ESCOLHI CONTINUAR MORANDO COM MEU PAI.

Sou a Natália (19 anos), meu pai é brasileiro e minha mãe argentina. Dois anos atrás (mês de fevereiro), minha mãe teve que ir pra casa dos meus avós argentinos, por ela ser filha única, meu avô queria que ela passasse a tomar conta do seu comércio: uma grande loja de perfumaria. Eu e meu pai ficamos de esperar o final de ano pra também irmos pra Argentina. Ele pretendia se estabelecer na sua profissão de engenheiro civil, e eu, terminando o ensino médio aqui no Brasil, já ia logo tentar uma faculdade também na Argentina. Mas ficar sozinha com meu pai por muito tempo, sem percebermos fomos ficando muito próximos, a ponto de muitas vezes ficarmos abraçadinhos na sala assistindo TV. Meu pai adorava cinema e acabou eu indo com ele algumas vezes, aprendendo a gostar de filmes de ação (mocinhos e bandidos). Mas foi quando ele me levou para uma festa de aniversário da esposa de um amigo, é que nosso relacionamento de pai e filha ia começar a esquentar. Como o aniversário foi dentro de um clube, teve baile e meu pai me fez dançar com ele várias vezes. Ele muito alto, ao me abraçar, minha barriga acabava ficando encostada na altura da sua virilha. E no bailar, nitidamente comecei a perceber seu pinto roçando no meu corpo. Ficava ansiosa pra ele me chamar pra próxima dança, só pra apertar mais meu corpo no dele e voltar a sentir aquela coisa roliça dentro da sua calça. Voltando pra nossa rotina, estávamos abraçadinhos no sofá, quando de propósito deixei meu braço sobre seu colo, exatamente onde dava pra perceber que estava seu pinto. Foi quando comecei a sentir que o pinto do meu pai foi crescendo dentro da bermuda a ponto de levantar meu braço. Notei que meu pai sabia que eu sabia o que estava acontecendo, e não fez nada pra mudar aquela situação... Eu sentia até seu pinto dar pequenos solavancos dentro da bermuda. Mas com medo dele pensar que eu era muito safadinha, levantei e ele.
- Já vai dormir filha? Não quer ficar mais um pouco comigo?
Pensei em voltar a ficar novamente abraçadinha com ele, e colocar direto minha mão naquela coisa que parecia estar bastante dura, mas, fiquei um pouco acanhada e dei-lhe um beijo de boa noite e fui pro meu quarto. Antes de dormir, fiquei pensando naquele volume enorme na bermuda do meu pai, tentando imaginar como seria ele ao vivo e a cores. No domingo, de blusinha larga e decotada e de bermuda, estávamos no shopping pra almoçarmos, quando ele vendo um filme em cartaz me chamou pra assistirmos antes do almoço. Com muita pouca gente dentro da sala de cinema, como ele sempre gostou de ficar o mais longe possível da tela, fomos ficar bem no alto, quase na última fileira. O filme já rolava por mais de uma hora, quando resolvi levantar o braço (móvel) da cadeira que nos separava pra recostar minha cabeça no seu peito, e aproveitar o escurinho do cinema pra novamente deixar meu braço sobre seu colo, logo sentindo seu pinto ir ficando duro. Fingindo estar ligada no filme, fiz meu braço roçar várias vezes sobre sua calça sentindo seu pinto estufar bastante sua roupa. Quando senti a mão do seu braço que me abraçava ir entrando por baixo da minha blusa fiquei um pouco tensa, mas acabei deixando e ele chegou até meu peitinho e começou a apalpar de leve, ao mesmo tempo ele pegou minha mão me fazendo colocá-la aberta sobre onde estava seu pinto duro... Ele mexendo até no biquinho do meu peito, acabei fechando a mão e segurando aquela coisa roliça e duríssima. Mas quase tive um piripaque, quando ele pegando meu rosto me lascou um beijo na boca. Passado o susto, ficamos um bom tempo nos beijando, com ele massageando meus peitinhos e eu segurando seu pau duro por cima da calça. Terminado o filme, ele foi no banheiro masculino e eu fui pro feminino passar um papel higiênico na minha xoxotinha que estava bastante molhadinha. Fomos almoçar, eu o tempo todo com a cara pegando fogo evitando até de olhar diretamente pro meu pai que agia como se nada tivesse acontecido. Ainda ficamos por um bom tempo andando pelo shopping antes de voltarmos pra casa. Assim que entramos em casa e ele trancou a porta.
