Com meu pai foi muito mais gostoso.

Tudo teve início quando comecei a ter uma amizade; fora do colégio, com minha professora Cristina (30 anos). Cristina era solteira e vivia sozinha num pequeno apartamento não muito longe da minha casa. Aos poucos, comecei a dormir em seu apartamento e normalmente passamos a ficar nua na frente da outra e até tomarmos banho juntas. Foi num dos banhos que Cristina resolveu me lavar passando a bucha pelo meu corpo e depois somente a mão no meio das minhas pernas e na minha bundinha... Passei a sentir algo muito gostoso e adorei quando ela colocou a boca no meu peitinho e ficou chupando. Não demorou pra ter um beijo na boca e uma deliciosa passada de língua na minha xoxota que me deixou toda mole sobre a cama. Só fui entender que estava tendo uma relação homossexual com Cristina quando ela colocando um pênis de borracha preso em sua cintura começou a enfiar na minha bundinha. Meses depois, ela pediu e deixei que ela com aquele pinto penetrasse na minha xoxota acabando com minha virgindade. Descobrindo como era gostoso gozar, passei a desejar ter Cristina me beijando; me chupando e enfiando aquele pinto duro de borracha na minha xoxota ou na minha bundinha. Depois que meus pais se separaram, passei a ficar até semanas no apartamento com Cristina; e quando completei 18 anos e terminado o ensino médio resolvi ir morar definitivamente com ela. Meu pai, mesmo separado da minha mãe me deu uma bronca daquelas e implorou pra que continuasse meus estudos e tentasse uma faculdade. Todo mês ia até a casa do meu pai pra pegar a mesada que ele continuava me dando. Não demorou pra ele desconfiar do meu relacionamento com Cristina e me perguntar se eu vivia com ela como se fossemos um casal. Tentei desconversar, mas devido sua insistência acabei confirmando. Veio novamente uma puta bronca: “que não era aquilo que ele esperava de mim” – “Eu sendo uma menina muito bonita podia muito bem arrumar um ótimo casamento” – “que aquele tipo de relacionamento não podia me garantir um futuro” e blablablablabla. Não demorou muito tempo pra ter uma grande decepção com Cristina. Cheguei em casa e encontrei Cristina com uma menina novinha e bonitinha; ela descaradamente parecia querer agradar a menina abraçando-a e lhe fazendo carinhos no rosto. Mais tarde discuti com Cristina e ela falou abertamente que pensava em arrumar outra pessoa pra dividir a cama com nos duas. Não aceitei e fiquei assustada quando recebi um tapa no rosto... Tentei revidar e levei outros tapas; caí no chão e recebi vários chutes fortes pelo corpo. Cristina me pegando pelo braço me arrastou até a porta e aos gritos falou que não me queria mais em seu apartamento... Pela primeira vez vi Cristina daquele jeito; parecia até que estava drogada. Já noite, saí do apartamento chorando e sem nenhuma outra opção; já que minha mãe estava morando em outro estado, tive que ligar pro meu pai que mandou que pegasse um taxi e fosse pra sua casa... Minha sorte foi que meu pai continuava morando sozinho depois que largou da minha mãe. Quando ele me viu mancando e com alguns hematomas pelo braço quis me levar a um hospital. Resolvi não esconder nada e contei exatamente tudo que aconteceu comigo e com Cristina. Mandou que tomasse um banho e me deu uma camisa social de manga comprida pra vestir. No banheiro, lavei a calcinha com a intenção de mais tarde vesti-la... Fui obrigada a ficar sem nada por baixo da camisa que vestia. Me chamou na cozinha dizendo que tinha me preparado um lanche e notou que tive dificuldade em sentar na cadeira... Perguntou, e quando falei que devia ter sido algum chute que pegou nas minhas nádegas pois estava muito dolorida; ele:
- Posso dar uma olhada?
Fiquei gelada na hora, e muito sem graça tive que explicar que estava sem nada por baixo da camisa devido ter sido obrigada a lavar minhas roupas íntimas; ele sorrindo:
- É só você ficar de costas pra mim... Só vou levantar um pouco a camisa pra ver se machucou muito!
Muito nervosa, levantei da cadeira e me aproximei dele que estava sentado em outra. Ele levantou a bainha da camisa e passando bem de leve sua mão na minha bunda fez uma exclamação de surpresa dizendo que tinha um roxeado muito grande e que teria que passar uma pomada pra pelo menos aliviar a dor. Quando ele falou que terminando meu lanche ia pegar uma pomada pra passar em mim fiquei novamente apreensiva. Fomos pra sala e ele mandando que deitasse no sofá:
- Só vou levantar um pouco a camisa... Não precisa ficar preocupada; hahahahaha!...
