Não era a primeira vez que André e sua irmã Marcela, saiam para um passeio, de muitos dias, fora dos seus domínios. Mais que irmãos, eram amigos antes de mais nada, inseparáveis que sempre estavam programando coisas diferentes que pudessem aproveitar. Gostavam de fazer trilhas se emprenhando por florestas urbanas, sentindo no ar o despoluimento ambiental e sentindo que ali, em meio aquela selva de concreto, o ar era mais puro de se respirar. Era como se fossem o Adão e Eva da era moderna, inicio de uma nova realidade. Marcela desta vez tomara a frente e se programando de uma forma mais desprovida e de uma maneira mais radical, decidira que iriam para a casa da tia no interior e que levaria alguém, sem mencionar que era o irmão. A tia até brincou com ela se referindo a um possível caso, Marcela riu, pois sabia que seu irmão era o queridinho dela e que quando visse iria se arrepender do que falara. Nunca passara pela cabeça dela que poderia ter um caso com o próprio irmão. Quando chegaram a casa dela, num pequeno mas agradável sitio, a mulher ficara constrangida por falar o que dissera a sua sobrinha. __Puxa vida, Marcela, você podia ter falado que era seu irmão a companhia e assim não teria ouvido o que falei. __Não se preocupe tia, como vê impossível ser o que você disse. A recepção que tiveram, expressava a alegria que aquela gente humilde do interior dispensava aos seus sobrinhos. Dna Ivone era uma mulher que tinha tudo que uma boa camponesa podia ter, a cordialidade e alegria natural de quem vivia bem com toda aquela natureza maravilhosa. Uma mulher bonita, que mantinha as curvas em dia, uma bambolear de quadris que não fugiram aos olhos dos sobrinhos, que comentaram depois, quando o rapaz quis saber o que a tia falara a seu respeito.Marcela não ocultar nada e ele ficou corado. Nunca pensara em sua irmã com desejo, apenas grande amizade de irmão. Mas aquilo, despertou nele um olhar mais aguçado em cima do corpo da irmã. Era a primeira vez que analisava-o com um olhar bem mais critico e sentiu que uma leve ereção se anunciara. O que ele não notara era que sua irmã também passara a analisa-lo desde que ouvira o comentário da tia. Naquela noite, para deleite do casal, haveria uma pequena comemoração, ali onde podiam ouvir música caipira e poderiam até dançar. Diante de uma enorme fogueira que acenderam nas cercanias da casa, algumas pessoas dali de perto, que havia sido convidadas, chegaram entre elas muitos rapazes e moças, que ficaram assanhadas com a presença de André, enquanto que os machos se interessaram em conquistar Marcela. Uma bebida quente, ajudava as pessoas a se soltarem e não demorou muito para os dois irmãos estivessem dançando. Quando depois de muitas cantigas, inclusive as músicas moderna de cunho sertanejo, foram tocadas, André teve a oportunidade de dançar com a irmã, e pela primeira vez, ele sentiu que o corpo da irmã era mais gostoso de estar junto ao seu, que de seus cabelos vinham um perfume excitante que se destacava com o cheiro da lenha queimando. Viu pelo decote dela os seios que nunca tivera a oportunidade de os analisar do modo como estava fazendo, e aquilo foi dando resultado em uma ereção incontrolável, que Marcela percebeu e se concentrou em sentir, quando deixou-se apertar mais ao corpo do irmão. Suspirou forte e movimentando uma das pernas entre as dele, roçou com força em seu pau, naquela altura bem duro. Não queria desgrudar daquele corpo sentindo que algo estava melando o fundo da calcinha. A bebida feita com aguardente e gengibre, era saborosa, mas embriagava e os ânimos estavam ficando bem quentes, pois muitos casais haviam se formado e alguns deles tinham desaparecidos em meio a escuridão do pomar. Marcela ficou com vontade de tirar quela situação a limpo, nunca pensara em André daquele jeito, mas diante de o sentir excitado, ficara também e queria saber se teria coragem de se entregar ao irmão, por isso se despediu do pessoal e foi se recolher ao quarto que lhes fora inocentemente destinado. No quarto se despiu, enfiando-se debaixo da coberta a espera do irmão. Sua xoxota estava melada e ela sabia o porque daquilo, levou um dedo até o meio dela e o deixou ficar ali mexendo em seu grelo. Os bicos dos seios estavam duros e sensíveis ao toque e ele a ficou ainda mais excitada ao toca-los. Estava ali entretida na sua masturbação quando ouviu passos e achou que chegara a ora de se virar de costas para a porta , deixando a coberta levantada possibilitando que sua bunda ficasse visível. Fingia dormir. André, abriu a porta e se deparou com aquele visual deslumbrante da bunda da irmã exposta. Tirou a roupa e ficou nu também, ia se deitar mais a visão do rabo de Marcela, o estava deixando perturbado e por isso foi até ela, ficando por um tempo parado, olhando e até desejando tocar em sua bunda mas, pegou a barra da coberta e a puxou para cobri a quela nudez tentadora e em seguida foi para sua cama onde se deitou , mas não conseguiu conciliar o sono, sempre olhando para a outra cama, sabendo que sua irmã estava ali deitada , totalmente nua. O pau duro começou a incomoda-lo e ele passou a alisar o pinto e logo uma punheta estava sendo batida. Esporreou