José, andava de um lado para o outro, na sala, alisando o pau sobre a cueca, Suava e sabia que podia se dar mal, mas não aguentava mais, até seu sono havia desaparecido diante da tensão em que vivia. Precisava tentar, apesar de temer o resultado da sua audaciosa empreitada. Coçou a bela cabeleira, passou o canto da mão nos lábios e olhou para a cueca estufada, uma dorzinha de cabeça começou a perturba-lo ainda mais, Sentiu que a boca estava seca e por isso foi para a cozinha, abriu a geladeira e pegou a jarra com água gelada, colocou em um copo e a bebeu. Encostou-se na pia, lavou o copo e depois saiu sem um rumo, só que ao passar por uma porta, parou, pensou um pouco e em seguida, tocou na maçaneta da porta e a abriu, entrou e apenas a luminosidade de um abajur, permitia que se visse o interior do aposento, onde duas camas haviam, uma vazia e na outra, existia um corpo de mulher semi nu, que estava debruçada sobre travesseiros, onde um deles estava entre suas perna, com o que a protegendo de alguma profanação. Podia se ver que ela estava com a calcinha enterrada no meio da bunda. A mulher estava bem a vontade, de braços abertos, ressonando compassadamente. José se aproximou do corpo e ficou olhando para o mesmo, depois tomando coragem foi até a mulher e a com cuidado levantou-lhe a peça do baby doll, deixando mais que a descoberto a bela traseira dela. Sentiu um nó na garganta e o pau latejar, olhou para todo o corpo e vendo a mão dela semi aberta, se aproximou dela e sacando o pau, aproximou e pousou com carinho, a cabeça da pica na palma da mão dela. Começou a roçar a glande, num vai e vem bem cadenciado para não acordar a mãe, ficou aflito em dado momento em que a mão pareceu se contrair, chegando a aperta seu pau, mas depois de segundos, se abriu de novo e ele pode continuar a fazer o que vinha fazendo, até levar e depositar na palma da mão seus ovos e novamente a mão teve uma reação. Se reclinou mais sobre o corpo da mãe para ver se ela estava realmente dormindo e como sempre, não notou nada de errado para que não houvesse a continuação daquele ato. Achou que era uma reação normal pelo que via a diversas noites acontecendo ali naquele quarto. Muito excitado, ele foi até a mão e começou a dobrar dedo por dedo sobre seu pau, e assim os segurando de leve para n ão acordar a mãe, começou a se movimentar como se estivesse dentro de uma boceta e não precisou de muitos movimentos para passar a ejacular um grande quantidade de porra, que melou a mão da mãe e parte da sua bunda, onde a mão estava direcionada. Foi até a outra cama e tirou a fronha, com a qual procurou limpar os vestígios do que acontecera, limpou o pau e satisfeito foi se deitar. O que ele não sabia, era que Maria, estava acordada, esperando por aquele ato do filho, que de a muito se repetia na calada da noite. Virou-se, um pouco para o lado em que a cama dele estava e vendo-o já ferrado no sono, sorriu, movimentando a mão onde ainda havia resquício de porra, cheirou e depois lambeu o que ainda tinha por entre os dedos, depois levou a mão dentro da calcinha e a esfregou na boceta já melada. Tinha que resolver aquela parada, quando na noite seguinte a mesma coisa se repetiu. José não notou que ela ela estava em outra posição que não as habituais, mas a mão estava ali a sua disposição, e até os seios da mulher ele podia ver bem, já que ficara de fronte para ele, Com os olhos semi cerrados, ele via a manobra do filho para colocar o membro em sua mão e dobrar seu dedos sobre ele. Admirou´se de sentir que a pica dele a atraia demais, ainda mais naquele momento que estava a poucos centímetro de sua boca. Desejou o receber nela, mas se conteve aproveitando para observar aquele vai e vem da pica em sua mão, mas não resistiu muito e o segurou com firmeza. Se divertiu um pouco com o apavoramento do filho, tendo a pica presa em sua mão sem suspeitar de que ela estava bem acordada,porém quando revelou isso a ele se levantando, pensou que o rapaz ia ter um desmaio. Direcionou a boca para pica dele e a abocanhou, ouvindo dele um gemido que m,ais pareceu um urro, Sugou com força e foi deixando a boca receber todo aquele talo, até a glande encostar em sua garganta, onde desejou que ele gozasse, Enquanto movimentava a cabeça naquele vai e vem, segurava os ovos do rapaz, brincando com eles, depois por baixo, levou a mão até o rego a procura do seu cu. José a principio ficou cabreiro com aquela atitude da mãe, mas era ela, sua mãe, que estava com sua pica na boca, não tinha nada demais e franqueou as pregas para receber o invasor. A mulher torou a pica da boca e a trouxe até os testículos os engolfando de forma que sentiu sua textura. Olhou para o filho com carinho e disse: __Quer foder a mamãe, quer... __Se você deixar eu quero... __Então vem meu caralhudo, enfia essa pica na buceta da mamãe, vem delicia... Sem ainda compreender que era sua mãe que se estirava e abria as pernas, expondo a linda buceta o chamando para entrar nela, que estava ali a sua disposição. Não perdeu tempo e se infiltrou entre as sedosa coxas da mãe e levou a rola para a penetrar. Entrou na gruta bem lubrificada e desesperado começou a fode-la.Maria se abraçou ao filho e levantou as pernas, o que fez lele ir mais profundo com sua rola na buceta dela. Gozava sem parar ao pensar que era a pica do seu filho que lhe dava aquele imenso prazer. O rapaz, não cansava de dizer que a amava e os beijos que dava na boca dela e as chupadas nos seios eram a demonstração de que realmente ele a amava. Ela o cavalgou, subindo e descendo no pau do filho com rapidez, se envolvendo em todo aquele tesão que reina no ar. Um caldo intenso molhava os pentelhos dele que n ão estava preparado para ficar tanto tempo dentro da buceta dela, desejava ir até seu cu, mas não deu tempo e a agarrando, a fez tombar para o lado e se deixou descarregar sua energia seminal dentro da vagina latejante.Maria, não o deixou sair de dentro dela, apenas puxou uma coberta sobre os corpos e entre beijos em seu cabelo, o ninou até que ambos dormiram. No dia seguinte ao acordar, apenas, foi entendido que deveria terminar o que não tinham conseguido durante a noite e por isso ela se virou de bruços, levou saliva até o cu e depois deu uma bela chupada na rola do filho a deixando bem molhada e deixou ele agir, quando o mesmo ficou com o pau entre suas nádegas e encontrou o cu sequioso. Mordendo o travesseiro, ela sentiu a dor da penetração anal, até os bagos encostarem em suas nádegas, ai pediu ao filho que não esperasse ela se acostumar com o tarugo no cu e fodesse com força fazendo a cama ranger.José, naquele êxtase total, mordia a nuca da mãe que gostosamente gemia, sentindo as estocadas do filho em sua bunda. Quando recebeu a porra do filho no cu, Maria chorou, não de tristeza, mas de alegria por saber que seu filho fora estupendo, na noite e naquele começou de dia. Depois, quando a pica saiu do seu cu, ela se levantou foi se lavar e na cozinha preparou o café da manhã para seu filho amado e ao marido que não tardaria a chegar de mais uma jornada noturna de trabalho.
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