Estávamos seriamente abalados, com o que acontecerá com uma dos nossos amigos. Neste faroeste tupiniquim, onde só os bandidos andam armados, uma vida jovem, bela, muito festiva, se foi, estupidamente, ceifada pelo mortal disparo de uma arma, que nós, cidadão de bem, não podemos ter, pois uma leis filha da puta, não nos permite, mas para eles, aqueles protegidos pelos tais direitos humanos, para eles é permitido ter e, usar, o que é bem pior. Enfim, estávamos vindo do velório e posterior sepultamento de uma pessoa, amigo querido. Gostava dele, não como um irmão, mas sim como uma pessoa que não deixava nada passar em baixo astral, para que não se esforçasse em levantar. Nos conhecemos, através de uma amiga em comum, na casa desta durante uma festinha que rolara por lá. Festa que por sinal, para mim estava super chata, visto que não tinha ninguém interessante para um papo ou até uma mera dança, até que ele surgiu, do nada e claro chamou não só a minha atenção como das demais. Tinha uma pinta de galã, não de novela da globo, onde a maioria são desmunhecados ( nada contra, apenas um exemplo), ele tinha realmente pinta de homem e conquistador. Sabedor que era visto como a salvação por onde passava, ele se continha em não parecer um cara prepotente, apenas curtia a sua "fama".
"__Bonito, não? - dissera Gisele, anfitriã, que pelo que parecia estava bem descontente com o rumo que sua festa estava tomando...até a chegada do rapaz, que fez os outros redobrarem as atenções as suas acompanhantes.
__Bela estampa...-concordei.
__Venha vou apresentar você a ele, vem...- pegou minha mão e me puxou em direção do rapaz, que já tinha algumas companhias. Este quando viu Gisele, abriu um sorriso, que iluminou todo o ambiente e veio ao seu encontro, deixando muitas pessoas frustradas.
__Oi, minha querida Gisele, como é que vai? - fez uma reverência á ela que me deixou encantada, depois deu-lhe um beijo bem suave em sua boca, que me arrepiou.
__Sempre gentil. Gostaria de lhe apresentar minha melhor amiga. Bia, este é o Aldo. Aldo essa é Bia.
A troca de olhares, foi algo magnetizador e quando ele levou minha mão aos lábios e a beijou, me fazendo sentir a ponta de sua língua, na pele, gozei. Gisele, sorriu e se afastou nos deixando á sós.
__Você é com,o o Sol em, meio de uma tormenta. - galanteou.
__E você é um conquistador...
__Diz que te conquistei, para achar isso?
__Nesta festa, não só a mim conquistaste, mas á todas aquelas que nos olham.
__E o que esta achando da exclusividade?
__Se for exclusividade mesmo, para me sentir importante, legal...
__Gostaria de tomar alguma coisa, que não sei onde esta?
__Agora sim, venha vou te levar onde estão servindo as bebidas.
Pegamos taças com bebida e ele sugeriu que procurássemos um lugar mais tranquilo para conversarmos. O único lugar que encontramos fora a dispensa da casa. Sem pensar duas vezes ali entramos e nos sentamos em bujão de gaz e algo mais que não sei dizer o que era. A porta estava aberta e alio conversamos, sobre assuntos diversos e até hilário. Cada minuto que passava eu via nele um potencial muito grande de uma bela trepada. Na verdade eu já estava molhada, só de estar perante a ele, mas a bebida que tomamos, deixa as coisa mais excitante.
