NO CINEMA COM MEU PAI...

Me chamo Gabriela: 17 anos, morena, magrinha, peitinhos pequenos e baixinha de 1,48 m de altura. Minha mãe também não é alta, mas meu pai tem 2,02 m e parece um gigante perto de mim... Estão separados, mas mantem contatos constantes e até saem juntos quando tem alguma festa de interesse dos dois. Sabia até que minha mãe andava dormindo na casa do meu pai que passou a morar sozinho. Mas vamos ao meu problema: - Desde cedo gostei de namorar, e vivia dando mole pros garotos. Bastava ser bonitinho que eu logo queria beijar na boca. Mas acabei me apaixonando por um rapaz casado (Paulo); morador da nossa rua, e acabamos sendo flagrados pela esposa na cama deles, pois ela fingiu que ia viajar e ficou na espreita por estar desconfiada. Acabei levando uns tapas da mulher, e o pior, me fez sair da casa completamente nua. Fui salva por uma vizinha que foi avisar minha mãe que teve que até levar roupas pra eu me vestir. No dia seguinte todo bairro já sabia do ocorrido. Envergonhada passei a ficar trancada dentro de casa não saindo nem pra ir ao colégio. Lógico que levei esporro da minha mãe, que só faltou me chamar de puta. Mas duas semanas depois ela com pena tentava me fazer voltar a vida normal... Mas pra mim estava difícil ter que encarar os vizinhos. Quando soube que até meu pai já estava sabendo, fiquei muito puta achando que tinha sido minha mãe quem contou. Discutimos, e foi ela quem teve a ideia de eu ficar um tempo morando com meu pai até o povo esquecer um pouco. Envergonhada até do meu pai, acabei aceitando por ser a única saída naquela situação. Meu pai não fez nenhum comentário, e procurava me tratar com muito carinho e aos poucos foi me fazendo sair com ele me levando pra passear em vários lugares: restaurantes, praças, shopping e até no cinema que ele sempre gostou. Com o tempo fiz amizade com uma menina vizinha do meu pai, de nome Joana, e passei a sair com ela para alguns lugares, já que ninguém por ali sabia do que tinha acontecido comigo. Num sábado à tarde, avisei pro meu pai que ia sair com a Joana, e ainda na casa dela me dei conta que tinha esquecido meu celular. Pedindo pra Joana me esperar, corri pra casa e na pressa simplesmente entrei e ao passar em frente o banheiro que tinha a porta um pouco aberta, olhei e acabei vendo meu pai peladão se preparando pra tomar banho. Fiquei paralisada vendo aquele homem de mais de 2 metros pelado, até que ele olhou me vendo próximo da porta. Ele escondendo seu pinto com as duas mãos.
- O que houve Gabriela?...
- Nada pai... É que eu esqueci meu celular!
Fui até o quarto, peguei meu celular e ao invés de sair pra rua voltei até a porta do banheiro que continuava aberta, e olhando pro meu pai que estava debaixo do chuveiro onde só dava pra ver sua silhueta estampada no vidro do Box.
- Tô indo, tá pai?...
Achava que ele simplesmente ia falar alguma coisa, mas pra minha surpresa ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo novamente completamente pelado.
- Tá com dinheiro, filha?
- Tenho um pouco pai... Só vamos passear na praça.
Fiquei olhando o piroca do meu pai ir crescendo e ficando enorme sem ele se preocupar em esconder.
- Não está precisando mesmo de nenhum dinheiro?
Estava adorando ver meu pai peladão e com seu pauzão duro bem ali perto de mim. Só pra poder esticar minha permanência dentro do banheiro.
- Ué pai, se você puder me dar mais algum??!!
Ele saindo do box e pegando a toalha começando a se enxugar.
- Vamos até o quarto pra eu pegar minha carteira.