e se limpou, virou de lado e acabou por adormecer No dia seguinte, acordaram com o cheiro de café e logo batidas na porta os fizeram despertar de vez. Tanto Marcela com André, não conseguiam se encarar e a tia notara isso. Os dois saíram para visitar toda a propriedade e se isolaram dentro da mata. O sol já estava bem alto no céu, quando pararam para descansar e saborear as frutas que pelo caminho foram apanhando. Ainda estavam perturbado um com a presença do outro. André olhou para as coxas da irmã exposta pelo short que estava vestindo e notara pela primeira vez quão belas eram e sentiu vontade de toca-las e sem pensar muito tocou em sua mão. Marcela estremeceu e quase que retirou a mão de onde estava, mas ao fixar o olhar no do irmão, percebeu que uma centelha diferente faiscava. Viu o irmão se aproximar e ela não fugiu, ao saber o que ele ia fazer, a mão dele estava na sua coxa e pressionava. André primeiro resvalou seu lábios nos dela, como que temendo uma recusa, mas ao perceber que ela não recuava, a beijou com tesão instalado. Quando as bocas se separaram, apenas se olharam e sem nada dizer, ele a deitou na relva e desabotoou o short que ela usava e enfiou a mão dentro dele, dentro da calcinha, sentindo nos dedos os pentelhos da jovem. O toque do dedo em sua genitália, a fez estremecer e quando sentiu na bunda a grama, ainda umedecida do orvalho da noite, percebeu que não tinha mais volta e com isso ajudou a se livrar também da calcinha. André se aproximou daquele reduto, e colou a boca em sua xoxota, a agitando e quando a mesma suspendeu a blusa, os seios apareceram com seu bicos eretos que teve dedos os torcendo levemente enquanto se deliciava com o sabor da boceta da irmã, onde a língua estava penetrando a vagina que deixa escorrer o suco feminino, passou a língua em toda a extensão da vulva, lambendo os grandes e pequenos lábios. Bebia o néctar dos deuses do prazer e quando se livrou da calça, da cueca e exibiu seu pau super duro aos olhos de Marcela, esta ficou em êxtase total, diante do pau que não parava de vibrar. Trouxe a ela a pica, que ela segurou beijou a cabeça, e depois se dirigiu aos ovos que tomou entre os lábios um após o outro e depois voltou a glande, que engolfou e deixou deslizar até que atingisse a sua garganta.Teve um leve sufoco, retirou um pouco a boca da rola e depois a foi inserindo novamente até ver que podia com ela ali ficar por mais tempo, enquanto sua mão segurava mexendo nos ovos que estavam no saco escrotal. André, retirou o pau da boca da irmã e começou a bater com ele em suas bochechas até elas ficarem bem coradas. Marcela ria e tentava com a boca aberta tomar á boca a rola novamente até conseguir. Mamou como se fosse extrair dela toda vitalidade do irmão. Quando o rapaz foi de encontro ao seu sexo, ela se abriu mais e o recebeu, com aquela fisgadinha peculiar a penetração, cuja boceta engoliu a vara endurecida, até os pentelhos se misturaram. André segurou nos seios da irmã e desceu a boca neles, antes de iniciar as estocadas na sua boceta. O abraço que deram era para unir mais o que já estava unido em seus corpos, não havia conversa, apenas p desejo falava mais alto e ela recebia a rola do mano, dando a sua perereca com todo amor que podia dispor, gozava abertamente, gemendo e se agarrando as costas de André. Nada era mais gostoso que logo pela manhã, matar a vontade que crescia dentro dela, desde a primeira conversa que tivera com sua tia, relacionada com o que ela supunha ser um caso seu. André olhando para ele com ternura, saiu de dentro de sua cona, ajudou ela a se levantar e a fazendo ficar de costas para ele a afez se inclinar para frente, se apoiar no troco da árvore, empinar a bunda para ele, que foi a lamber ali, no rego e brincar com a ponta da língua, nas pregas que se contraíam, lambeu até que o cuzinho teve uma pequena dilatação onde enfiou a língua, ouvindo ela gemer forte. Meteu os dedos na boca, bem fundo, até retirar um certa quantidade de saliva viscosa, a atuando como lubrificante. Melou também a glande e depois aproximou a mesma do rego dela e se inclinando sobre seu corpo, lambeu e mordiscou sua nuca, ao mesmo tempo que encostava no cu dela e empurrou, firme, a pica que começou a penetrar, enquanto ela Marcela estava entretida com as caricias em seu pescoço e ouvido. Mal teve tempo de sentir a penetração e a rola toda se alojara no seu reto, ficando a pulsar. Com uma mordida em seu ombro, André, começou a estocar e foi o fazendo até adquirir um ritmo de coito anal. Marcela tentava abraçar o tronco da árvore, para dar maior sustentação as metida que dava. André, retirou a pica, e cuspiu na glande depois voltou a enfia a rola naquele buraco que ia se fechando, depois de algumas estocadas, se grudou a sua bunda e estremecendo, gozou no cu da bela moça. Mais soltou, voltaram para a casa dos tios, na hora do almoço, que por sinal devoraram com uma vontade extraordinária, pois o sexo praticado lhe abrira o apetite. Os dias que ali ficaram, foram os mais deliciosos que tiveram e quando voltaram para a cidade grande, eram mais que irmãos...amantes por fim.
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