Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer!

Marlene, passou a escova nos cabelos que lhe caiam aos ombros e se fixou na silhueta refletida no enorme espelho a sua frente e se analisando achou-se uma mulher, bela, que na realidade era não se podia esconder isso, uma Laureen, uma verdadeira Laureen do Canadá, o que para ela era ser a mais bela de todas com quem convivia. Seu olhar descer para os seios, pontudos, onde mamilos cerejas se destacavam e empunham ao busto um diferencial erótico muito forte. Seus olhos azuis cintilavam com duas pedras preciosas, onde se viam os mais diferenciados, desejo de serem eles testemunhas de algo delicioso que aquele corpo poderia e devia receber em curto espaço de tempo. Pegou um sutiã, peça que colocou sobre os mimosos seios e o prendeu as costas, ajeitou as alças e a taça contendo os frutos delicados e se pondo em pés, pegou uma calcinha e começou a vesti-la, colocando a mesma a cobrir o que não conseguiriam nem na frente ou no traseiro, que diga-se de passagem, lindo, enfim, começava a montar o look que usaria para sair de casa. Depois de verificar mais uma vez como estava seu visual, ele pegou uma bolsa, saiu do quarto e pouco depois fechava a porta da sala por onde saíra e em seguida o ronco distante do carro se perdia no meio da noite que começava. Atravessou,quase que a cidade toda, até que parou a meio fio e ficou por instantes a meditar se estava fazendo o correto em estar ali para aquele encontro. Ansiava em ver a pessoa, com quem iria encontrar, mas estava se achando uma verdadeira a puta, uma garota de programa que aceitara aquele convite em troca de remuneração. Tinha a vida livre, por isso morava só, não tão só com,o desejava, pois acolhia uma amiga que dividia obrigações com ela, mas mesmo assim era independente na sua liberdade, pois era a dona do seu próprio nariz. Batalhara muito para chegar a ter seu modo de vida, do jeito que desejava, quando saíra da casa onde nascera, para o mundo. Deixara para trás a mãe que muito amava, mas que por um motivo muito forte tivera que a deixar, só. Só, mesmo, não, pois a deixara em companhia do seu padrasto, com que ela firmara sua vida, desde que seu marido, falecera. Ela tinha 15 anos quando isso aconteceu e sofreu muito, mas, sua mãe 2 anos depois se envolvera em um novo relacionamento e acabou por se casar com Adriano, uma homem 4 anos mais velho que ela, que eras um cara muito legal, amoroso, compreensivo e respeitador. Assumira o lugar de pai de Marlene lhe dando todo suporte que precisava. Sempre disposto a dialogar, ele se impunha como um homem, que dedicava a esposa o que de melhor ela precisava e a sua filha, uma amizade que a deixava sempre feliz em o ter por perto, e lhe confidenciar tudo, sem esconder nada, lhe pedindo conselhos, a respeito de como agir com certos rapazes ou determinadas emoções que sentia. Sua mãe achava ótima aquela demonstração de confiança que havia. Adriano era para sua mãe, um bom amante e isso ela comprovava, quando ouvia sua mãe gemer no quarto ao lado do seu, quando era possuída por ele. As vezes de pois de ouvir o embate amoroso, Marlene ficava a pensar no que os dois faziam e ficava naquela expectativa de um dia encontra uma homem como ele que pudesse se relacionar. Não se preocupava em estar ou não bem vestida, diante dele e ficava a vontade, as vezes, desfilando pela casa com uma saia curta e um bustiê, onde deixava se ver que tinha um busto delicado, alvo de olhares dos rapazes e de....Adriano.
