VENDO MEU PAI TOMANDO BANHO...

Estou enviando este conto, mas vou usar um nome fictício por motivos óbvios. Minha mãe que trabalhava em uma firma multinacional, durante uma semana no mês, ela ia trabalhar na filial em Minas Gerais e eu acabava ficando sozinha com meu pai. Meu nome é “Juliana”, cor clara, magra, e com meus dezessete anos já era viciada em fazer sexo com meu primeiro namorado, e adorava chupar seu pinto. Meu pai estava com 37 anos, também magro, muito bonito e super carinhoso comigo, mas nada além do que era normal entre pai e filha, até acontecer algo entre nós dois. Numa quarta-feira, combinei de que ia dormir na casa da minha amiga Rosa, mas no colégio ela me avisou que naquele dia ela ia sair com sua mãe e seu pai pra irem ao aniversário da sua avó, e eu resolvi não os acompanhar e voltei pra casa depois das aulas. Estava tirando um cochilo no meu quarto, quando acordei e tive a impressão de ouvir alguém cantarolando... Lógico que só podia ser meu pai. Fui sair do meu quarto, e logo olhei e notei a porta do banheiro semiaberta, ouvindo a voz do meu pai cantando e barulho de água... Estranhei ele tomando banho deixando a porta aberta. Me aproximei da porta e acabei vendo meu pai peladão tomando banho inclusive sem usar a cortina de plástico pra bloquear os respingos de água no chão do banheiro. Tendo toda a visão do meu pai, fiquei por alguns minutos olhando e admirando seu pinto que ficava balançando conforme seus movimentos. De repente me bateu uma vontade de chegar mais perto pra ver melhor, mas fiquei na dúvida o que fazer, até que notei ele olhando pra porta e cobrindo seu pinto com a mão.
- Você Juliana?...
- Dei uns dois passos pra dentro do banheiro.
- Sim pai, sou eu!...
- Ué, aconteceu alguma coisa?
Mesmo um pouco nervosa, acabei dando mais dois passos enquanto ia explicando o motivo de não ter dormido na casa da minha colega.
- Perdão filha... Não sabia que estava em casa!
Eu já bem perto, acabei que tive que raciocinar rápido.
- Não se preocupe pai, só queria pegar um creme que está no armário.
- Ok filha, pode pegar então!...
Como não dava pra ver seu pinto que ele continuava tapando com as mãos, peguei um creme qualquer e fui saindo.
- Juliana!!!?...
- Me virei novamente, e ele ainda cobrindo seu bilau.
- Sua mãe não pode saber que você me viu pelado, ok?
- Claro né pai? Por qual motivo eu ia contar pra ela?
Foi quando ele tirou as mãos e voltou a abrir o chuveiro continuando seu banho, mesmo eu estando ali olhando... Ele me vendo parada de olho no seu pinto que começava a ficar duro.
- Ué Juliana, vai ficar aí olhando, é?
- Desculpe pai, já vou sair!
Foi quando ele me olhando e sorrindo.
- Pode ficar mais, se quiser!...
Fiquei por mais uns 3 minutos olhando pro seu pinto duro, mas logo resolvi sair, pois aquela visão daquele pinto estava me deixando com água na boca.
No dia seguinte, quinta-feira, estava no meu quarto quando ele chegou e entrando foi me dar um beijo me perguntando como tinha sido meu dia no colégio. Ele ficando em pé ao lado da cama, me pediu pra eu lhe dar um abraço e um beijo antes dele ir tomar banho. Dei-lhe um forte abraço, e ao lhe beijar, ele pela primeira vez começou a fazer carinho sobre minha bunda por cima do short, me convidando se eu quisesse ficar conversando mais com ele enquanto tomava banho.
- Posso ir pai?...
- Pode, mas tem que prometer que não vai contar pra ninguém; combinado?
- Combinado pai, daqui a pouco eu chego lá!
