EU, MEU FILHO E SUA PRIMA...

Depois de ler alguns contos, principalmente sobre incesto resolvi escrever sobre o que aconteceu comigo. Meu marido, por motivo de serviço ficava muitas vezes até um mês fora de casa. Já não fazíamos sexo como eu desejava, mas como uma boa esposa, mãe e dona de casa eu me conformava, e muitas vezes só de passar o dedo na minha buceta eu sentia um leve prazer. Meu nome é Gisele, 37 anos, e apesar de não ser nenhuma gostosona, sei que tenho um corpo todo certinho, com seios médios e ainda firmes, um bumbum um pouco avantajado e durinho. Meu filho Eduardo, sempre estava em companhia da sua prima Ana (filha da minha irmã), pois estudavam no mesmo colégio e mesma série. Ela sempre vinha pra minha casa pra ficar com o Edu, no quarto dele, fazendo pesquisas na internet. Claro que eu ficava sempre de olho nos dois, pois sabia que meu filho era meio taradinho. Sabia que ele vivia se masturbando no banheiro, inclusive usando até minha calcinha que as vezes encontrava com pêlos grudados e com manchas esbranquiçadas. Mas isso eu relevava, pois sabia que ele estava numa idade de começar a pensar em sexo. Me lembro que era um sábado, Aninha estava com Edu e depois de mais ou menos uma hora os dois se despediram dizendo que iam até a sorveteria que ficava próxima a nossa casa. Nesse momento fui até a cozinha, quando olhando pela janela semiaberta vi os dois indo para os fundos do quintal meio que sorrateiramente, olhando pra trás como se não quisessem ser percebidos. Desconfiada, esperei alguns minutos saindo pela porta da frente, dando volta pela casa e caminhando com cuidado até chegar no limite do nosso terreno. Escondida atrás de algumas bananeiras, vi uma cena que me deixou paralisada sem saber como agir. Aninha estava com o corpo um pouco arqueado apoiando as mãos na cerca de madeira, com o vestido enrolado sobre as costas e o Edu grudado no seu traseiro fazendo movimentos de vai e vem... Meu filho estava metendo na sua prima que gemia baixinho. Dei um passo a mais pra frente pisando em algumas folhas secas e os dois ao mesmo tempo olharam na minha direção. Aninha rapidamente abaixou o vestido e saiu correndo... Edu ainda ficou com seu pinto duro tentando subir a bermuda, pra depois também sair correndo. Com minhas pernas tremendo peguei a calcinha dela que estava jogada no chão e voltei pra dentro de casa. Sentando no sofá fiquei pensando como eu deveria fazer naquela situação. Logo veio na minha mente, que meu filho, mesmo tendo sido por alguns segundos, tive a impressão de que ele tinha um pinto bem grande pra sua idade. Meu problema foi que comecei a recordar da minha idade equivalente a da Aninha, quando gostava de fazer sacanagens com alguns meninos... Já naquela época em que tudo era muito mais difícil, eu gostava de mamar um pinto duro, dar a bundinha e até levar pirocadas na minha bucetinha... Tive muito sorte de não me engravidar muito cedo. Estava com esses pensamentos quando apareceu Aninha entrando na sala devido a porta não estar trancada. Ela veio na minha direção.
- Não conta nada pra minha mãe não, tia!...
- Tá bom, não vou contar; mas senta aqui pra gente conversar um pouco.
Ela sentou e comecei a falar da minha preocupação dela ficar grávida do Edu. Fiquei admirada por ela falar com sinceridade que só deixava o Edu enfiar na bundinha... Voltei e me lembrar do tempo que os meninos faziam até fila pra meter no meu rabinho.
- Você gosta Aninha?
- Gosto muito tia!...
- Mas se ele um dia cismar de fazer sexo na sua vagina, você vai deixar?
- Já falei pra ele arrumar camisinha tia... Com camisinha não tem problema não, né?
- Mais ou menos, e que você vai deixar de ser virgem!...
- E isso é ruim?...
Eu estava até meio abobalhada vendo aquela menina conversar comigo sobre aquele assunto como se fosse algo normal e corriqueiro. Acabei chegando a conclusão que eu não tinha como impedir deles dois chegarem aos finalmentes... Mas eu podia ajuda-los a fazerem sexo seguro. Falei pra Aninha que ela podia continuar deixando o Edu colocar na bundinha dela, e que eles poderiam fazer trancados no quarto ao invés de irem ficar escondidos no quintal. Fiquei preocupada com o Edu, e só fui ficar mais calma quando ele apareceu em casa já anoitecendo. Eu estava assistindo novela na TV, ele todo sem jeito feio se aproximando.
- Desculpa mãe!...
