COTIDIANO: A GORDINHA DA JANELA

Nova posição dentro do trabalho, aprovado no vestibular para engenharia química noturno em uma das escolas mais renomadas do país, mas, ainda assim, pensando em Aparecida; fui transferido para a área de mercado financeiro, renda variável e me vi obrigado a procurar uma loja de departamentos para compras alguns ternos (não adianta que não vou contar que loja foi essa!); era um trabalho agitado e extenuante de tal forma que, alguns dias, era obrigado a prolongar minha jornada chegando a perder algumas aulas na faculdade; finalmente vieram as férias de julho onde eu pude relaxar da escola e pegar leve no trabalho.

Certa noite enquanto terminava um relatório para abertura do dia seguinte, levantei da minha baia de trabalho e pus-me a olhar pela janela; o edifício de formas clássicas da época tinha amplas janelas de correr que ao longo do dia permaneciam fechadas, mas durante a noite permitia-se que fossem abertas; acendi um cigarro (sim, naquela época podia-se fumar no ambiente de trabalho), e fiquei olhando os prédios ao redor. Um deles prendeu minha atenção; também tinha janelas amplas e boa iluminação de tal forma que notei uma moça fazendo o mesmo que eu, fumando e olhando o entorno.

Na primeira cruzada de olhos ela acenou para mim e eu devolvi o aceno; pouco depois ela desapareceu ressurgindo com um cartaz nas mãos acenando para mim; lembrei que um colega tinha um binóculo que costumava usar para espionar os prédios sempre a procura de alguma sacanagem; peguei o instrumento e mirei no cartaz; era um número de telefone; corri para minha mesa e liguei …, ela atendeu! Seu nome era Carmem, mas gostava que a chamassem de Carminha. Trocamos ideias por um bom tempo e ela me confessou que já havia me visto na hora do almoço, pois frequentava o mesmo restaurante que eu, e me achara interessante.

Combinamos de irmos embora juntos e eu a esperei na porta do edifício onde ela trabalhava; Carminha era uma gordinha com peitos médios para grandes de uma firmeza intrigante; usava roupas bem justas para realçar suas formas, em especial o busto e o traseiro. Abraçados caminhamos até o terminal de ônibus que na época ficava na Praça do Correio (é pessoal, faz tempo isso!) e com seu ônibus estacionado no ponto ela virou-se para mim e me deu um beijo na boca despedindo-se rapidamente.

Os dias foram passando e nós nos encontrávamos tanto na hora do almoço como também no fim do expediente. “Tenho carro, sim …, porque a pergunta?”, questionei quando ela, certo dia, me perguntou se eu tinha um carro. Carminha me segredou que adoraria tomar um café no bar do aeroporto de Congonhas vendo aviões decolarem e aterrizarem (isso era um programão da época!). Eu não disse nada mas na sexta-feira fui trabalhar com o possante avisando a ela que poderia realizar seu desejo. Depois do expediente rumamos para o aeroporto (um trânsito dos infernos!) e lá tomamos café e comemos cheesecake de frutas vermelhas.

Ao nos dirigirmos ao estacionamento onde estava o carro, Carminha me puxou e nos beijamos outra vez; só que dessa vez a coisa pegou fogo; entramos no possante e começamos uma pegação braba! Afobado abri sua blusa e puxei o sutiã pondo seus melões para fora e caindo de boca nos mamilos durinhos ouvindo Carminha gemer de tesão acariciando meus cabelos. Ela estava usando uma minissaia curtíssima e justíssima, mas eu não perdi tempo em meter a mão no meio daquelas coxonas logo sentindo a umidade que vertia da sua bucetinha empapando a microscópica calcinha; com os vidros do carro já embaçados a pegação podia partir para as vias de fato, não fosse os soquinhos no vidro lateral dados por um dos seguranças do aeroporto apagando nosso facho.
-Aiii! Que tesão! …, amor, vamos pra outro lugar, hein? – sussurrou a gatinha no pé do meu ouvido me deixando mas excitado.