Quando entrei no banheiro ele já estava completamente pelado e de pau duro, começando seu banho, sem novamente nem usar a cortina. Durante uns 10 minutos, fiquei sentada sobre a tampa do vaso olhando o tempo todo meu pai pelado, e conversando sobre vários assuntos banais. Quando ele saiu e na minha frente começou a se enxugar, resolvi fingir ser bobinha.
- Por que você fica com ele o tempo todo duro?
- Por sua causa, ué!...
- Por minha causa pai?...
- É filha, é normal um homem ficar excitado na frente de uma mulher!
- Nossa pai, é mesmo?...
- É! Quer sentir como ele fica duro, quer?
- Posso colocar a mão nele, posso?
- Pode!...
Minha mão tremeu um pouco, mas quando segurei e senti aquele pinto duro pulsando na minha mão, novamente senti minha boca encher de água. De repente me senti bem safadinha imaginando o pinto do meu próprio pai na minha boca... Resolvi largar imaginando que ele pudesse perceber o que eu estava pensando. Ele saiu pelado pra ir pro seu quarto, e no corredor novamente me pediu pra lhe dar um abraço e um beijo. Abracei-o, e com seu pinto roçando meu corpo logo abaixo do meu umbigo, antes que eu lhe desse o beijo, ele segurou meu rosto.
- Você gosta de me ver pelado?...
- Gosto sim pai!...
Ele me dando um beijinho de leve na minha boca.
- Mas você sabe né, isso tem que ficar somente entre nós dois.
Eu fazendo biquinho pra ele me beijar novamente.
- Pode deixar pai... Só entre nós dois!
E ele me beijou com mais vontade que minhas pernas ficaram bambas. Enquanto ficamos grudados pela boca, ele apalpou minha bunda por cima da minha roupa e eu sem nenhuma vergonha segurei seu pau duro e fiz um leve carinho. Mas achando que eu tinha ido longe demais, com aquele atrevimento de segurar por minha conta seu pau, resolvi lhe dar um beijinho a mais e fui rapidamente pro meu quarto onde constatei que minha buceta estava até babando de tesão pelo meu pai. Meia hora depois fomos fazer um lanche como se nada tivesse acontecido.
Mas a noite no dia seguinte, fiquei pensando muito sobre se seria normal acontecer algo de sexo entre eu e meu pai. Mesmo achando que seria algo muito errado, acabei que um pouco antes do horário do meu pai chegar no serviço, coloquei uma blusinha sem usar sutiã, e uma saia bem curta... Nada de usar short naquele dia. Ele chegou e eu já o esperava sentada na sala, me deu um gostoso beijo na boca e foi praticamente direto tomar banho. Vendo que ele novamente deixou a porta aberta, não excitei em entrar ainda vendo-o se despindo. Novamente sentei sobre a tampa do vaso e fiquei conversando com ele, mas sempre de olho no seu pau duro. Minutos depois, ele desligando o chuveiro.
- Quer fazer um pouco de carinho nele, quer?
Me aproximei, e segurando comecei a movimentar minha mão lentamente.
- Assim pai?...
- Iiiiissso filha; que mãozinha macia!...
Era algo irresistível ter aquele pau duro na minha mão, me enchi de coragem.
- Posso dar um beijinho nele?
- Claro que pode filha... Vou adorar!...
Dei um, dois e três beijos antes de dar uma lambida bem forte na ponta arrancando um gemido do meu pai.
- Oooooh fiiiiiilha... Faz mais, faz!...
Dei mais umas duas lambidas e acabei abocanhando e chupando feito uma puta bem sem vergonha, fazendo meu pai até a uivar feito um lobo.
- Vaaaai filha! Vaaaaiiiiii! Chuuuupa! Chuuuupa!!!!!
