Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar!

Havia saído com papai a fim de fazer umas compras. Ficamos rodando por todas tarde, sem conseguir descobri um local que fosse favorável as nossas intenções de compras. Uma chuva torrencial começou a cair e ficamos preocupados, pois era indício de alagamentos e transito carregado. Para chegar onde morávamos, tinha-se que passar por um lugar que não dava pé, no dia que se chovia, e isso nos preocupou. Ficamos abrigado em uma lanchonete, onde víamos a chuva engrossar cada vez mais. Já passavam das 23 horas, quando desistimos de voltar para casa, e com isso após ligarmos para alertar que não havia condições de tráfico e que procuraríamos um lugar para nos abrigar até que tudo ficasse trafegável. Meu pai, sugeriu que nós nos abrigássemos em nosso carro, só que o conforto seria bem razoável, então resolvemos ir a um hotel que havia ali por perto, só que esbarramos em um novo problema, falta de um quarto com duas camas, só havia um com uma cama de casal. Nos olhamos e eu dei de ombros assim acabamos ficando com aquele quarto. Era pequeno, mas muito confortável, com tudo muito bem asseado. Meu pai, se apossou de uma das coberta e aproveitou uma almofada que estava enfeitando o centro da cama para fazer de travesseiro e foi para o carpete dormir. Os relâmpagos iluminavam todo o ambiente e eu como sou super medrosa quanto a eles fiquei na cama e sobressaltada quando os mesmo se sucediam. Não conseguia conciliar o sono, estava agitada e tremia muito com os estrondo que ocorriam parecendo estar ali dentro do quarto e num deles, acabei por me lançar sobre meu pai no chão, me metendo sob a coberto me encostando nele e foi ai que para mima surpresa, que o senti nu, pois não estava a fim de acordar e estar com a roupa amassada pela manhã. Foi uma susto, que meu pai nem ligou, pois não contava com a minha ida para onde fizera sua cama. O que no momento achei até engraçado, foi me deixando com um tremendo tesão, estar ali a poucos dedos do corpo nu de meu pai, eu que em meus 22 anos nunca havia visto ele sequer de cueca, quanto mais nu. Meu pai assutado com aminha chegada, tratou de pegar a calça para esconder as partes, mas não evitou de que eu visse o que era o corpo dele, bem feito, com aquela idade, 54, com muitos pelos pelas costas, onde descia até suas nádegas e como um" casaco" guardada as proporções, Fiquei de costas, depois de apreciar tudo , já tremendo, não pela chuva, mas estar ali junto do corpo nu de meu pai. Um calor intenso tomou conta do meu corpo e um suor frio surgiu. Havia um espaço criado entre nós sob a coberta, evitando que nossos corpos se tocassem. Procurei dormir e estava já conseguindo, quando senti que meu pai havia se virado e encostado em meu traseiro, estava teso, o que me fez arregalar os olhos, com muito cuidado, levei a mão atrás e no lugar do contato, senti toda aquela massa rígida que me espetava o rabo, era o pau duro do meu. Fiquei apavorada, sem saber se soltava ou se continuava a segurar na rola que estava mexendo com meus brios. Para me deixar ainda mais confusa, os braços dele penderam sobre meu corpo rebuscaram em minha blusa, procurando meu seio. Acendeu então o sinal de que algo eu não estava entendendo, foi então que decidi me virar um pouco e ver o rosto de meu pai. Os olhos abertos, confirmavam as minhas suspeitas, de que ele estava consciente do que estava fazendo, até do pau duro que assim ainda permanecia. Ele ousadamente, aproximou o rosto e antes que eu pudesse reagir, me beijou e agarrou um seio sobre a roupa. Eu devia estar sonada, fora do plano espiritual, maluca ou meramente carente naquele momento, pois me agarrei a ele e devolvi o beijo. Nos embolamos ali no carpete e assim que nossa boca se separam, eu atrevidamente o esbofeteei e me levantado, comecei a me despir com ele me olhando, até me ver nua, como ele estava, ai me dirigi para a cama e o chamei para vir até mim. Papai, veio, e eu separei as pernas mostrando a minha xoxota, aberta, que se contraía, enquanto eu espremia os seios com as mãos, estava com muito tesão, mandando os bons princípios a merda, queria naquele momento foder com meu pai, como mero homem, sem parentesco. Olhava para o pau dele, que por sinal lindo e me empolgava pensar que logo estaria entrando em minha boceta, para me fazer feliz. Vendo que eu olhava diretamente no pau, o trouxe para mim e me deixou tomar e na boca. Era um pau, delicioso, com uma glande fina e o corpo da rola que ia engrossando até chegar na base, onde os ovos peludos estavam. Me imaginei