DESCOBRINDO QUE MEU FILHO É UMA MÁQUINA DE FAZER SEXO.

Sou Valéria, 45 anos, casada com um empresário de sucesso, mãe de um rapaz belíssimo de 18 anos que faz faculdade de engenharia. Tudo começou quando minha cunhada Rogéria, mais velha do que eu 2 anos, veio ficar na nossa casa por estar em processo de separação com marido. Uns três meses que minha cunhada estava morando provisoriamente em nossa casa, eu que quase nunca subia no terraço da nossa casa que ficava em um condomínio fechado, subi pra ver se meu filho Lauro estava lá... Era o lugar que ele gostava de ficar estudando. Como ele não estava, já ia descer quando sem querer olhei pra baixo, onde tínhamos um grande quintal todo arborizado, e acabei vendo algo que me deixou sem folego. Rogéria estava sentada em um banco de madeira com Lauro bem na sua frente. Logo percebi que minha cunhada estava chupando o pinto do meu filho. Até pensei em dar um grito de alerta para que os dois parassem com aquela safadeza, quando ela parou de chupar e pude ver o enorme membro sexual do meu filho. Lembrei que sempre notei que Lauro tinha um pintinho maior do que o normal em uma criança, mas ele adulto parecia muito bem dotado. Vendo minha cunhada levantando o vestido e Lauro chegando aquele seu pauzão na direção da sua bunda, com ela de pernas abertas e com as mãos apoiando sobre o banco, resolvi ficar espiando antes de descer e ir até os dois e xingar minha cunhada de piranha ou algo parecido. Mas o que passei a ver foi me deixando curiosa que continuei olhando meu filho ficar por um longo tempo fodendo sua tia sem parar, que pareceu ter tido vários orgasmos antes dele tirar seu pau e gozar em um canto do jardim. Mesmo achando um absurdo minha cunhada se aproveitar do meu filho, entendia que ela devia estar subindo pelas paredes sem sexo por vários meses, e pra não causar confusão com ela e consequentemente com meu marido resolvi não falar nada com ela, e sim com meu filho. Como meu marido estava viajando, naquela noite me deitei e lembrando do que eu tinha visto fui sentindo minha buceta ir ficando úmida, que acabei me tocando com os dedos como uma adolescente querendo se masturbar... Fiquei assustada com o orgasmo que tive só de me tocar com os dedos, lembrando que eu também estava sem sexo a bastante tempo, de tanto meu marido viajar pra tratar de seus negócios. Sozinha com meu filho na cozinha no dia seguinte bem cedo, respirei fundo e acabei falando que tinha visto ele e sua tia fazendo besteira no quintal. Lauro se assustou e ficou me olhando com os olhos arregalados.
- Você viu mãe?
- Vi tudo... Até o que ela fez com você usando a boca!
- Porra mãe..., você não vai contar pro pai não, né?
- Devia contar seu taradinho safado!...
- Por favor mãe... Nem briga com a tia, não fizemos nada de errado!
- Faz tempo que você e sua tia fazem isso?
- No quintal foi a primeira vez.
- Ah é? E onde mais vocês fizeram sexo?
- Poxa mãe... no meu quarto ou no quarto onde ela está dormindo.
- Seus filhos da puta... Bem debaixo do meu nariz?
- Normalmente quanto você sai de casa e a gente fica sozinhos.
- Você vai continuar fazendo essas coisas com ela, vai?
- Não sei mãe..., mas eu gosto de ficar com a tia!
Acabei dizendo que não ia falar nada com seu pai e nem comentar com sua tia, mas era pra ele tomar mais cuidado e não fazer mais no quintal onde outras pessoas poderiam acabar vendo. Ele levantou da sua cadeira e me abraçando e me dando um beijo.
- Você é a melhor mãe do mundo!...
Como eu já previa, pouco mais de um mês depois Rogéria acabou se reconciliando com o marido e os dois voltaram a morar juntos.
Resolvi ter uma nova conversa com meu filho, pra pedir pra ele não procurar sua tia e evitar que ela voltasse a se separar do marido. Foi quando o safado olhando pra mim comentou:
- Vou sentir falta da tia!...
Pra tentar entender melhor resolvi perguntar como ele estava indo com sua namoradinha, e ele franzindo a testa ao me olhar.
- Terminamos mãe, ela é muito careta.
Foi fácil imaginar.