Rumei então para o mirante da cidade-universitária que àquela hora da noite era um dos pontos frequentados pela garotada que não tinha vintém para pagar um motel ou mesmo um hotel fuleiro e cuja vigilância não era lá essas coisas; retomamos a pegação e Carminha abriu minha calça pondo o pau pra fora dando um trato oral nele com lambidas, chupadas e linguadas na glande ao mesmo tempo em que eu já puxara sua minissaia para cima descobrindo um par de nádegas firmes e redondinhas.

Sem noção do perigo, pulamos para o banco detrás do possante e Carminha levantou a saia puxando a calcinha para o lado. “Vem! …, mete rola na minha xaninha que ela tá chorando de vontade de um pau grosso! Vem!”, murmurou ela acariciando a gruta com a ponta dos dedos; baixei calça e cueca e fui pra cima da safada, enfiando meu pau na sua racha com força e socando sem dó; o incrível de tudo isso é que eu podia sentir o gozo dela escorrendo e melando meu pau enquanto ela própria abafava os gritinhos com a palma de sua mão. Eu estava tão impetuoso que soquei muito e a fiz gozar horrores.

Sentindo que o gozo sobrevinha, saquei a pica da gruta dela controlando a vontade de ejacular; Carminha virou-se no banco e veio até mim mamando a pica enquanto pedia que eu gozasse em sua boca; em dado momento segurei sua cabeça e comecei a golpear com a pélvis enfiando meu pau bem fundo em sua boca até atingir o clímax, ejaculando em golfadas que faziam meu pau pulsar freneticamente. É claro que ela não conseguiu reter o sêmen em sua boca chegando ao ponto de engasgar fazendo um estrago daqueles em mim e no banco do carro. Suados permanecemos estirados no banco tempo suficiente para que nos recobrássemos e fossemos embora.

E nos dias que se seguiram a putaria correu solta; ao término do expediente eu esperava um sinal dela pela janela para que pudesse subir até o seu trabalho e lá caíamos não sacanagem; ela adorava ficar pelada sentada no tampo de sua mesa para receber rola de frente pro crime! Outras vezes, ela já me esperava nua pedindo para eu dedilhar sua bucetinha até ela gozar; em outras íamos para o sofá da sala de reuniões onde Carminha se deitava de pernas abertas pedindo que eu chupasse sua xana até gozar; eu saboreava aquela vagina lisinha e rechonchuda ao mesmo tempo em que beliscava seus mamilos provocando umas boas gozadas cujos gemidos e gritinhos ela suprimia com a palma da mão sobre a boca.

Numa noite de sexta-feira, Carminha estava endiabrada; depois de gozar muito na minha boca pediu que eu lambesse seu cu; para tanto ela tirou a roupa e me levou à sala do diretor, inclinando-se sobre a mesa de corpo de metal e tampo de vidro, debaixo da qual ela havia colocado um espelho enorme. Carminha abriu as pernas e empinou o rabão me chamando pra briga. Salivei sobre o pau e arremeti para dentro do buraquinho que com duas estocadas firmes laceou para receber o invasor. Ela não conteve um gritinho enquanto eu socava rola com força para dentro do seu cu; Carminha apreciava tudo pelo espelho e também aproveitou para siriricar a xana gozando várias vezes. “AHHH! UHHH! ISSO! ISSO! GOZA DENTRO DO MEU CU! GOZA!”, gritou ela em tom suplicante. Dei umas socadas mais intensas e despejei porra dentro do cu de Carminha que rebolava tomada pela excitação.

Pouco tempo depois, conversando com um amigo que conhecia Carminha ele me contou que ela fora demitida porque esquecera a calcinha sobre sua mesa de trabalho. Não a vi mais e ela também jamais me procurou. Confesso que foi um alívio, pois aquilo tudo era doido demais. E ainda assim eu pensava em Aparecida!