Demorou um pouco para ela notar que seu padrasto, a olhava de uma forma diferente quando com pouca roupa estava, ou até quando exibias belas coxas em short muito curto. Tudo bem que ela a cada momento se tornava uma mulher tentadora, dona de coxas grossas sobre pernas longas e torneadas, uma cintura que marcava muito bem sua silhueta, onde os belos seios a deixava um espetáculo, no visual mas, dai para ser notada pelo pai de forma diferente, como mulher, era muito excitante. Excitante, porque até então ela não o via como um homem comum, masa como um pai, que a amava mas, a partir dai... Marlene passou a olhar seu pai de um jeito diferente e sentir que havia um atação física, que começou a incomoda-la. Passou e ver nele um homem sedutor, que até então não conhecia e uma emoção tomar conta de seus sentidos quando o via, principalmente de bermuda, ostentando aquele volume que não era de excitação, mas normal. Um dia o pegou mijando e pensou que fosse enlouquecer diante a bela anatômica que ele expus orgulhosamente e no final do ato da micção, o espremera e balançara de um lado para om outro quase que a hipnotizando. Não deixara que ele a visse porem a cena ficara gravada na sua mente e fantasia que passou a criar em torno que que vira. Teve uma vez que, para seu desespero, surpreendera mãe com a pica na boca, chupando gulosamente o falo que estava super duro. Também, não fora nota e com isso pode assistir sua mãe lograr existo no que fazia, ao receber o esperma do seu marido na boca. Por dias ficou sempre com a imagem da chupada, indo e vindo em sua cabeça, a obrigando a se masturbar. O tempo foi passando e Marlene ficando cada vez mais exuberante e também mais a procura de flagras, que a aproximasse daquele homem, mesmo que fosse por pensamentos... Infelizmente um dia Marlene facilitou e Adriano julgou que podia, demonstrar o que sentia por ela e sem que esperasse a abraçou e deu-lhe um beijo, demorado por sinal, pois ela, correspondera. Porém houve um porém, a mãe viu a ação e teve um treco. Marlene se sentiu culpada, por ter provocado seu pai a partir para cima dela e lhe dar aquele beijo. Claro que o clima na casa ficou pesado, péssimo mesmo, sendo que sua mãe não falava mais com ela, a culpando por ter acontecido aquilo e ela acabou por aceita a culpabilidade. Saiu de casa e foi viver em uma casa alugar, que depois acabou virando sua, por compra-la algum tempo depois. Esterçou o volante e direcionou o carro para a entrada de uma garagem, se identificou no interfone e teve acesso ao subterrâneo do prédio. Após sair do elevador, percorreu um corredor acarpetado até o final e tirando do bolso do casaco uma chave a inseriu na fechadura da porta, girou e abriu, entrou no ambiente escuro e acendeu a luz . Sorriu, sentindo que sua face queimava ao ver a figura daquele homem que lhe exibia, um corpo totalmente nu, com aquele delicioso falo ereto, o brandindo com uma das mãos, demonstrando o quanto a estava desejando, já a esperando pronto para entrar em ação. Se desfez do caso e toda dengosa avançou em direção a ele, deixando no trajeto, parte da roupa que usava, ficando toda exuberante e sensual de calcinha sutiã e sapato de salto,uma diva do erotismo. O homem não tirava o olho daquele corpo, vendo-o com a lingerie que lhe enviara.
__LINDA! - gritou o homem se levantando e vindo em sua direção. Se abraçaram e trocaram um demorado beijo, onde as línguas demonstraram o quanto seus donos estavam sedentos. Embaixo o pênis endurecido, estava prensado no ventre dela, que o baixou para dentro da calcinha em meio seus pelos bem desenhados, para a graciosidade da xoxota abaixo deles. Suspirou ao senti a cabeça roçar em seu grelo, a fazendo separar um pouco as coxas para que o mesmo tomasse contato direto com sua xoxota, Em cima, a boca do homem estava fechada em torno do bojo do sutiã, apertando o bico que por ele era protegido. Marlene toda erotizada, desceu uma alça da peça e depois a outra e em seguida levou as mãos as costas e soltou aquela delicada proteção, revelando aos olhos do homem dois melões deliciosos, com aquela maravilhosa tonalidade e o bico duro o desafiando a toma-lo entre os lábios. Marlene deixou a cabeça cair para trás, assim que ele tomou seu seio na boca. Um calor forte percorreu seu corpo e embaçou sua visão. Como se estivesse com febre o corpo dela passou a queimar de febre, desejando que ele a explorasse com mais ímpeto, mas ele sabia a deixar excitada e ainda sugando-a, começou a leva-la em direção ao quarto, onde espalhara pétalas de rosas vermelhas sobre a cama. Ajoelhou-se a sua frente e com o dente desceu-lhe a unica peça de roupa que ainda ela mantinha no corpo, com isso, Marlene ficou nua.