Fiquei olhando se enxugar e se vestir ajeitando seu pinto duro meio atravessado pra dentro da bermuda. Fomos até seu quarto onde ele pegando sua carteira tirou algumas notas me entregando. Depois me pediu um abraço e um beijo antes de sair novamente de casa. A figura do meu pai pelado ficou na minha cabeça o dia inteiro; principalmente do seu pinto duro. No dia seguinte; domingo, logo depois da gente tomar o café da manhã ele olhando pra mim.
- Se precisar de alguma coisa, estou tomando banho, ok?
Depois de dar uma arrumada na cozinha, indo pro meu quarto notei novamente a porta do banheiro um pouco aberta e sem nenhum constrangimento fui entrando. Ele notando minha presença abriu a porta do Box já com seu pinto duro.
- Vai sair filha?...
- Acho que não pai!...
- Quer ir hoje a tarde no cinema comigo?
- Quero sim!...
Fui pro meu quarto, e ao tirar o pijama notei minha calcinha bastante molhada que tive que trocá-la. Já tinha ido com meu pai no cinema algumas vezes, mas naquele dia foi bastante especial. Sentamos bem na parte de cima; longe de todo mundo, e levantando o braço da poltrona que dividia nossos assentos recostei minha cabeça no seu peito. Ele me abraçando passou a fazer carinho no meu braço e nas minhas costas e eu de propósito deixei meu braço solto sobre seu colo, bem sobre onde sabia que devia estar seu pinto. Não demorou pra sentir aquela coisa crescendo por baixo do tecido da calça. Continuei com meu braço sobre aquilo, e ainda passei a esfregar displicentemente. O filme rolando na tela, notei ele mexendo na calça nitidamente abrindo até tirar seu pinto duro pra fora. Fiquei olhando; mesmo no escuro em volta.
- Pai?...
Ele falando bem baixo.
- Não tem perigo... Ninguém vai ver!...
Voltei a me recostar no seu peito e levei a mão segurando aquela coisa grande e dura. Sua mão que me abraçava, entrou por baixo da minha blusa e foi direto no meu pequeno peitinho, apalpando e mexendo no bico que senti ficar rígido. A gente falando sempre baixinho.
- Tá gostando filha?...
Eu acariciando aquela enorme piroca.
- Muito pai!...
Depois ele passando a mão por sobre meu short, bem no meio das minhas pernas.
- Que pena que eu não consigo passar nela, né?...
- Que que eu abaixe a bermuda pai?...
- Não filha; deixa pra quando a gente chegar em casa, combinado?...
- Tá!...
Ele guardou seu pinto e ficamos assistindo o resto do filme. Saímos do cinema e ainda fizemos um lanche antes de voltamos pra casa. Ele ficou o tempo todo tranquilo, mas eu, fiquei muito ansiosa pra voltarmos logo pra casa. Bastou entrarmos em casa pra ele me pegar no colo e me levar pro meu quarto, colocando-me na cama e passando a tirar minhas roupas até me deixar completamente nua. Depois fiquei olhando tirar as suas, e peladão deitou do meu lado indo logo com a mão na minha bucetinha e colocando o dedo enquanto chupava o biquinho do meu peito... Quando senti seu dedo entrando na minha buceta.
- Uuuuuiiiii! Uuuuuiiiii! Que gostoso pai!...
Depois ele com o rosto bem próximo do meu.
- Quer me pedir alguma coisa filha, quer?...
- Quero sim!...
- Então pede!...
- Mete em mim pai, mete!...
- Tem certeza?...
Minha bucetinha estava pegando fogo.
- Tenho pai, vem logo, quero você dentro de mim!...
Ele me fazendo ficar de ladinho, levantou minha perna com o braço e encostando seu pau na minha xana. Como o braço dele estava ocupado com a minha perna.
- Ajeita ele filha!...
Levei a mão no meio das minhas pernas, e segurando aquele tronco duro foi levando até os lábios vaginais... Quando senti que ele estava na entrada da gruta.
- Pronto pai!...