- Em relação a sexo, é?
- É mãe!
- Mas ela é muito nova ainda filho; você tem que entender!
- Eu sei, é por isso que eu prefiro mulheres igual a tia Rogéria!
- Hein? Vai me dizer que tem outras mulheres além dela?
- Já tive mãe, mas atualmente era só com a tia mesmo!
O filho da puta não demonstrava nenhum constrangimento em falar aqueles absurdos com sua própria mãe. Tentei saber quem foi a outra mulher, pra ver se era alguma conhecida, mas ele recusou falar o nome.
Passados alguns dias, em um sábado quase no horário do almoço, entrei no seu quarto pra saber por que ele não tinha levantado ainda, e me deparei com ele debaixo do lençol parecendo estar com a mão no seu pinto onde tinha um volume alto aparecendo no lençol. Ele ao me ver, simplesmente ficou parado sem tirar a mão.
- O que foi mãe?
- Você está se masturbando, é?
E o safado sem um pingo de vergonha.
- É que eu estava pensando na tia... Estou sentindo falta dela.
Tomei coragem e pegando no lençol dei um safanão descobrindo seu corpo e vendo que ele estava com o pinto pra fora do short e duro. Fiquei ali olhando aquele membro enorme por alguns segundos antes dele puxar novamente o lençol pra esconder sua excitação.
- Não precisa querer esconder, já vi que você estava se masturbando pensando na sua tia, não é?
- Tá bom mãe, estava sim... É uma pena que não posso mais me encontrar com ela.
- Pelo amor de Deus filho; vai que seu tio descobre sobre vocês dois?
- Não se preocupe mãe... Eu sei que não devo, mesmo que ela me chame.
Sentei na cama e voltei a puxar o lençol vendo melhor o tamanho daquela vara... Ele não procurou se cobrir novamente, me deixando ver seu pinto.
- Quer que eu te ajude a se masturbar?
- O quê? Você faria isso?
- Pra te ajudar sim..., mas seria apenas carinho nele, ok?
Quando segurei aquela coisa dura igual um ferro, meu coração parecia que ia sair bela boca. Ele sorrindo.
- Nossa! Que mão gostosa que você tem!
Passei a movimentar minha mão no seu pau pra cima e pra baixo.
- Melhor do que sua tia, é?
- Muito melhor mãe!...
- Mas eu vi que ela usava também a boca, né?
- É mãe... Ela gostava de chupar!
- E você gostava?
- Lógico! É muito bom!
Minha lembrança de ter chupado o pinto de um namoradinho foi na época dos meus 17 e 18 anos, antes de conhece o pai do meu filho. Estava com a boca cheia d’água e resolvi mentir.
- Sabe que nunca fiz isso filho?
- É? quer tentar?
- Eu? Eu fazer igual sua tia?
- Se você quiser né?
- Tá bom, vou tentar, mas e se você gozar, como vai ser?
Ele pagando uma pequena toalha que estava do seu lado, talvez já com esse objetivo.
- Eu uso isso! Não se preocupe!...
Toda sem jeito fui reclinando o corpo até chegar minha boca naquele enorme pau e lentamente fui tentando colocá-lo dentro e iniciar um boquete. Em menos de um minuto eu estava adorando a piroca do meu filho na minha boca.
- Poooorra mãe! Isso é bom demais! Chupa! Chuuuupa!...
Já estava com minha boca doendo de tanto chupar. Chupava, parava e tocava uma punhetinha pra ele, e voltava com a boca chupando principalmente aquela cabeça roliça. Estava gostoso, mas fiquei aliviada quando ele disse que ia gozar... Antes de tirar a boca ainda recebi um jato de porra que bateu lá no fundo da minha garganta, me obrigando a engolir. O resto ele aparou com a toalha. Dei-lhe um beijo e me levantei com minhas pernas bambas.
- Não vai não mãe... Fica um pouco aqui comigo!
- Não filho, preciso ir, já te ajudei, não foi?
Ao chegar no meu quarto fui ver que minha buceta estava toda melada a ponto de escorrer líquido pelas pernas... Acho que acabei tendo até febre pensando na piroca enorme do meu filho imaginando-a entrando dentro de mim... Mas minha dignidade me fazia pensar que eu não podia nem ter aqueles pensamentos... Já tinha sido um absurdo uma mulher do meu nível ter feito o que fiz com meu filho. Ele saiu de casa e retornou mais de 10 horas da noite, indo tomar um banho antes de ir pro seu quarto. Mesmo achando que não devia, acabei indo até o seu quarto encontrando-o deitado lento um livro.