__Fez isso para mim? - apontou para a cama com um sorriso franco nos lábios.
__Não gostou?
__Amei, amei...muito romântico...
__Você merece. ser amada em um ambiente propício, meu amor...
__Nunca ninguém me prestou uma homenagem tão linda...- disse indo até a cama e se inclinando e passou a mão sobre as pétalas espalhadas. Não demorou muito para sentir que suas nádegas eram separadas e uma língua percorreu seu rego, ignorando as pragas que se contraíam ansiosas por serem tocadas, porém quem recebera a atenção especial, foi a boceta que estava ali bem abaixo e a língua se dirigiu para ela, começando a lamber a delicada parte, que separou e foi direta para a entrada da vagina, bem umedecida, saboreou com prazer aquele caldinho que escorria da abertura carmim descendo para o botãozinho cereja que brilhava em meio aos lábios da vulva aberta. Marlene soltou um gemido e empurrou a bunda de encontro ao rosto do homem, que a lambia e rebolou, se divertindo com o que fazia. Se virando.ela caiu sobre a cama sentindo as delicadas e frescas pétalas, nas costas. Com as pernas abertas, ele recebeu o carinho do homem ajoelhado entre elas, cuja boca estava se apoderando de toda a área do genital dela, a levando ao clímax, fazendo-a gozar em abundância. Levantou-lhe ambas as pernas e ao separar suas nádegas, foi desta vez direto com a ponta da língua em seu cu. o que a levou a abraçar as pernas trazendo-as até encostarem em seus seios e assim franqueando mais o rego para as devidas lambidas.
__Cu, lindo e saboroso...todinho meu...como senti falta dele...
__É todinho para você, papai...
__Filha...como eu te quero... -disse Adriano, lambendo mais uma vez o cu da filha que vinha sempre á aquele aparteamento, que era cedido a seu pai por um grande amigo que tinha, para os seus encontros amoroso com ela.
   Marlene, sempre que vinha ali ao encontro do pai, se sentia uma mulher poderosa, por estar dividindo com a mãe os direitos de prazer com um único homem Adriano se padrasto que se preparava para penetra-la. Sentiu a boceta ficar tomada por aquele volume endurecido que parecia querer entrar em seu útero e sair pelo umbigo. Contraiu os músculos, pressionando um pouco a pica dentro de si e descarregou sobre ela, seu suco quente. Agarrada a ele, Marlene se deixava possuir e quando mordiscava sua orelha sussurrava:
__Hoje, quero dar o meu cuzinho ao meu papaizinho querido...enfia essa rola deliciosa na minha boceta e depois fode o meu rabo...
   Mesmo preso ali em sua xoxota, ele estava querendo era comer o cu da filha, pois da ultima vez que estiveram juntos ele não conseguira, a tempo, lhe foder o cu mas se lembrando daquele fato passado, tirou o pau da boceta e o levou até o rego, da filha, que o ajudou a manter a cabeça da rola no lugar certo, que foi se aprofundando em meio as pregas que se abriam. Quando a cabeça entrou ela deixou de segurou a pica e abraçando o pai pelo pescoço, elevou um pouco mais o rabo e permitiu que a rola entrasse até a metade, Gemeu, mas acomodou tudo aquilo com galhardia, sentindo o pau subir e descer dentro do seu reto e assim ficaram, se comprimindo, se beijando, as unhas dela arranhando as costas do pai, descendo até onde alcançava, a bunda de Adriano. Não demorou muito para que ambos sentisse que a hora do gozo chegara e assim ficaram mais unidos, apenas movimentando as parte inferiores dos corpos, até que o a ejaculação se deu, fazendo Marlene vibrar intensamente, até o ultimo jato. Se beijaram por algum tempo, até o pau amolecer e sair do cu da filha. Era a primeira etapa que estava concluída, pois a noite ainda era criança e havia muitas metidas por ela a fora!
Foto 1 do Conto erotico: Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer!

Codigo do conto:
119082

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/06/2018

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2