- Vem cá Natália, quero ganhar um beijo e um abraço!
Quando fui lhe dar o abraço, ele me pegou e foi me levantando nos seus braços até ficar com o rosto na altura do seu. Ele roçando seu nariz no meu.
- Vai me dar o beijo ou não vai?
Eu sabendo o beijo que ele estava esperando, fui lentamente levando minha boca até a dele e lhe beijei. Só que ao invés dele me colocar novamente no chão, foi me levanto até o seu quarto e me colocando sobre a cama foi direto com a mão na minha bermuda começando a puxar.
- O que você vai fazer pai?
- Está com medo?
- Não!...
De repente me vi nua da cintura pra baixo, com meu pai olhando pra minha xoxota, antes de brincar de ficar passando o dedo e em seguida dar algumas gostosas passadas de língua.
- Que bucetinha gostosa!...
- Huuummmm pai! Huuummnmmm!...
Quando ele parou e vi começando a tirar suas roupas.
- Não tem perigo não pai?
- Não tem não... Pode confiar no seu pai!
Mas quando vi o tamanho real do seu pinto, confesso que fiquei um pouco preocupada... Mas no fundo estava doidinha pra ele me comer. Ele me ajeitou de bruços sobre a cama e veio primeiro esfregando seu imenso pau no meio da minha bundinha... Achei até que ele ia enfiar aquele monstro no meu delicado cuzinho, mas de repente começou a passar seu pinto na minha racha, até que senti entrando e alargando minha bucetinha... Berrei feito uma vaca debaixo de um touro, como se minha bucetinha estivesse sendo rasgada ao meio.
- Aaaaai! Aaaaai meuuuuuu Deuuuuusss! Aaaaaiiiiii!
Ele tirou seu pau da minha bucetinha, e deitando do meu lado começou a me beijar.
- Te machuquei, foi?
- É que ele é muito grosso pai... Mas eu quero que você me possua!
Ele colocando seu pau novamente na portinha da minha buceta e começando a empurrar.
- Tá bom... Vou mais devagar, ok?
E eu continuei a gritar.
- Aaaaaiiiii! Aaaaaiiii! Continua pai! Não para! Nãããããoooo Paaaara!!!!
Fui sentindo minha bucetinha latejando em torno na piroca do meu pai, que começava a fazer um gostoso vai-e-vem que fui tendo o meu primeiro orgasmo com ele... Meu corpo tremeu todo numa convulsão deliciosa. Como ele continuou socando, rapidamente fui começando a sentir novamente aquela sensação de outro orgasmo vindo.
- Mais forte pai! Meeeete! Meeeete na bucetinha da sua fiiiiiilhinnnhha!!!
Fui tendo mais um gostoso orgasmo, antes dele tirar e me dar um banho de porra. Ele voltou a me beijar na boca.
- Preciso me lavar pai!
- Vai lá vai, mas volta aqui, ok?
Fui rapidamente no banheiro e voltei me deitando do seu lado. Mesmo sentindo minha bucetinha um pouco ardida, estava muito feliz por ter sido fodida bem gostoso pelo meu próprio pai. Em pouco mais de uma hora que ficamos deitados, entre muitos beijos e carinhos, ele fodeu minha bucetinha por mais duas vezes, me fazendo gemer e gritar de prazer. No dia seguinte, segunda-feira, quando ele chegou em casa eu estava tomando banho. Ele bateu na porta.
- Oi pai? Já estou terminando!...
- Vou ficar na sala te esperando, ok?
- Tá bom!...
Logo imaginei que ele ia ficar me esperando, pra me foder novamente.
- Oh! Mas já vem peladinha, tá bom?
Estava adorando meu pai revelar aquele seu lado de sem vergonha. Terminei o banho e fui caminhando peladinha pra sala só de chinelo. Ele me olhando...
- Vem cá, vem! Vem aqui com o papai!...
