Goza pro papai... Goza!...

Eu era totalmente diferente das minhas colegas do colégio. Todas já namoravam, sarravam com seus namorados e algumas até já transavam. Eu, apesar de ser muito paquerada não conseguia deixar nenhum garoto me dar uns pegas, apesar de sentir uma vontade louca pra fazer alguma sacanagem; mas na hora "H" tirava meu time de campo. Houve a separação dos meus pais e até por decisão judicial acabei ficando morando com meu pai e só vendo minha mãe uma vez por mês, em finais de semana. Mudamos para um bairro residencial, e acabei fazendo amizade com um bichinha (Eloy) que era nosso vizinho e estudava no mesmo colégio que eu... Turma diferente. Eloy era lindo, e realmente parecia com uma menina... Regulávamos na idade e também em corpo (praticamente o mesmo manequim). Quando ficamos um pouco mais íntimo, em conversa Eloy me confessou que tinha transado algumas vezes com um menino ali da rua; mas que ele mudou com a família pra outra cidade. Eloy colecionava revistas masculinas; todas com homens pelados, e começou a me emprestar. Passei a ficar excitada vendo aqueles homens pelados com seus lindos pênis pendurados no meio das pernas, que, as vezes chegava a ficar nua na minha cama folheando a revista e tocando na minha xoxota até ter um orgasmo... Fiquei viciada em gozar sozinha no meu quarto. Só que um dia dei a maior bobeira: passei a mão em algumas revistas do Eloy que estavam comigo, e sai do meu quarto pra procurar um bolsa qualquer pra levá-las escondidas até a casa dele. Quando retornei pra minha casa e entrei na sala, meu pai que estava sentado no sofá me chamou... Ele com algo na mão:
- O que é isso Lena... Pode me explicar?
Quando vi que era uma das revistas (devia ter deixado cair); fiquei paralisada e tremendo da cabeça aos pés. Me mandou sentar do seu lado e voltou a me perguntar. Sem conseguir raciocinar direito; poderia ter mentido que tinha achado na rua, acabei contando a verdade que tinha pego emprestado com o Eloy... Começou a interrogatório:
- Você gosta de ver esse tipo de revista?...
- Gosto!...
- Gosta de ver homem pelado?...
Logo fui respondendo de maneira de não deixar nenhuma dúvida.
- Só nas revistas pai... Nunca vi um de verdade não!...
- Não tá de saliência com nenhum namoradinho?
- Deus me livre pai... Nem tenho namorado!
Ele me entregando a revista.
- Ah bom!... Mas olha; vê se toma mais cuidado com essas revistas, hein?
- Tá bom pai... Pode deixar!
- Leia só aqui dentro de casa; nunca leve pro colégio, combinado?
Fiquei sem entender direito aquela atitude do meu pai, que praticamente estava me consentindo continuar lendo aquele tipo de revista. Acho que menos de uma semana depois, ele entrou em casa e foi direto pro meu quarto. Me deu um beijo e me entregou uma revista dizendo.
- Aproveita e treina o seu inglês.
Ao abri a revista me deparei com uma edição americana de homens pelados... Fiquei olhando as primeiras páginas, e novamente sem entender.
- Obrigada pai...
- Oh! Mas cuidado tá? Só aqui dentro de casa!...
- Pode deixar pai!...
Ele saiu e continuei folheando e vendo homens lindíssimos. Diferente das revistas brasileiras, normalmente os homens apareciam com seus pênis duros... Cada um mais lindo do que o outro. Quando sai do meu quarto indo pra cozinha onde encontrei meu pai começando a preparar o nosso lanche.
- E ai filha, gostou da revista?
- Gostei sim... Mas depois vou procurar ler os comentários em inglês com mais calma.
- Faça isso filha; vai ser bom pra você.
- Não comente nem com o Eloy que fui eu que lhe dei a revista, ok?
E foi no domingo que Eloy apareceu na minha casa e fomos pro meu quarto; que eu era proibida de trancar quando estivesse com outra pessoa, começamos a ver a revista; que menti que uma amiga no colégio tinha me emprestado. Eloy vendo uma pagina que aparecia três homens diferentes com seus pintos duros.