Fui sentindo aquele rolo grande e grosso alargando minha pequena bucetinha que cheguei a soltar alguns gritinhos de dor. Mas só de saber que era meu pai me comendo, dei uma rebolada pra ajeitar seu pau dentro.
- Vaaaaiiiii! Meeeeete! Uuuuuiiiiiii! Uuuuiiiiii!!!!...
Bastou ele dar umas cinco socadas pra começar a ter um longo e delicioso orgasmo. Só que ele ficou ainda por mais de cinco minutos socando que antes de tirar pra gozar amparando com sua cueca, tive mais um maravilhoso orgasmo.
Na segunda-feira, estava na cozinha tomando o meu café, quando ele apareceu já pronto pra ir trabalhar. Reclinou e sem que eu esperasse me deu um beijinho na boca.
- Bom dia Gabi... Estou indo, tá bom?
- Tá bom pai... Tenha um bom dia!
Mas ao olhar pra sua calça, na altura do meu rosto vi o volume e sorrindo pra ele.
- Nossa pai... Você vai sair assim?...
Ele me dando outro beijo na boca.
- Vou ter que sair filha... Não tem outro jeito!...
Passei a mão na sua calça fazendo crescer mais ainda.
- Não dá tempo não, pai?...
Ele abrindo a calça e puxando seu pau pra fora.
- Só se você dá uma chupadinha, quer?
Segurei seu pau que estava duríssimo.
- Mas pai, eu chupar?...
- É! Só pra me aliviar filha!...
Eu cheguei a chupar o pau do Paulo algumas vezes, mas vendo aquele pirocão resolvi esquecer de que era do meu pai e comecei a chupar colocando só a metade na minha boca.
- Oooooh filha! Ooooohhhhhh que delííííícia!!!!!....
Vários minutos, já estava com a minha boca doendo quando senti ele soltando o primeiro jato de porra... Ia tirar minha boca, quando ele segurando minha cabeça.
- Pode engolir filha, não tem perigo!...
Devo ter engolido pelo menos meio litro de porra. Ele guardou seu pinto ainda meio duro e saiu de casa. Naquele dia nem quis sair com a Joana, fiquei em casa esperando terminar o dia e meu pai voltar pra casa. Sabendo mais ou menos o horário que ele chegava, tomei um banho e coloquei um vestido. Assim que ele chegou e entrou no seu quarto, praticamente entrei junto. Ele me beijou muito na boca, tirou meu vestido, chupou meus peitinhos e me fazendo deitar começou a chupar minha bucetinha... Ele foi o primeiro a chupar, me mostrando um prazer totalmente diferente, que urrei me debatendo na cama e tendo dois orgasmos seguidos... Em seguida veio com seu pau duro metendo na minha bucetinha por vários minutos, até gozar esfregando seu pinto nas minhas nádegas.
Voltei a estudar em outro colégio e continuo morando com meu pai até hoje. Minha mãe de vez em quando vem nos visitar, fica com ele dentro do quarto onde trepam por bastante tempo. Na primeira vez que ela veio e eles treparam, quando ela foi embora meu pai me chamou no seu quarto e quando ele me fez ficar peladinha.
- Ué pai, você não acabou de fazer sexo com a mãe?...
- Sim, mas quero fazer com você também!
Me colocou de quatro, enfiou seu pau na minha bucetinha e começando a socar passou a dar tapinhas na minha bunda.
- Huuuummmmm! Bate mais pai! Bate! Mais forte! Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii!
Era mais um prazer que passei sentir trepando com meu pai. Apanhar na bunda enquanto ele me fode. Perguntei e ele me falou que minha mãe também gostava de fazer sexo daquele jeito, além de dar a bunda.
Dias depois também quis dar a bundinha pro meu pai, e quase morri na primeira vez com aquele pauzão sendo socado no meu rabo... Mas hoje também gosto de dar a bunda, igual minha mãe.