Ele já estava só de cueca, e eu fui logo sentando no seu colo e lhe dando um gostoso beijo de língua. Depois de ele apalpar meu peitinho, foi passando o dedo na minha bucetinha.
- Hoje quero te chupar filha, até fazer você gozar na minha boca.
Eu que já tinha sentido, mesmo rapidamente, a língua do meu pai na minha xoxota no dia anterior.
- Você pode fazer tudo o que quiser paizinho!...
Ele me ajeitou deitada no sofá, abriu minhas pernas e fui direto com a boca começando um delicioso sexo oral, chupando e mordiscando as carnes da minha bucetinha... Fui perdendo totalmente a compostura.
- Aaaaiiii! Aaaaaiii! Chuuuupa! Chuuuupa! Mooorrrrde minha buuuuceta mooooorrrde!
Assim que terminei de gozar na sua boca, ele tirou rapidamente a cueca e ali mesmo sobre o sofá ficou me fodendo por quase 15 minutos que acabei tendo mais dois orgasmos, antes dele tirar seu pau e novamente me sujar toda com seu esperma. Só sei que passamos a trepar em vários lugares da casa: no quarto, na sala, no banheiro e até na cozinha. Eu andava doidinha pra chupar a piroca do meu pai, mas ficava com medo de tomar a iniciativa, por temer dele não gostar, mesmo ele chupando muitas vezes minha buceta. Mas menos de um mês depois, estávamos no shopping e acabamos indo novamente no cinema. Por ter sido no meio da semana, a sala estava mais vazia ainda e fomos novamente sentar nas últimas fileiras. Meu pai parecia ser um adolescente com sua namoradinha, querendo aproveitar o escurinho do cinema pra sarrar. Me beijou muito, e aproveitando que eu estava de saia, enfiou a mão por baixo e chegando minha calcinha pro lado ficou passando o dedo na minha buceta e até enfiando. Ao passar minha mão na sua calça, ele resolveu tirar seu pau pra fora pra que eu segurasse. Foi quando resolvi aproveitar aquela oportunidade, me reclinar e ir com minha boca no seu pau começando a chupar... Só ouvi um gemido.
- Huuuummmmm! Que delíiiicia filha! Vai, continua, chuuuupa! Chuuuupa!
E fui chupando com vontade, até que comecei a sentir que ele ia gozar. Ia tirar a boca, quando ele segurando minha cabeça, sussurrou.
- Vai filha, engole! Engole tudo!...
Sabendo a sujeira que poderia acontecer se tirasse a boca, continuei chupando seu pau e recebendo as golfadas de porra e engolindo até sentir que ele tinha terminado. Me passou um lenço pra eu limpar minha boca e após também limpar seu pau, jogou o lenço pra debaixo da poltrona da frente. Bastou chegarmos em casa pra ele me puxar pro sofá e me pedir pra chupar seu pau novamente. Segurei aquele pauzão e mamei com muita vontade e deixei ele novamente gozar tudo na minha boca. De março até dezembro, perdi a conta de quantas vezes ficamos pelados dentro de casa com ele me fazendo de sua putinha. Realmente acabei virando a putinha do papai, que uma vez quando estávamos na cozinha, ele me deixou peladinha da cintura pra baixo, e me fazendo ficar de bruços com metade do corpo sobre a mesa, começou metendo na minha bucetinha, e assim que gozei, ele tirou e fui colocando no meu cuzinho... Novamente berrei feito uma égua debaixo de um touro, com ele arregaçando meu ainda virgem cuzinho. Só que meu pai acabou recebendo uma excelente proposta de trabalho e resolveu continuar no Brasil por mais tempo... Lógico que eu também resolvi continuar morando com ele. Passamos a ir na Argentina apenas pra fazer visita pra minha mãe e meus avós. Até que no meio do ano seguinte, minha mãe mandou um email pro meu pai explicando que ela estava tendo um relacionamento com um Argentino, e que ela pretendia passar a morar com ele. Meu pai conversando comigo me explicou que já desconfiava que minha mãe não ia ficar por muito tempo sozinha, e que ele compreendia toda a situação. Fomos novamente na Argentina nas férias e novamente voltamos pro Brasil, e hoje, apesar de ter um namoradinho, não trepo com ele; apenas continuo sendo a putinha só do meu papaizinho.