- Qual desses você acha que tem um pinto igual ao do seu pai?
- Eloy??? Como eu vou saber se eu nunca vi?...
- Boba; pede ele pra te mostrar!...
Acabai entrando na pilha da brincadeira do Eloy.
- Tem cabimento eu chegar perto do meu pai e pedir "Pai! Deixa eu ver seu pinto duro?"... Kkkkkk...
Foi quando olhei pra trás e dei de cara com meu pai parado atrás de nós dois... Ele tinha ido nos chamar pra fazer um lanche. Devo ter ficado vermelha da cabeça aos pés.
- Pai... É... É... É tudo brincadeira, ok?
- Tá tudo bem filha... Vamos lá pra cozinha, vamos!...
Depois de lanche e do Eloy ter ido embora fui ajudar meu pai arrumar a cozinha, e ao invés de ficar com a minha boca fechada, acabei revolvendo perguntar.
- Você ouviu muito coisa da nossa conversa lá no quarto?
- Só um pouco filha!...
Imaginando exatamente o que ele ouviu.
- É que o Eloy é muito brincalhão pai... Falei aquilo por falar!...
- Eu entendo filha; mas pra mim não teria problema nenhum!...
Fiquei na dúvida o que ele quis dizer... Seria pra ele normal eu vê-lo pelado? Mas logo mudamos de assunto. No mês seguinte ele me trouxe uma nova edição da mesma revista americana e eu me deliciei tocando várias siriricas só olhando as fotos. Mas, um dia ao me masturbar comecei a gozar imaginando ser o meu pai sobre meu corpo me fodendo... Fiquei assustada, e voltando pra revista comecei a querer comparar o tipo de corpo que meu pai tinha com alguns daqueles homens pelados. Meu pai com seus 40 anos, era alto; 1,90 mt e talvez uns 90 kg´s bem distribuídos. Um dia, acho que foi de propósito que ele resolveu aguçar minha curiosidade quando me falou que ia tomar um banho e ia dormir aquela noite pelado devido o enorme calor que fazia... Realmente estava batendo nos 40º graus as oito horas da noite. Na hora achei que ele tinha falado de brincadeira; mas não demorou muito pra eu ir querer tirar a dúvida. Coloquei a mão na maçaneta, e abrindo só um pouquinho.
- Pai?
- Oi filha?
- Posso entrar?
- Claro que pode!...
Abri a porta e fiquei parada olhando aquele homão esticado sobre a cama totalmente pelado... Meus olhos logo procuraram seu pênis que repousava sobre sua coxa.
- Vem cá filha, vem!...
Como um robot obediente fui caminhando em direção a cama enquanto ao mesmo tempo eu via o pênis do meu pai ir se mexendo e crescendo até ficar totalmente em pé... Parecia até que um personagem daquelas revistas tinha tomado vida e estava ali bem na minha frente. Parei ao lado da cama tão trêmula que meus joelhos se dobraram me fazendo sentar.
- Tá tudo bem Lena?
- Tá... tá sim!...
- Quer deitar aqui comigo e assistir a novela?
Só naquele momento é que me dei conta que a TV estava ligada e passava a novela das oito (9 horas da noite). Fiquei sem ação, e meu pai me puxando pelo braço me fez desfazer do chinelo e me esticar toda colocando minha cabeça sobre seu peito, ficando ele com o braço embaixo do meu corpo e com sua mão sobre minhas costas. Fiquei de cara pra aquele pinto que não devia nada em tamanho para aqueles homens das revistas: Grosso, cheio de veias e tão duro que dava solavancos sozinho. Fiquei naquela posição por uns cinco minutos analisando cada centímetro daquele pinto, até que dando um beijo no rosto do meu pai.
- Vou pro meu quarto pai!...
- Não quer ficar mais um pouco?...
- Hoje não pai... Outro dia eu fico!...