Só que deitada e ficando com meu bumbum de fora, sabia que meu pai ia ver muito mais do que somente minhas nádegas... Mas enfim, resolvi fazer como ele me pediu; não ficar preocupada. Ele deslizando suavemente sua mão na minha bunda espalhando a pomada:
- Tem mais alguma parte do seu corpo que está dolorido?
- Tem esses roxos no braço e um na minha barriga... Mas não doem como esse aí não!
Ele passando a pomada no meu braço que tinha uns três pequenos hematomas:
- Agora vira de frente pra passar na barriga!
- Deixa que na barriga eu mesma passo!
Ele voltando a rir:
- Porque não posso passar? Isso tudo é vergonha de mim; é?
Toda cheia de cuidado fui me virando e abrindo somente alguns botões não pude evitar de mostrar meus peitinhos pra ele:
- É aqui pai; olha!...
Ele levando a mão e abrindo os outros dois botões que faltavam:
- Vamos fazer as coisas direito... Depois vou examinar pra ver se não tem mais!
Ele passou a pomada e depois normalmente foi examinando nas laterais do meu corpo e nas minhas coxas olhando diretamente pra minha xoxota:
- Agora tira a camisa que eu quero examinar suas costas!
Fui gostando da situação e sentando terminei de tirar a camisa voltando a deitar no sofá de bruços. Ele examinou e voltando pro roxo que estava na minha bunda fez novamente um carinho bem leve com a mão:
- Esse foi o pior... Amanhã cedo antes de sair; vou passar novamente a pomada!
- Posso me vestir agora?
- Pode sim filha... Deixe te ajudar!
Me fez ficar de pé e pegando a camisa sobre o sofá foi me vestido e depois foi fechando botão por botão. Ele foi o primeiro homem que me viu totalmente pelada... Depois, ainda me deu um forte abraço e um beijo no rosto.
Já estava acordada quando ele entrou no meu quarto e após me dar um beijo me pediu pra deixar ver o roxo na minha bunda. Fiquei de bruços e sem nenhuma cerimônia levantei bastante a camisa deixando passar a mão e depois mais um pouco de pomada. Ele antes de sair ainda me alertou que provavelmente Cristina ia me ligar pedindo pra voltar. Que eu deveria tomar a decisão de continuar morando com ele e voltar a estudar ou perdoar Cristina pelo que ela fez. Quando ele voltou a tarde do serviço; mesmo minhas roupas estando limpas e secas, continuava vestindo a camisa e sem nada por baixo. Feliz da vida falei com ele que a Cristina tinha ligado e que falei pra ela que não ia mais voltar e que somente ia buscar minhas coisas no próximo final de semana... Recebi um abraço, um beijo e sua permissão pra se caso arrumasse uma nova namorada; podia leva-la em casa... Fiquei na dúvida se ele sabia qual era meu papel na relação homossexual que tinha com Cristina. Fui sentando no seu colo e me recostando no seu peito demonstrando que queria um pouco de carinho. Ele me abraçando, logo percebeu olhando pro meio das minhas pernas que continuava sem calcinha. Pela primeira vez ele passou a mão na minha xoxota:
- Que bom que você perdeu a vergonha de mim!...
Fiquei calada deixando acariciar bastante minha xoxota:
- E o bumbum filha; melhorou?
- Não está mais doendo não... Mas depois você vai passar mais pomada; não vai?
- Quer tomar seu banho pra passar a pomada?
- Daqui a pouco pai... Está tão gostoso aqui!
Foi quando as coisas foram esquentando tanto pra mim quanto pra ele. Ele enfiando alguns centímetros do dedo na minha xoxota:
- Daqui uns dias você vai sentir falta de ficar assim juntinho com outra menina; não vai?
Resolvi explicar:
- Não sei pai... Mas, com a Cristina eu sempre fiz o papel de mulher!...
Ele pareceu ficar surpreso:
- É mesmo? Era só ela que fazia as coisas em você?
Eu rindo:
- É pai... Era só ela que fazia em mim!...
Ele brincando com o dedo na portinha da minha xoxota:
- E eu posso saber o que ela fazia com você?
- Hihihihi! Me beijava, passava a língua aí onde você está com o dedo e outras coisas mais!...
Ele começou abrindo os botões da camisa e eu fui ajudando:
- Que outras coisas? Dá pra você me explicar?
Com a camisa toda aberta, resolvi e eu mesmo terminei de tirar ficando peladinha sentada sobre uma das suas coxas. Quando expliquei que ela usava uma cinta com um pênis de borracha pra fazer sexo em mim; ele caiu na gargalhada:
- Puta-que-pariu!!!! Um pênis de borracha filha? E você gostava mais do que um de verdade?