__Gostei de ter vindo, Bia.
__Por quê?
__Encontrei uma pessoa encantadora, que me salvou a noite, espero que o mesmo seja o teu sentimento...
__Pode crer que é. Eu já estava preste a ir embora. Não havia ninguém interessante por aqui, até você chegar.
__Verdade? - perguntou se aproximando um pouco mais de mim.
__Não há motivo para mentir- respondi, já sentindo seu hálito bem perto de minha face.
__Posso?
__O quê?
__Te beijar...
__Pode...-murmurei já sentindo os lábios dele nos meus. Sua boca era macia e me deixava com vontade de morder aqueles lábios e me entreguei ao beijo. Achava que poderia ser só aquilo, que não era o que eu desejava ma, Aldo estava com segundas e boas intenções. Senti isso, quando uma de suas mãos, pouso sobre meu seio. Vendo que não o censurava por isso, ele o apertou e eu gemi gostosamente, o que o incentivou. Demonstrando que era muito seguro de si, tratou logo de levar minha mão até onde seu membro endurecia e quando menos esperava, ele já forçava a minha cabeça em direção ao pau duro que tirara para fora. Dei uma cuspida na cabeça e depois a abocanhei, com prazer, pois e pica dele era grande e desafiadora. Ele me forçava a cabeça para que a tola fosse fundo até a garganta. Esfreguei o rosto na pica, assim que ela ficou livre da boca. Desejava que ele me desnudasse ali e fosse em frente, me fodendo pra valer. Aldo, pareceu ler meus pensamentos e me deixando foi até a porta que fechou. Passou a chave, que estranhamente esta na fechadura, o que era meio fora de perspectiva, já que estava por dentro. Indicava que ali era um local de abate de lebres e que ela já estivera ali, em outras ocasiões. Vindo para mim, já ia se despindo exibindo sua forma física, até o pau que era maravilhoso, só de olhar. Comecei a me despir também, pois desejava que ele me fodesse sem perda de tempo.Quando se ajoelho, entre minha pernas e começou a chupar minha boceta, eu pirei; segurei a cabeça dele forçando a boca e ficar mais presa a minha xoxota. Ele lambia, que era uma delicia, me deixando toda tremula, e lamuriosa. Ver aquele tesão de homem, ali ajoelhado entre minhas coxas, com a boca em minha boceta, era tudo que eu queria. Depois de me dar o prazer de ser chupada com vontade por ele, Aldo se levantou e voltou a me dar a pica para chupar. Ficamos naquele delicioso revesamento, onde cada um dava o prazer de ser chupado pelo outro em muitos minutos de sexo oral. Mas foi o melhor de tudo, quando ele se sentou e me puxou para o montar. Segurei em sua rola e depois e depois de encaixar a cabeça na minha entrada vaginal, desci o corpo e a pica entrou, até que senti as bolas na minha bunda. Ofertei meus seios a ele, que passou a suga-los me deixando mais elétrica. A cavalgada era gostosa e eu me estourava de tanto que vibrava internamente e o gozo se sucedia de forma inapelável. Ele não falava, apenas grunhia e ficava com o pau cada vez mais duro. Parei por um instante e levei a mão a boceta e a abri para que Aldo, visse, como seu pau estava atolado nela. Sai, daquela posição para de costas, me sentar na rola novamente. Me curvei para a frente assim possibilitando a Aldo que enquanto me fodia, pudesse ver minha bunda e no meu rego o cu que piscava, ansioso por uma carícia. Não demorou muito para que eu sentisse um dedo, deslizar pelo rego e se perder dentro do meu cu. Passei a executar os movimentos com mais rapidez vendo o pau quase escapar e depois sumir dentro de minha cona. Aldo, devia estar sofrendo me olhando o cu, pois quando o pau escapou, ele o direcionou para o lugar onde o dedo estava. Olhei para trás e sorri. Cuspi nos dedos e depois os levei até o cu e depois peguei na rola e as fixei nas pregas para poder fazer força para baixo, a fim de resolver a entrada, em meu rabo,da pica dura. Fora uma foda, muito gostosa, que me levara a ter orgasmos e achar a noite maravilhosa. Por algumas noites mais, ficamos, em motéis, até no apartamento dele, mas como não me prendo a ninguém, nosso convívio, durou apenas, dois meses, o que era um recorde para mim."