Fui pro meu quarto, tranquei a porta, fiquei peladinha e pegando uma das revistas comecei a tocar um siririca imaginando novamente meu pai sobre meu corpinho... Gozei muito gostoso. Depois desse dia passou a ser normal ver meu pai domar banho de porta aberta e até trocar de roupa no seu quarto também de porta aberta... Adorava chegar perto e ficar vendo seu pinto ir crescendo. Vendo-o sair do banho enrolado em um toalha, tomei coragem, e ao invés e ficar só olhando pelo lado de fora revolvi entrar. em falar nada, sentei na beirada da cama e ele sorrindo se livrou da toalha chegando bem perto de mim, me proporcionando ver bem de perto seu pinto ir ficando duro.
- Gosta Lena?...
- Gosto sim pai!...
- Quer botar a mão nele?...
Imediatamente levei minha mão direita segurando sentindo que era tão duro que parecia ser de pedra. Olhei pra ele sorrindo, e ele.
- Dá um beijinho da ponta dele, dá!...
Por minha conta não dei só um; dei uns cinco beijinhos.
- Agora passa a língua nele, passa!...
Parecia até que eu já entendia de tudo aquilo que estava acontecendo... Como uma gatinha lambendo o seu filhote fiquei sentindo um gosto delicioso com minha língua na cabeça daquele pinto. Só que ele me fez parar, me fez deitar de costas na cama ficando com minhas pernas pra fora com meus pés apoiados no chão, pra ir levantando minha camisola e começar a puxar minha calcinha. Fiquei super tensa, pois nunca tinha ficado nua na frente de ninguém, mas não fiz nada pra impedir... Só fechei meus olhos imaginando ser tudo um sonho. Só que quando ele separou minhas pernas e encostou a boca na minha bucetinha, eu dei um grito sentando rapidamente na cama.
- Que isso pai?...
- Calma, você vai gostar, eu não vou fazer nada de mal pra você!
Ele ainda segurando firme minhas coxas, voltou a enfiar a cara no meio das minhas pernas que voltei pra posição de deitada de costas sentindo ele passando a língua e chupando com os lábios meus lábios vaginais. Passei a sentir uma coisa tão gostosa que em menos de três minutos eu estava tendo um orgasmo tão vibrante que fiquei toda mole sobre a cama olhando pro rosto do meu pai todo lambuzado com meu líquido vaginal.
- Gostou filha?...
- Nossa... É bom demais pai!...
- Segredo tá? Não comente isso com ninguém; nem com o Eloy.
Eu tinha vontade de dar pro meu pai e sabia que ele devia também de ter vontade de me comer... Mas passamos a ficar só no sexo oral que não demorou muito aprender a chupar e a deixar ele gozar tudo dentro da minha boca... Eu também gozava muito na sua boca. Meu pai tomava banho de porta aberta e como Eloy chegou eu fui avisar.... Revolvi entrar no banheiro encostando um pouco a porta.
- O Eloy está aqui em casa, tá?...
Meu pai saindo do box e começando a se enxugar.
- Tem problema dele me ver pelado?...
- Acho que não!...
Naquele dia meu pai saiu do banheiro indo pro seu quarto pelado passando pela sala na nossa frente... Eloy ficou com os olhos estatelados no pinto duro do meu pai que foi pro quarto deixando a porta totalmente aberta enquanto se vestia.
- Caramba Lena... Que pintão que seu pai tem!...
Eloy depois quis saber se acontecia alguma coisa comigo e com meu pai. Menti dizendo apenas que ele ficava pelado perto de mim, mas que não acontecia nada. Naquele mesmo dia á noite, depois do meu pai me dar umas linguadas na minha bucetinha e eu começar a chupar seu pau.
- O que o Eloy falou de me ver pelado?
- Ah pai... Nada ué!...
Ele percebendo minha cara.
- Ficou chateada filha?...
- Não!...
Pra me provocar.
- Ele deve ter uma bundinha muito linda.
- Pai? O que você está pensando?
- Estou brincando filha... Gosto mais da sua bundinha.
