Meu cu ao meu irmão, com carinho, já que a namorada dele não quis dar o seu!
Nunca me imaginei, dando a bunda para meu irmão, não por preconceito, apenas não me imaginei, mas estava ali, de quatro, bunda empinada, cu a mostra e ele se preparando para me azeitar o rego e enfiar a pica no meu rabo. Vinha, me esquivando daquele encontro a muito tempo, por não me imaginar com capacidade para receber a pica dele em meu rabo. Dava para os rapazes com quem saía, pois adorava como curto ainda, um delicioso e sofrido sexo anal. Tudo tem uma pitada de masoquismo em mim e eu gosto de sofrer. Acreditem, o meu objetivo, era dar para meu pai, que andava me olhando com um olhos de glutão, sempre me pedindo que sentasse em seu colo, o que eu adorava e mamãe ria de tudo aquilo, mesmo quando eu me levantava e ele apresentava aquele volume em sua bermuda, indicando que estava de pau duro. Eu desejava chupar a rola dele e beber toda a porra que pudesse extrair, mas não dava em cima dele, apenas o excitava e ficava nessa excitação também. Comecei a perceber que minha mãe sempre desejara que eu e papai tivéssemos um caso, bem diante dela, o que me assustava a ideia, mas me excitava. Teve até uma vez que ao sair do banheiro, apenas enrolada em uma toalha, fui e me sentei em seu colo, fazendo movimentos para que sentisse até a parte não seca do meu corpo a...xoxota. Mamãe olhava balançava a cabeça, sabendo o que estava acontecendo. Só não foi explicito naquele dia por falta de coragem de minha parte, mas a melhor coisa que aconteceu, foi quando eu me dirigi para meu quarto a fim de me vestir e meu pai foi atrás. Quando me viu tirar a toalha, ele alisou o pau sob a bermuda e se aproximou me pegando por trás e encostando a sua dureza, que tirou para fora, na minha bunda. Fiquei quente como se tivesse febre, e suas mãos em meus seios,eram ainda mais excitantes e ele fazia o que podia para que meu mamilos ficassem duros. Alisou meus pentelhos e chegou a tocar em meu grelo me fazendo gemer e separar as pernas, porém, não deu sequência, apenas me deixando ali, tremendo de tesão e se retirando, quase que correndo. Frustrada, comecei a me vestir e quando fui para a sala, ele estava assistindo televisão, como se nada tivesse ocorrido em meu quarto. Fiquei com raiva e assim foi a noite toda, até que meu irmão chegou com a namorada, que quase sempre dormia lá em casa, onde fodiam a vontade. Naquela noite não fora diferente. Estavam trepando , com a porta ligeiramente aberta, não deviam ter percebido isso e trepavam furiosamente, com meu irmão enfiando seu imenso pau na boceta da garota que gemia como uma cadela. Fiquei olhando o vai e vem da rola, me excitando muito. O que me decepcionou, foi o momento em que meu irmão quisera dar uma bela fodida no cu da menina e ela recusou, dizendo que não queria perder as pregas para rola dele. De fato era um rola para não se ficar achando que a levaria para o rabo numa boa, era igual a de papai, apenas mais...dura...mais empinada para o umbigo, o que não acontecia com a de papai, devido a idade, mas mesmo assim ainda dava para se sentir o seu volume. Discutiram e ela disse que iria embora caso ele insistisse e ele insistiu, mas o que eu ouvi me deixo na boca de espera. Ela dissera a ele por que não vinha foder o meu cu, já que desejava comer um, porque no dela ele não ia botar o pau e se levantando foi pegar suas roupas e começou a se vestir, pois iria cumprir o que prometera. Assim que saíram, pois ele pelo adiantado da hora, fora levar a jovem para casa, me deitei na cama do meu irmão e ali fiquei me imaginando levando rola na bunda. Acabei dormindo e só acordei quando meu irmão me sacudiu assim que voltou. Fiquei sem saber o que fazer, mas vendo o jeito que ele estava acariciei sua mão e lhe disse: __Se ela não quis lhe dar a bunda, quem sabe você se procurar bem, não ache alguém que o deseje receber no cu... Ele me olhava sem entender o que eu quisera dizer, Depois que sai dali, comecei a evitar de ficar a sós com ele, por achar que tinha conseguido decifrar o que eu dissera. Os dias foram se passando meu irmão acabara com o namoro, por não se sentir confortável com uma pessoa que se recusava a dar o cu a ele. Como desejava dar para meu pai, eu não estava nem ai para ele, mas o ver naquele estado de desânimo, me ocorreu a ideia de dar o cu para ele. O mais interessante era que ele podia comer o cu de quem desejasse, mas aquele, não, da garota que amava o deixara sem ação com as outras e eu queria restaurar sua auto estima. Deixara um bilhete sobre sua cama e esperava que ele obedecesse o que estava ali escrito. Em meu quarto, fiquei nua, assim que consultei o relógio e me posicionei. Não demorou muitos minutos e a porta do quarto se abriu. dando passagem ao meu irmão, que ao me ver de cu para cima, estancou e ia recuar, porém o chamei: __Ela não disse que você devia foder o cu de sua irmã...venha e foda ele, esta a sua disposição...só não se apresse, pois quero curtir essa enrabada...vem,, vem foder meu cu...não é lindo, não te deixa excitado? Ele, fechou a porta e se aproximou, logo estava beijando minha bunda e depois o meu cú era chupado e quando menos esperei, senti a cabeça da rola, nele encostar. Lhe passei um tudo de gel que mantinha debaixo do travesseiro e ele entendeu, pois me lubrificou e a seu pau também, depois o firmou em meu cu e com carinho, foi me penetrando. Eu suava, desejando que tudo entrasse, e apesar da dor que sentia, estava delirando de prazer. Depois de longos segundos, ele colocou tudo dentro do meu rabo e ficou apenas me alisando as costas e as nádegas. Quando iniciou as estocadas, eu as suportei galhardamente e passei a gozar. Não sabia por que, mas não deixava de pensar em papai, com sua pica, me fodendo o cu e nossa mãe ajudando, fazendo carinho, me deixando a vontade. Por mais de meia hora, tive o cu invadido, até que foi recheado de porra quente e muito viscosa. Assim que se retirou do meu cu, o mesmo começou a fazer um barulho estrepitoso, ao mesmo tempo que expulsava a gala de meu irmão, que caiu aos pedaços sobre o lençol. A porta se fechou e ele se foi, sem dizer uma só palavra, mas eu estava ali ainda de cu para cima, vamos dizer, peidando porra que iam longe sobre a cama!
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