MEU PAI MUDOU MINHA VIDA...

Depois de ler alguns contos, resolvi escrever sobre o que aconteceu comigo a mais ou menos dois anos. Tive um namorado por alguns meses, e depois dele usar e abusar do meu corpo começou a me desprezar e a fazer bullyng comigo, dizendo que eu parecia mais com uma vaca leiteira por ter seios grandes e flácidos. Passei a me sentir horrorosa e fui me afastando das pessoas; inclusive de amigas, não querendo mais estudar e ficava trancada no meu quarto. Minha mãe ficando preocupada tentou de todas as maneiras saber qual o motivo e não me abrindo com ela, resolveu ligar pro meu pai (estavam separados) que estava trabalhando e morando em São Paulo. Após meu pai me ligar várias vezes tentando também conversar sobre o que estava me afligindo, somente quando ele veio na filial da firma do Rio de Janeiro e me levando pra dar um passeio pela orla de Copacabana voltou a falar sobre aquele assunto da preocupação da minha mãe.
- Podemos conversar agora?
- Hoje não pai!...
- Aposto que é por causa de namorado, não é?
Fiquei olhando pro rosto do meu pai que parecia realmente preocupado, mas sem coragem resolvi continuar calada até que veio a pergunta.
- Você está grávida?
Assustada.
- Não pai, não é isso não!...
- Pô filha, se você não me falar, não vou poder te ajudar!
Ele ficou me fazendo perguntas por vários minutos, até que acabei resolvendo me abrir um pouco.
- É que estou me sentindo muito feia pai!...
- O quê? Você feia? De jeito nenhum!
- Já me falaram que sou feia!
- E quem foi o idiota?
- Foi o garoto que eu estava namorando.
- Deve ser um grande babaca... Você é linda filha!
- Não, não sou não, sou gorda e tenho os peitos horríveis!
Estávamos fazendo um lanche em um quiosque e ele sorrindo pra mim.
- Não vejo nada de errado com os seus peitos.
- É porque estou vestida né pai... Mas eles estão grandes e muito flácidos.
- É? E foi por causa do seu namorado que você ficou chateada com seus peitos?
- Foi pai, tivemos uma briga e ele acabou me falando que eu parecia uma vaca leiteira.
Sem perceber, eu estava me desabafando com meu pai, falando muito mais do que o necessário.
- Então seu namorado te via pelada?
- Pai?????
- Qual o problema filha? É isso que estou entendendo do relacionamento de vocês dois.
Não confirmei diretamente, mas acabei falando que ele (meu ex-namorado) nunca mais ia tocar no meu corpo. No meio da conversa meu pai falou sobre ter um amigo que era um excelente cirurgião plástico, e que era pra eu aguardar uns dias pra ver se ele conseguia marcar uma consulta. Duas semanas depois meu pai me ligou falando se eu poderia falar com minha mãe pra irmos até São Paulo na clinica do tal médico. Minha mãe sabendo que teríamos que ficar na casa do meu pai, ligou pra ele e combinou de me deixar ir sozinha desde que ele fosse me esperar na rodoviária. Vou resumir um pouco pra não ficar maçante. Cheguei em São Paulo e fiquei surpresa do meu pai morar sozinho em uma linda casa dentro de um condomínio, com apenas uma empregada já bem idosa que tomava conta da casa e deixava várias comidas congeladas para o consumo. Na segunda fomos pra consulta, e, sem raciocinar de que eu teria que ser examinada fui trajando um vestido que logo o médico me mandou ir atrás de um biombo e tirá-lo... Quando meu pai falou que ia ficar esperando pelo lado de fora, eu de trás do biombo:
- Não pai, não sai não... É só você não ficar olhando.
- Ok!
Com meu pai de costas, sentei em uma cadeira só de calcinha e o médico começou a examinar meus peitos usando até um aparelho todo cheio de números. Eu toda envergonhada e com o coração disparado ele começou a me explicar como seria feito a cirurgia.
- Pai!? Vem cá vem!...
Minha vergonha era muito mais do médico do que com a possibilidade do meu pai me ver seminua. Meu pai se aproximou e o médico passou a explicar também pro meu pai, balançando e apalpando meus peitos. Saímos do consultório com vários pedidos de exames pré-operatórios... Tive que ficar praticamente morando com meu pai durante todos aqueles dias. No domingo seguinte, meu pai desceu pra área de lazer do prédio, e eu fui tomar um banho dizendo a ele que preferia ficar em casa. Distraía, depois do banho fui pro quarto e após vestir apenas um body que deixava meus peitos de fora (pretendia colocar uma camiseta por cima), meu pai vendo a porta do quarto aberta entrou. De imediato tentei cobrir meus peitos usando meu braço.
- Qual o problema Sonia?
Naquele instante me dei conta que não deveria ter vergonha do meu pai e deixando meus peitos à mostra ele veio se aproximando.
- Vim te chamar pra gente dar um passeio e almoçar fora, topa?
Como ele sentou na beirada da cama trajando apenas uma bermuda (sem camisa), eu toda alegriazinha por tudo que ele estava fazendo pra mim, sentei na sua perna e dando-lhe um abraço e um beijo.
- Obrigada por tudo, tá bom?
- Que isso filha, por você faço qualquer coisa!
- Não vejo a hora de ter peitos normais!
- Pra mostrar pro seu namorado?
- Pra ele nunca mais!...
- E eu vou poder ver depois, vou?
- Sempre que você quiser pai, kkkkk!
Estava adorando sua mão na minha coxa fazendo um leve carinho, sem nenhuma ousadia. Eu com meus peitos caídos, eu mesma balancei um deles.