__Mesmo assim você ficaram amigos! Lembro-me bem do que ele falava a teu respeito. Era um cara legal - disse meu irmão, abrindo a porta da sala e comigo entrado no quarto espelhado.
__Sim. Um cara que nunca insistira em ficar comigo, me deixara livre para prosseguir ou não, isso me cativou. - respondi, retirando o pequeno chapéu preto, depositando no toucador. Estava cansada e pretendia tomar um bom banho com sais, afim de retirar aquele estranho odor de cemitério, que impregnava a roupa. Vi, a figura de meu irmão surgir atrás de mim e meu sangue começou a entrar em ebulição. Segurou-me pela cintura e depois de colocar o queixo em um dos meus ombros, beijou-me perto da orelha. Fechei os olhos, poios uma corrente elétrica me percorrera a medula e a pele de todo o corpo se arrepiou e eu arfei, dando sinal de que estava entrando no estado de tesão puro. Me apertou de encontro ao seu corpo e eu senti seu pau duro em minha bunda, sobre o vestido tubinho negro que comprara as pressas para a funesta ocasião.
__Sabia, que você esta uma coisa de louco? Que me perdoe o defunto, mas eu fiquei com vontade de te acariciar lá diante do caixão dele, sabia?
__Credo, que coisa mórbida mas...sabia que eu também estou com esse fogo acesso? Era algo que nunca fizemos, num lugar tão bizarro. E esse cheiro, esse odor que esta em mim toda e em você, me excita...
__Senti como estou durinho por tua causa?
__Você fica sempre que me vê...
__Mas desde ontem, esse desejo de te tocar cresceu muito.
__Será que não foi por você estar vendo,ali, frio, um dos meus casos, que me fez muito bem?
__Não, pois sei que ninguém, pode fazer mais bem a você que eu.
__Convencido...
__Hummm, esse cheiro que esta em seus cabelos é estonteante.
__Você também o sente?
__Como não sentir... -disse levando as mãos aos meus seios apertando-os gostosamente mexendo nos meus bicos.
__Por que não pega neles, livre da roupa - incentivei ele ao mesmo tempo que rebolava, esfregando a bunda em sua dureza. Paulo, desceu a frente do meu vestido e se apossou dos seios- Aaaahh...isso...adoro quando você pega neles...ooohhh...gostoso.
__Rebola mais, minha linda, rebola essa bunda maravilhosa que você tem. - ele começou a se esfregar mais ainda contra meu rabo e eu me curvando um pouco, levei as mãos até a barra do vestido e o fui puxando para cima, deixando a mostra as meias que se prendiam á cinta liga, me deixando mais sexy aos olhos de meu irmão, que agachou e desceu a minha calcinha, soltou as presilhas que prendiam as meias no lugar, e depois retirou a a diminuta peça pelos meus pés ainda de sapatos de salto alto. Beijou cada nádega e depois as lambeu, passou a língua entre elas, sem se aprofundar e depois foi até minha boceta, onde a beijou e ali levou a língua entre os meus lábios vulvar, tocando-me o clitóris.
__Oooooohhh...meu querido...mais...mais um pouco no greli...isso..aí...nossa como é bom...chupa tudo agora...aaaaahhhh...shssss...isso é bom demais...estou gozando...quero sua pica...me dá sua pica... - choraminguei, mas ele não quis me atender de pronto, só fazendo depois de me far gozar muito, mesmo assim, apenas se ergueu e com o pau ereto, o direcionou entre minha nádegas, apenas roçando sem o fazer penetrar entre elas. Era gostoso demais e me fazia sofre em tesão, onde queria me virar para o agarrar, mas ele não queria que o fizesse, tinha que ser diferente daquela vêz, ali em pé diante do toucador, sem me possibilitar deitar na cama e ver tudo pelo teto espelhado que era bem excitante. Mas se ele queria me levar a loucura, eu estava disposta a ficar, louca de prazer. Desceu sua calça e ficou ali, com a rola me atiçando, até que um impulso só, encaixou a glande em minha boceta e me penetrou. Separei as pernas para que ele entrasse em sua totalidade e me mijei toda de gozo profundo. - Filho da puta, olha o que me fez fazer...meu tesão... mijei em você...