Mandei sentar e como fiz com a Aninha, fui falando e explicando de como seria a partir daquele dia. Ele abriu um sorriso quando falei que eles podiam continuar dentro do quarto dele, mas que ele ainda não podia tirar a virgindade dela. E os dois, dois dias depois estavam trancados no quarto. Curiosa fui ficar com o ouvido colado na porta ouvindo meu filho meter na bundinha da prima que gemia um pouco mais alto, pelo tempo impressionante de mais de 20 minutos parecendo que ele ficou socando. Naquele dia fui pro meu quanto com minha buceta encharcada e acabei tocando um siririca até gozar. Tomei coragem e fui em uma farmácia no centro da cidade comprando uma cartela de preservativos... Precisava evitar que Edu engravidasse sua prima. Cheguei em casa e fui até o quarto do Edu lhe entregando os preservativos e explicando que se um dia os dois resolvessem fazer sexo normal, ele deveria usar.
- Mas eu não sei colocar isso não mãe!...
- É fácil!...
- Você me explica como coloca?
De repente me veio uma ideia absurda. Poderia usar até uma banana pra mostrar como encaixar a camisinha, mas parece que aquela putinha de antigamente encarnou em mim.
- Ué filho, posso até colocar uma em você, se você não ficar com vergonha de mim.
- Não tenho vergonha de você não mãe!...
- Você o colocaria pra fora, na minha frente?
- Coloco ué... Você promete que não vai brigar comigo?
- Lógico que não... Sou eu que estou me oferecendo pra te ajudar.
Ele me pediu pra ficar de costas pra ele.
- Pronto mãe, pode virar!...
Eu me virar me deparei com seu pinto já duro... Ele deitado tinha arriado a bermuda até o joelho. Fiquei ali olhando aquele pau que não era nada pequeno... Quase 20 cm e um pouco grosso. Peguei uma camisinha e sentei do seu lado.
- Posso botar a mão nele?
Edu sorrindo.
- Pode mãe!...
Segurei sentindo aquela coisa tão dura que parecia ser de ferro. Respirando fundo, coloquei a camisinha na ponta do seu pinto e fui explicando de como ele tinha que ir puxando e desenrolando até ficar toda esticada.
- Já entendi mãe!...
Larguei deixando a camisinha colocada e fiquei admirando aquela linda piroca do meu filho safado que continuava sorrindo.
- Agora vai lá no banheiro se masturbar, vai!...
- Você não quer me ajudar não?...
- O quê, ajudar a se masturbar?
- É mãe... Você já colocou a mão nele, qual o problema?...
Percebi que Edu tinha puxado toda a safadeza que eu tinha quando menina... Não excitava em pedir pra algum menino me mostrar o pinto e me deixar brincar um pouco... Toquei muita punheta pra eles. Tirei a camisinha do seu pinto e voltando a segurar.
- Você promete que nem a Aninha vai ficar sabendo disso?
- Prometo mãe... ela e nem ninguém vai ficar sabendo!...
Comecei a movimentar minha mão, e ele fechando os olhos.
- Isso mãe... Huuuuummmmm!... Huuuummmmmmm!...
Tive que ficar punhetando por mais de cinco minutos, até ele dizer que ia gozar. Puxei o lençol pra mais perto e voltei a punhetar.
- Vai filho, vai! Goza pra mamãe ver!...
De repente veio o primeiro esguicho de porra que tive que colocar o lençol pra aparar... Edu gozou muito lambuzando o lençol. Mesmo depois de gozar, Edu ainda ficou com seu pinto duro por um bom tempo. Dei-lhe um beijo no rosto antes de sair do seu quarto e ir pro meu pra novamente ficar nua e tocar uma gostosa siririca imaginando aquele lindo pinto dentro da minha buceta.
No dia seguinte no café da manhã, voltei a falar com ele que não era só porque já tinha preservativo que ele tinha que tirar a virgindade da prima... Que ele tinha que esperar ela estar preparada. Meia hora depois, quando sai do meu quarto pra tomar um banho, dei de cara com o Edu no corredor, que me olhando enrolada na toalha.
- Deixa eu ver você tomando banho?...
- Ficou doido seu moleque... Onde você está com a cabeça?
- É que eu te acho linda mãe... Tenho vontade de te ver nua!...
Realmente meu filho era muito safado e novamente aquela putinha da época da minha juventude voltou com força total.
- Você está precisando é levar uma surra pra deixar de ser tão atrevido com sua mãe, viu?
- O que que tem mãe? Você já até colocou a mão no meu pinto!...
- Tá bom, mas isso também tem que ser segredo, combinado?
Pedi pra ele esperar uns cinco minutos antes de entrar no banheiro. Quando Edu entrou, descaradamente abri a porta do box e deixei ele me ver nuazinha de frente... Ele arregalando os olhos.
- Puta que pariu mãe, você e maravilhosa!...
- Não exagera filho, já sou velha, diferente da sua prima!