- Está tudo bem filho?
Fui falando e subindo na cama do seu lado e ele largando o livro.
- Estava pensando em você mãe.
- É? Mas o quê?
- Você podia fazer aquilo de novo!
- Não! Aquilo de novo não... Você precisa se controlar.
O safado tirou o lençol e puxando o short soltou aquela coisa já dura.
- Não consigo mãe... Preciso me aliviar novamente.
- Ué, se masturba sozinho!...
Ele começando a movimentar sua mão numa lenta e progressiva punheta, e eu ali só olhando.
- Você podia pelo menos deixar eu chupar seus peitos, assim eu gozo mais rápido.
- Tá doido moleque?
- Poxa mãe, se fosse a tia ela ia deixar!
Fiquei imaginando que aquele safado devia ter chupado muito os peitos da tia.
- Tá bom, vou deixar, mas não vai ficar querendo fazer isso sempre não, tá bom?
Ele concordou e eu muito sem graça puxei minha roupa pra baixo, e como estava sem sutiã meus peitos logo ficaram livres. Cheguei perto e o taradinho começou a mamar e a bater punheta. Mas o sem vergonha parou de tocar punheta pra enviar a mão por baixo do meu vestido. Rapidamente tirei sua mão.
- Nada disso... Apenas estou querendo te ajudar a se aliviar.
- Mas se eu ficar olhando pra sua xoxota, com certeza eu consigo gozar mais rápido.
Novamente pensei na quantidade de vezes que ele viu e usou a buceta da sua tia, e como eu estava muito carente acabei aceitando... Consegui tirar minha calcinha, e parecendo uma puta qualquer fui deixando meu filho ficar olhando pra minha buceta segurando meu vestido pra cima.
- Não quer tirar o vestido?
Estava adorando ter a mão do meu filho alisando minha xoxota que naquela altura já estava latejando de desejo.
- Mas não era pra você só olhar e ficar se masturbando?
Ele continuou passando a mão.
- Você é muito melhor do que a tia!
Insistiu pra que eu tirasse o vestido, e eu acabei fazendo o que ele queria. Eu, uma mulher de respeito estava ali com meu filho, completamente nua. Sem que ele me pedisse, deitei na sua frente e fiquei esperando o que ele ia fazer. Ele logo veio pro meio das minhas pernas segurando e apontando seu bilau pra minha buceta... Instintivamente fui abrindo as pernas.
- Não filho, isso não... Sou sua mãe!
Ele já esfregando seu bilau entre os lábios vaginais.
- Só vou enfiar um pouquinho mãe!
- Tá bom, mas tira ele logo que eu não posso transar com meu próprio filho.
E o safado foi enfiando aquela trolha na minha buceta que cheguei a ficar com o corpo todo rígido... Ele dando umas três socadas.
- Já vou tirar mãe!...
- Nãããããoooo! Não tira! Continua! Coooontinuuuuua!...
Nunca na minha vida tinha levado uma pirocada tão gostosa como a do meu filho, que bombava com força me fazendo gemer.
- Uuuuuiiiiiiii! Uuuuuiiiiiii! Mete filho! Meeeeete!
Ele socando num ritmo alucinante me fazendo ter o meu primeiro orgasmo com ele.
- Ooooh mãe! Oooooh! Que buceta gostosa!...
Dez minutos sem parar de meter, me pediu pra que eu ficasse de quatro pra ele. De quatro, Lauro voltou e enfiar na minha buceta e ficou por mais uns 10 ou 15 minutos socando e me fazendo ter mais dois orgasmos... Quando senti ele tirando seu pau da minha buceta.
- Não filho, não tira, goza dentro da mamãe, goza!...
E ele ainda ficou por mais alguns minutos metendo até ficar segurando as laterais da minha bunda.
- Vou gozar mãe! Vooouuuuu gooooozarrrr!
Fui sentindo seu pau ficar latejando dentro da minha buceta e soltando muito sêmen dentro de mim. Hoje já nem me importo que meu marido viaje e fiquei dias fora de casa; pelo contário, até gosto, pois é quando meu filho que mais parece uma máquina de fazer sexo, me fode por horas e me faz ter orgasmos múltiplos.