- Ah pai... Eu nunca me relacionei com um homem; só com a Cristina mesmo!...
O pior foi ter que explicar que perdi minha virgindade com a Cristina e com um pênis de borracha. Ele já apalpava meus peitinhos e dava chupadinhas rápidas nos meus mamilos:
- Que bom que você não é totalmente lésbica... Acho que você só precisa conhecer melhor como é fazer sexo com um homem!
Eu já estava até virando os olhos só com ele chupando meus peitinhos e passando o dedo na minha xoxota:
- Caramba pai... Você está percebendo o que está fazendo com a sua filhinha?
Ele enfiando todo o dedo na minha xoxota e socando como se fosse um pênis:
- Claro que estou... E acho que você quer que eu continue; não quer?
Me entreguei toda e comecei a gemer sentindo minha buceta ensopada molhando seu dedo:
- Quero! Quero pai! Hummm! Hummm!...
Ele tirou seu dedo da minha buceta e foi me ajeitando sobre o sofá:
- Fica assim de joelhos; fica!...
Fiquei muito ansiosa e quando senti que ele estava começando a enfiar seu pinto na minha buceta:
- Cuidado pai! Cuidado! Eu... Eu...
Ia dizer que estava com medo porque ele não estava usando camisinha. Mas foi uma socada tão gostosa que soltei um gritinho... Quando começou a socar num vai-e-vem firme e rápido é que comecei a sentir que devia ser bem maior e bem mais grosso do que o pinto de borracha que a Cristina usava em mim:
- Aaaiiii! Aaaaiiii! Ooooh! Ooooh!...
Ele passou a dar socadas fortes e pausadas:
- E aí filha... Está gostando?
- Muito pai... Muito! Aaaaahhhhhh! Aaaaaaaahhhhh!
Ia falar pra ele não gozar dentro da minha buceta quando comecei a sentir meu orgasmo vindo feito um furacão:
- Não para! Não para! Mais rápido pai! Mais ráaaaaapido!...
Tendo o meu mais delicioso orgasmo ele continuou socando até tirar pra esporrar tudo sobre minhas nádegas... Fiquei super aliviada esperando ele limpar sua porra na minha bunda usando camisa que antes eu usava.
Ele sentando e eu indo novamente pro seu colo lhe abraçando e lhe dando um beijo no rosto:
- Pô!!!! Adorei pai!...
Depois dele me dar o primeiro beijo na minha boca:
- Também gostei muito... Você é uma mulher maravilhosa!
Eu rindo e deixando que ele me desse vários beijos na boca:
- Hehehehehe! Hoje é que senti que sou uma mulher de verdade!
Fui tomar um banho e saindo enrolada numa toalha cheguei perto dele que estava deitado no sofá ainda pelado esperando pra tomar seu banho. Sentou, me puxou pra ficar entre suas pernas, arrancou a toalha e vindo com a cara na minha xoxota deu uma passada de língua na minha racha:
- Nossa pai??!! Desse jeito eu nunca mais vou sair de perto de você!
Ele me colocando sentada no sofá ajeitando meu bumbum bem na beirada do sofá e ficando de joelhos entre minhas pernas:
- Eu é que nunca mais vou deixar você sair de perto de mim... Você está me fazendo sentir um jovem cheio de energia!
Ele tinha apenas 43 anos e muita vitalidade. Chupou minha buceta com tanta disposição que parecia querer chegar com a boca lá no meu útero... Gozei tanto que tive a sensação de ter soltado até um pouco de xixi na sua boca. Despois, novamente ele me pegou de quatro e socou tanto na minha buceta que tive um novo e sensacional orgasmo... Tendo recebido novamente uma quantidade enorme de porra sobre minhas costas, tive que correr pra tomar um novo banho.
No segundo dia ele me quis peladinha em sua cama. Nos seus braços fui beijada, chupada nos peitos, na xoxota e depois de uns vinte minutos comigo de bruços e ele massageando minha bundinha passando a ponta do dedo sobre meu ânus:
- Posso filha? Você deixa?
Eu que já tinha levado muito pinto de borracha na bundinha, fui empinando meu rabo ficando de quatro:
- Deixo sim... Mas vai devagar que o seu é muito grosso!
Meu pai usou meu próprio liquido vaginal pra deixar seu pau lubrificado... Bastou enfiar a metade pra eu sentir o quanto era muito mais gostoso de quando ficava de quatro pra Cristina. Meu pai socou por vários minutos dentro da minha bundinha até ficar parado e uivando como um lobo gozando dentro de mim.
Cheguei a ter durante pouco tempo um novo relacionamento homossexual com uma menina que tinha praticamente a mesma idade que eu... Mas vi que não era o mesmo prazer que eu tinha com meu pai me fodendo com seu delicioso cacete.