levando aquela rola no cu, devia ser uma delicia pensei e assim fui chupando até que a cabeça encostou na minha garganta, fazendo até uma certa cócega, que me deixou toda arrepiada. Papai segurou minha cabeça e começou a me foder a boca, com estocadas firmes que faziam barulho de querer por tudo para fora, minha boca estava cheia de saliva viscosa que molhava meu pescoço e desci apara os seios, onde eu a passava deixando tudo molhado. Os bicos dos seios estavam todos durinhos e sensíveis e a vara entrando e saindo da minha boca, retratava o que estávamos dispostos a fazer. Meu pai tirou a pica da minha boca e foi para a minha boceta, que tomou na boca, primeiro me dando um tremendo beijo nela, onde a língua começou a fazer o trabalho que dela era exigido. Papai estava empolgado chupando minha boceta que já despejava toda a minha gala em sua língua, teve um momento que eu senti a ponta do dedo de meu pai, tocar meu cu, o que o fez se contrair e eu soltar um gemido bem acolhedor. Vendo que agradara o toque, ele insistiu em penetrar ali, e eu forçando, fazendo pressão, conseguia abriu o cu e deixar o dedo entrar. Estava divino maravilhoso, me fazendo levantar mais asi pernas e as abraçar junto aos seios, assim facilitando que papai além de me chupar a boceta, e ficasse brincando com o dedo dentro do meu rabo, estava uma delicia e eu gozava sem reservas. Tinha um desejo, queria naquele momento receber a pica do meu pai dentro do meu cu, antes dele me penetrar a boceta e lhe pedi:
__Pai...fode meu cu...agora?
    Ele me virou de bunda para cima, e separando minhas nádegas, deixou a língua me fazer uma caricia anal e ali no meu cu deixar uma boa quantidade de saliva. Melou a cabeça da rola , já querendo a pressionar em minha pregas e eu empurrei a bunda de encontro ao meu maior desejo e aos pouco fui sentindo o cu ser penetrado e aquela delicia esquentar meu anel, para depois começar a me deixar com o cu dolorido a medida que a parte mais grossa da rola ia penetrando. Quando tudo entrou, eu senti os pelos de meu pai tocando minha bunda. Olhei para trás e vi o rosto do meu pai sério, concentrado no pau dentro do meu rabo que estava começando a empinar. Me pai me segurou pelos seios e começou a foder meu cu e ai, entre estrelas de dor e gemidos de prazer, eu estava sendo enrabada, ficando com o cu largo e deixando se ouvir aquele barulho de ar que escapava de dentro dele. Os relâmpagos se sucediam e vinha as trovoadas, mas eu mal me preocupava com o fenômeno meteorológico, pois estava concentrada na rola que me fodia o cu. Separei bem as pernas e levei a minha mão a esfregar o clitóris, o sentindo bem saliente e concentrando as estocadas com a estimulação do meu grelo, enfiei dedos na boceta e pude sentir através da fina parede desta para o reto, podia perceber o pau indo e vindo, até as nervuras dele dava para se notar, o que me deixou mais ainda sensível a tudo que acontecia, até á aquele tempestade que caia e eu a estava achando maravilhosa. Assim que meu pai segurou em meus quadris, eu levei as mãos até os seios e os acariciei, deixando-os melado da minha gala e cheirando muito á minha intimidade. Teve um momento que meu pai retirou toda a rola da minha bunda, agindo assim de forma torturante e eu lhe pedi que a desse para mim chupar, pois queria senti o gosto do meu cú. Chupei aquele pau delicioso como se fosse o melhor dos picolés e o deixando bem molhado permiti que fosse de novo introduzido em minha bunda. Gozei, e meu pai gemeu, urrou e se aprofundou em meu cu, quase que me machucando, mas era por puro prazer e não me aguentando mais comecei a mijar fartamente, quando meu pai anunciou que estava gozando. Era a sensação mais incrível que eu estava vivendo em toda a minha vida. Ele mesmo gozando, não parava de me foder e me arrastou para o meio de toda aquela umidade, onde eu desejava que ele nunca acabasse de foder minha bunda e assim ficamos por mais um tempo, entre orgasmos sucessivos e o suor que banhava nossos corpos, até que cansados sem poder mais continuar, ele de deixou cair de lado e o pau escapou.
   Encarar minha mãe, fora difícil, pois a coitada ficara aquela noite só, enquanto que eu e papai fodíamos num incesto declarado mas não explicado, afinal ele me desejava antes e eu a ele, ou fora resultado daquele tempestade horrorosa?
Foto 1 do Conto erotico: Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar!

Codigo do conto:
119731

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2018

Quant.de Votos:
17

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