Eu ainda segurando seu pinto duro.
- Você não está pensando em pegar o Eloy não, né?...
Ele rapidamente.
- Prefiro a sua bundinha filha!...
- Mas tenho medo de doer!...
Lógico que durante todo aquele tempo que estávamos fazendo sexo oral, imaginava muitas vezes meu pai metendo na minha bucetinha ainda virgem; nunca na minha bundinha... Mas ele mesmo nunca nem tinha tocado no assunto.
- Quer deixar o papai tentar?...
Concordei e ele me fazendo ficar de quatro usou os dedos pra passar saliva sobre meu ânus pra depois passar bastante na ponta do seu pinto. Quando ele encostou seu pinto duro fiquei travada.
- Relaxa Lena... Deixa o seu cuzinho solto pro papai.
Bastou destravar um pouquinho pra sentir meu ânus se alargando e o pau do meu pai entrando pra dentro do meu corpo. Ardeu muito, mas travando meus dentes e gemendo muito fui sentindo entrar tudo até seu corpo encostar nas minhas nádegas. Vi estrelas e cheguei a ficar um pouco tonta quando ele começou a puxar pra trás e voltar a enfiar até o fundo me fazendo gritar a cada socada. Quando estava começando a gostar de sentir aquele vai e vem, ele ficou parado gozando muito dentro de mim. Passei a gostar de dar a bunda pro meu pai, mas eu sabia que podia ser melhor ainda. Nunca noite, depois dele chupar muito minha bucetinha e eu dar algumas mamada na seu pau.
- Quer comer minha bucetinha pai?...
- Que isso Lena... De jeito nenhum!...
- Porque não pai?...
- Quem tem que tirar sua virgindade é seu namorado.
- Não tenho namorado e nem quero ter!...
- Mas filha... Um dia você vai arrumar um, e até casar!...
- Mas não estou pensando nisso ainda... Só quero ser tua completamente.
Fui provocantemente deitando, abrindo minhas pernas e alisando minha xoxota.
- Vem paizinho, vem!... Enfia ele aqui, enfia!...
Em todos aqueles meses nunca tínhamos nos beijado na boca. Ele veio deitando sobre meu corpo, me abraçando e me beijando loucamente. Aproveitei pra enfiar minha mão por baixo do seu corpo, segurar seu pau duro e colocar na portinha da minha xota. Ele percebendo deu uma leve estocada que mesmo com nossas bocas grudadas soltei um gemido... Ele parou de me beijar olhando diretamente pros meus olhos.
- Posso mesmo filha?...
- Enfia pai! Vai! Vai!...
Senti ele fazendo força e meu hímen se rompendo com a metade de seu pau enfiado na minha pequena bucetinha. Novamente senti uma ardência, mas continuei firme grudada no seu pescoço enquanto ele movimentava seu quadril pra cima e pra baixo fazendo seu pau entrar cada vez mais.
- Ai! Ai! Aaaaiiiii! Mete paizinho... Mete tudo na minha bucetinha, meeeeete!...
Ele só gemia fazendo seus movimentos de cintura.
- Hummmmm! Hummmmm! Hummmmmm!!!!!!...
Ele antes de voltar a me beijar na boca.
- Goza filhinha... Goza pro papai, goza!...
Eu gemia na sua boca, e quando comecei a me debater.
- Tá vindo pai... Tá vindo! AAaaaaaaahhhhhh! Aaaaaaaaahhhhhh! Mais! Maaaiiiiisssss!...
Depois do gozo fui relaxando e vendo ele tirar seu pinto de dentro da minha buceta pra gozar praticamente sobre minha coxa. Durante pelo menos uma semana meu pai me fodeu todos os dias, e no sábado e domingo mais de uma vez. Demorei mais de um ano pra arrumar o meu primeiro namorado, e mais outro ano pra começar a transar com ele; pois só queria dar pro meu pai. Casei depois de namorar com vários, e meu pai também arrumou outra mulher pra viver com ele... Mas adoro quando ele vem me visitar quando meu marido está trabalhando.