- Prefiro mil vezes você do que ela!
- Ahm? Não entendi!...
E o filho da puta se aproximou de mim, colocando a mão no meu peito e apalpando.
- A Aninha quase não tem peito mãe... Tudo nela é muito pequeno.
Lembrei de quando vi ele grudado no traseiro da Aninha, e adorando ser admirada pelo meu filho resolvi virar de costas pra ele.
- E o que você acha do bumbum da mamãe?
Ele levando a mão e indo apalpar minha bunda. Gostando, empinei bastante minha bunda e novamente o safadinho se mostrou bastante atrevido, abrindo minha bunda com as duas mãos pra olhar meu ânus.
- O que você está fazendo?...
Senti ele passando a ponta do dedo sobre meu ânus.
- Deixa colocar meu pau aqui?...
- De jeito nenhum... Sou sua mãe seu depravado!...
Falei mas continuei com a bunda empinada... No fundo estava adorando ser bolinada naquele jeito pelo taradinho do meu filho... Quando ele forçou o dedo fazendo entrar a ponta no meu ânus.
- Uuuuiiiii! Uuuiiiii! Não faça isso!...
Virei-me de frente já subindo pelas paredes sentindo minha buceta latejar de vontade de ter meu filho me fudendo. Mas sabia que ele estava acostumado era meter na bunda da Aninha e estava desejando naquele momento a minha.
- Vou deixar filho, mas primeiro fica pelado pra entrar aqui comigo.
Edu em poucos segundos ficou pelado, e com seu membro rígido entrou pra dentro do box. Segurei seu pau e fui ficando de joelhos dizendo que primeiro eu tinha que molhar bastante seu pinto antes dele colocar na minha bunda... No fundo eu estava doidinha pra chupar a piroca do meu filho. Fiquei por apenas um minuto mais ou menos mamando sua piroca.
- Oooooh mãe! Oooooooh que goooostooooso!!!!...
Parei de chupar e fui ficar de costas pra ele, com meu corpo arqueado e com minhas mãos apoiadas na parede.
- Vem filho, enfia na mamãe, mas com cuidado pra não me machucar!...
Edu não perdeu tempo, e encostando seu pau no meu buraco foi forçando até começar a entrar. Depois de tantos anos era como se fosse virgem no meu traseiro e fui sentindo uma ardência enquanto ele ia enfiando até o talo... Eu gemendo alto ele começou aquele vai e vem firme puxando pra trás e voltando a enterrar até o fundo.
- Aaaaaiiiiii! Aaaaiiii! Meeete filho, meeeete!
Ele ficou socando por vários minutos, que levei a mão na minha buceta e fiquei dedilhando enquanto sentia seu pau todo dentro da minha bunda. O gostoso foi que acabei gozando no mesmo instante que senti ele despejando uma quantidade enorme de porra dentro de mim. Na parte de tarde, fui eu que tomei a iniciativa de pedir pra ele ir até meu quarto... Ele só tinha que esperar alguns minutos. Sem um pingo de pudor, fiquei nua e deitada fiquei aguardando. Edu entrou e ficou parado do lado da cama me olhando.
- Vem filho, tira a roupa e vem deitar aqui, vem!...
Fiquei olhando meu filho se despir, e com seu membro duro veio deitar do meu lado, eu oferecendo meus peitos.
- Mama na mamãe, mama!....
E ele mamou tão gostoso que foi me dando um desejo incontrolável. Segurei seu pau duro e mostrando minha buceta.
- Enfia ele aqui filho... Vem!...
Como ele estava todo desajeitado vindo por cima do meu corpo, pedi pra esperar e fui ficar de quatro pedindo novamente pra ele enfiar na minha buceta. Tive eu mesma de segurar seu pau e coloca-lo na entrada.
- Vai filho, empurra... Empurra!
Fui sentindo seu pau entrando e um fogo foi tomando conta do meu corpo.
- Aaaah! Aaaaahhhh! Enfia tudo.... tuuuuudo!!!!
E o danadinho enfiou até o saco e como fez na minha bunda, passou a socar num ritmo cada vez mais rápido fazendo seu corpo bater nas minhas nádegas.
- Aaaai meu Deus! Aaaaiiii! Tá vindo filho.... Tá vindo! Nãããoooo paaaara!!!!
Comecei a gozar feito uma égua no cio, e eu mesmo tempo fui sentindo meu filho gozando dentro de mim.
Dias depois, Aninha chegou e os dois logo foram ficar trancados no quarto. Meia hora depois, Aninha saiu do quarto e pelo modo dela andar tive a certeza de que meu filho tinha tirado seu cabacinho... Ela saiu com um largo sorriso no rosto indicando que estava feliz. Atualmente Aninha está casada, meu filho noivo de uma bela garota, mas continua me fodendo gostoso, principalmente quando seu pai viaja.