estamos sozinhos filha; ninguém vai precisar ficar sabendo de nada, ok?
- Mas pai, isso é errado... Sou sua filha!
Senti ele puxando a lateral da minha calcinha pra encostar o dedo.
- Você não sente falta do seu namorado? Eu sinto muita falta da sua mãe!
- Eu sinto pai!
- Então filha; vamos aproveitar pra um ajudar o outro!
Comecei a gemer baixinho sentindo enfiando o dedo na minha buceta. Lembrando de como tinha sido gostoso quando ele meteu na minha buceta lá no quintal, acabei abraçando-o e lhe dando um beijo no rosto.
- Tá bom pai!...
Ele me puxando pela nuca pra lascar um beijo na minha boca.
- Vai pro seu quarto que eu já vou lá.
Com minhas pernas trêmulas, fui pro meu quarto e fiquei sentada na cama esperando. Ele entrou, sentou do meu lado e novamente me puxando foi beijando minha boca com uma tara tão grande que acabei correspondendo. Me fez deitar, levantou minha saia e rapidamente tirou minha calcinha pra cair de boca na minha buceta que já estava bastante úmida desde lá na cozinha. Ao sentir sua língua na minha racha, fui ficando tão elétrica que até esqueci que era meu próprio pai.
- Aaaai! Aaaaiii! Que gooooostooooso! Chupa! Chuuuupa!!!!
Nem bem acabei de gozar, pra ficar olhando tirar sua bermuda e segurando seu pau duro veio entrando com ele no meio das minhas pernas. Fui abrindo mais as pernas, e perdendo totalmente a vergonha.
- Vem pai, enfia! Enfia tudo!
E ele enfiou numa só estocada que arregalei os olhos soltando um longo gemido. Começou o socar cada vez mais forte que novamente fui tendo mais um orgasmo, e só depois de várias socadas a mais tirou seu pau pra gozar usando sua própria cueca pra aparar. Ele me beijando antes de sair do meu quarto.
- Então está tudo bem, né?
- Sim pai; está tudo bem!
No dia seguinte depois de tomarmos o café da manhã, ali mesmo na cozinha com ele sentado na cadeira, me fez tirar a calcinha e sentar no seu pau... Adorei ficar quicando com minha buceta com aquela enorme piroca enfiada, até ter que sentar e ficar rebolando e gozando.
- Ooooooh paaaiiiii! Oooooohhhhhh!
Me fez levantar do seu pau, ficar encostada na mesa e socando novamente seu pau na minha buceta ficou socando até tirar pra gozar sobre minhas costas. Antes do almoço, mesmo ele estando trabalhando no seu computador me mandou uma mensagem pelo WhatsApp: - “fica peladinha que eu já estou indo”. Rapidamente ficou nua, deitei e fiquei esperando ele entrar já peladão e de pau duro. Deitou, me beijou, mamou nos meus peitos e após dar mais uma boa lambida na minha buceta, meteu tão gostoso que tive dois orgasmos seguidos antes dele gozar em cima de mim. A noite após tomarmos um banho juntos, fomos pro seu quarto, e ele me fazendo ficar de bruços, começou a apalpar minhas nádegas, a beijar minha bunda e abrindo meu rego foi passando a ponta da língua sobre meu cuzinho. Senti um choque percorrer todo meu corpo, e sentindo ele soltando saliva sobre meu buraquinho.
- Não pai; aí não! Não fiz isso!...
- Deixa filha; eu sei que você vai gostar!...
Me pediu pra ficar de quatro, e passando saliva também no seu pau veio rapidamente com ele no meu traseiro, empurrando e fazendo meu cuzinho ir se abrindo pra deixar entrar aquela enorme piroca... Ainda bem que não era muito grossa. Confesso que vi estrelas, e apesar da dor, um estranho prazer foi me dominando que passei a urrar feito uma cadelinha. Ele deve ter ficado praticamente uns 10 minutos socando no meu cuzinho, que quando ele gozou e tirou, minha vontade era dele ficar metendo por mais tempo.
Realmente adorei tomar no cuzinho, que até hoje, mesmo a pandemia tendo diminuído e minha mãe voltado pra casa, ainda transo com meu pai e sempre gosto de dar a bundinha pra ele.