__Aaaahhh, que delicia...bem quentinho, sua vaca, agora vou te foder como se deve...- disse iniciando um vaivém de enlouquecer. Sexo era sexo, em qualquer ocasião, mas naquele momento, estava tão profundo, dentro do quarto, que parecia uma iniciação entre eu e meu irmão. Pelo espelho do toucador eu via a expressão dele, olhando para meu traseiro, cobiçando, babando por algo que era dele, sempre fora, desde que começamos a nos relacionar.Sabia que iria me ter por aquele caminho, mas mesmo assim , parecia não acreditar e vibrava como um principiante diante deu uma foda com a vizinha, amiga de sua mãe, que o trazia para o mundo dos homens. Tirou a pica da minha boceta e e passou a bater com ela em minhas nádegas, fazendo com que a cada chibatada eu me encolhesse e inclinasse depois a bunda para ele, o atiçando, provocando, segura de que o estava levando a um patamar que nunca tivera ao me foder o traseiro.
__Põe na minha bunda com carinho...fode o meu cu...olha como ele pesca para você. -separei as nádegas com as mãos e ele me agraciou com um belo chupão nas pregas e depois, puxou da vulva toda melada, o lubrificante natural para me deixar no ponto. Quer dizer, para deixar meu cu, preparado para a invasão. Se acercou da minha orelha e balbuciou, o que me arrepiou toda:
__Pega ele e coloca no teu botão e segura para mim enfiar...segura amor?
__Claro que seguro essa pica linda...assim?, esta nas pregas como queria... Oh!
__Doeu?
__Só um pouquinho...frescura minha...vai...continua a empurrar que...hummm... aaaííí...vai amor, enfia tudo de uma só vez...- disse já jogando o rabo de encontro a pica até sentir que tudo tinha passado pelo anel e esta atolado em meu cu. Ficamos parados por um momento até que comecei a me movimentar e Paulo levou a mãos até meus seios para os acariciar. Lentamente começou a me foder o cu e eu comecei a entrar em paranoia.
__Era isso que eu estava querendo fazer em você lá, naquele lugar...
__E por que não me disse e a gente dava um jeito...ia ser incrível....aaaaaahhh...estou gozando só de pensar nisso acontecendo lá...
__Louca, gostosa...
__Sou louca por você, pela tua pica...você não sabe?
__Sim sei...sei que tem mais um que é louco por te meter a rola...
__Papai?
__Isso...já pensou ele aqui com aquela rolona que tem>
__Seria divino...você no meu cu e ele na minha boceta...oooooohhhh, só de pensar eu estou gozando- levei a mão até minha boceta e passei a esfrega-la, sentindo o caldo que que estava pingando. As mãos de Paulo saíram dos meus seios e passando pelo meu ventre se firmaram em meus quadris. Começou então a se movimentar dentro de mim, aquele pau delicioso, indicando que estava para explodir em jatos de porra quentinha que iria aquecer e deixar-me, com o intestino solto. Adorava aquela sensação que me fazia sair em desabalada para o vaso, onde despejava o que tinha que sair. Não era sempre que isso acontecia, mas quando eu não me preparava para uma sessão anal, não falhava. Senti o primeiro jato, com a fincada forte do pau em meu cu, junto com o gemido rouco de meu irmão, que se seguiu a outras ejaculadas e o meu orgasmo, acompanhou toda aquele etapa final. Assim que a ultima gota saiu, eu me endireitei, olhei para trás e fui beijada, beijada, com amor, carinho e muito tesão. Senti o pau ir escapulindo e eu me preparando para correr para o banheiro.
__VOCÊ É LINDA CORRENDO ASSIM! - gritou ele
__E VOCÊ É UM BOBO! - rebati, já entrando onde devia e fechando a porta!