Quando recebi o primeiro jato de porra na minha boca (engoli), tirei e fiquei segurando seu pau vendo-o terminar de gozar dentro do box. Mesmo tendo chupado seu pau, ele me puxou, beijou minha boca e foi tirando minha blusa e a saia me deixando só de calcinha. Depois ele começando a enfiar a mão por dentro da calcinha.
- Deixa eu ver como é sua bucetinha?...
Ele foi passando a ponta do dedo na minha buceta que estava encharcada.
- Fica peladinha, fica!...
Eu mesma arranquei a calcinha e novamente me abraçou e voltou a fazer carinho com o dedo na minha buceta. Mas de repente ele foi enviando o dedo de baixo pra cima.
- Safadinha hein? Já não é mais virgem, né?
Comecei a ficar um pouco desconfortável.
- Não pai! Não! É que eu...
Ele atolando seu dedo lá no fundo da minha bucetinha e me dando um beijo, me calando.
- Não precisa falar nada não... Eu entendo que isso é normal!...
Quando ele tirou o dedo da minha buceta e me puxou pra debaixo do chuveiro, quase que eu pedi pra ele me fazer gozar, mesmo que fosse com o dedo. Mas ele logo fechou o chuveiro, voltou a me beijar, chupar meus peitinhos e passar a mão na minha bunda. E me olhando direto nos meus olhos.
- Você deixa filha?...
- Claro pai, eu também estou querendo!...
E ali mesmo, me fez arquear um pouco o corpo pra frente, e por trás começar a esfregar seu pau que já estava duro novamente na portinha. Quando senti seu pau entrando apertado na minha bucetinha, senti um prazer tão grande que comecei a gemer.
- Huuuummmmm! Huuuummmmmm! Vaaiiii! Eeeennnnfia pai! Eeeeennnnfia tudo!
Ele ficou socando na minha buceta dando estocadas num ritmo cada vez mais forte.
- Ooooh filha! Oooooh! Como você é gostoooosa!
Em menos de cinco minutos fui tendo um delicioso orgasmo com ele socando sem parar. Tirou seu pau da minha buceta, me fez deitar na parte lisa da banheira e voltou e meter me fazendo urrar feito uma cadelinha no cio... Mais alguns minutos ele me fodendo bem gostoso, tive um novo orgasmo antes dele tirar seu pau e ficar esguichando seu gozo por toda minha barriga. Como minha mãe só voltaria no dia seguinte de manhã (sábado), fomos pra cozinha fazer nosso lanche, quando ele me agarrou, me beijou e foi tirando minha blusa pra chupar meus peitinhos... Pedi:
- Não é melhor a gente ir pra cama pai?
- Então vamos filha... Estou doidinho pra meter nessa bucetinha gostosa!
Fomos pro meu quarto, ele me ajudou a ficar pelada, e enquanto fui deitando na cama ele também foi ficando pelado pra também deitar e voltar a me beijar, chupar meus peitinhos e ir descendo até chegar com a boca na minha bucetinha e começar a me lamber e a chupar que rapidamente fui gozando. Fiquei de quatro e ele meteu todo seu pau na minha xaninha, e enquanto socava ele ficava passando a ponta do dedo no meu cuzinho e até começar a enfiar metade do dedo me dando mais tesão, que fui ficando toda elétrica.
- Mais pai, maaaaiiissss! Vou gozar! Vooouuuuu gooooozaaarrrrr!
- Iiiissso filha! Goza! Goza que vou gozar depois no seu cuzinho!...
Ele devia ter desconfiado de que eu já tinha dado a bunda, que tirou seu pau da minha buceta e rapidamente fui forçando no meu cuzinho até começar a entrar.
- Aaaaiiii! Aaaaiiii! Devagar pai! Devagar!!!!
Mas rapidamente ele enfiou todo seu pau no meu cuzinho e passou a bombar até também começar a urrar feito um lobo gozando dentro de mim. Já se passaram mais de dois anos, e além de ter meu namoradinho, continuo sendo a amante do meu pai.