- São feios, né?
Ele instintivamente colocou a mão no meu outro peito.
- Não são feios não... Só que toda mulher gosta de ter eles mais durinhos, né?
Quando ele passou a fazer uma leve massagem, os biquinhos foram ficando rígidos e ele olhando pro meu rosto e ao mesmo tempo segurando um dos biquinhos com dois dedos.
- Que isso filha?
- Não sei pai... Deve ser porque está gostoso!
- Tá gostando do carinho, é?
- Lógico né pai!...
Ele reclinou e beijando o biquinho passou a chupar delicadamente.
- Caramba pai, não faça iiiiiisssso!
- Que delicia de peitinho!...
- Então chupa pai, chuuuuupa!...
Ele continuou chupando e eu gemendo fui sentindo sua mão chegar na minha bucetinha deslocando o tecido pro lado e passando o dedo entre os lábios vaginais.
- Oooooooh! Oooooooh!...
Rapidamente ele parou de chupar meu peito pra me fazer deitar e ir direto pro meio das minhas pernas e lamber minha bucetinha que estava bastante molhada de tesão. Lambeu tanto que só com sua língua tive dois deliciosos orgasmos. Mesmo um pouco assustada com tudo aquilo acontecendo, instintivamente levei a mão passando sobre sua bermuda onde tinha o volume do seu pau duro. Foi quando ele me beijou na boca me fazendo sentir o gosto da minha própria buceta com sua boca ainda toda lambuzada com meu liquido vaginal. Ele deitando atrás de mim, fui percebendo ele tirando sua bermuda.
- O que você vai fazer pai?
- Não precisa ter medo, ok?
Quando senti colocando seu pau duro na portinha da minha buceta.
- Mas é perigoso pai!...
Fui sentindo ele empurrando e me penetrando.
- Pode deixar que não vou gozar em você, ok?
- Tá bom pai! Hhhuuuuummmm! Hhhhuuuummmmm!!!!
Nunca poderia imaginar que um dia eu ia gozar tanto. Meu pai passou a socar na minha bucetinha que tive mais dois ou três orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar sobre minha coxa esfregando seu pau em mim. Quando entramos juntos no banheiro é que fui me dar conta que ia ter que ficar completamente nua com meu pai. Debaixo do chuveiro ele me abraçando e me beijando.
- Só quero que você seja feliz, tá bom?
Eu descaradamente passando a mão e segurando seu pau.
- Estou me sentindo a mulher mais feliz do mundo aqui com você!
Ele tanto tapinhas na minha bunda.
Sua bundinha também é bem apetitosa!
- Pai!???
- Ué, seu namorado nunca te pegou por trás?
Ele percebendo que fui ficando vermelha.
- Não precisa ficar com vergonha filha. Sexo anal é normal!
- Fiz só uma vez pai!...
Ele ainda me abraçando e alisando minha bunda, passou a ponta do dedo sobre meu ânus.
- Ok! Se quiser deixar seu pai, é só falar, combinado?
Só dele passar o dedo já fui sentindo algo diferente percorrer todo meu corpo.
Fomos pro quarto dele pelados, e deitados começamos a nos pegar entre beijos e mãos alisando nossos corpos até ele meter novamente na minha bucetinha por mais de 10 minutos me fazendo urrar feito uma gatinha no cio. Saímos pra almoçar e dar um passeio pelo shopping voltando já anoitecendo. Na segunda, na terça e na quarta-feira meu pai chegando no serviço já ia logo me chamando pro banho e até mesmo debaixo do chuveiro ele metia na minha buceta socando gostoso e me fazendo ter deliciosos orgasmos. Na quinta, ele pela segunda vez me fez gozar chupando minha bucetinha, e sem nenhum pudor quando ele me pediu chupei seu pau com vontade deixando gozar na minha boca. Mas foi no sábado, saí do banho pelada secando meus cabelos com a toalha e indo pro meu quarto encontrei meu pai no corredor. Ele me abraçando e me beijando voltou a passar a mão na minha bunda e apalpar minhas nádegas.
- Quer minha bundinha hoje?
- Nooooossa, você vai deixar, vai?
- Eu também quero ver você feliz pai!
Ele entrou comigo no meu quarto e tirando a roupa me fez chupar seu pau só pra deixa-lo bastante molhado, e quando ele me mandou ficar de quatro foi a vez dele praticamente passar a língua sobre meu ânus e soltar um pouco de saliva pra em seguida chegar seu pau duro sobre ele. Senti a pressão e trincando os dentes fui sentindo a piroca dura do meu pai entrando no meu rabo, que apesar do incômodo foi me dando um prazer tão gostoso quanto ser fodida na buceta... Meu pai socou no meu cuzinho por vários minutos antes de ficar parado com tudo enfiado.
- Oooooh filha! Oooohhhhh! Vou gozar! vooouuuuu gooooozarrrrrr!!!!
Que delicia sentir os jatos de porra do meu pai caindo dentro da minha bunda.
Por praticamente dois meses fiquei sendo a putinha do meu pai, e mesmo depois da cirurgia ainda fiquei um bom tempo com meu pai pra ficar fazendo consultas de avaliação, aproveitando pra trepar com ele praticamente todos os dias. Hoje tenho um peitinho tamanho médio e bem durinho, mas mesmo sentindo vontade de continuar com meu pai, tive que voltar a minha rotinha de morar com minha mãe. Mesmo assim, quando meu pai vem ao Rio fazer algum serviço, acabo indo ficar com ele em algum motel.