Meu irmão era foda!

O dia estava lindo, amanhecera com o sol despontado no horizonte em meio aquele amarelo ouro, prenunciando um tempo excelente. Pulei da cama e só de calcinha abria a janela do quarto sentindo aquela rajada fresca da brisa que vinha em direção ao quarto. Levei as mãos aos seios que se arrepiaram com o frescor da manhã e vi os mamilos tesos. Me perdi em pensamentos, que levavam eles a boca da pessoa que viria me visitar. Minha nossa, que loucuras eu esperava para quando ele chegasse e me tomasse em seus braços forte e colasse seus lábios nos meus, fossem os de cima ou os debaixo que estavam ocultos entre pentelhos e duas colunas forte de coxas, adornadas de penugem aloirada, que sabia ia ficar arrepiada. Desci a mão até os pentelhos, dentro da calcinha, e acariciei os mesmo e a seguir toque o meu ponto de ebulição, abrindo as pernas, fechando os olhos e tremendo com a chegada do prazer, bem lá no meio da minha xoxota. Ah, o dia ia ser lindo e maravilhoso. Corri, em direção ao banheiro, já deixando a calcinha pelo trajeto. Me soquei debaixo do chuveiro e a água aquecida, me deixou mais ligada, e assim me ensaboei, tirei toda a inhaca da noite e em seguida uma toalha felpuda me secou.O atrito do tecido entre minhas pernas, no meio das nádegas, roçando o cuzinho, era delicioso e eu fiquei ali naquele vaivém que me fazia contrair as pregas do meu cu. Era gostoso, aquela comichãozinha, que crescia a cada roçada e assim que terminei, já estava com a xota molhadinha de novo, com aquele suco que deixava meu sexo todo melado. Passei o dedo no meio da xoxota e levei ele até a boca para sentir o meu sabor, salgado e diferenciado, afinal fazia parte do meu gozo. Meu dedo entrou e saiu diversas vezes da minha boceta, deixando-me cada vez com mais tesão, parecia que eu era uma adolescente, que acabara de descobrir minha eroticidade. Senti a temperatura do corpo aumentar e ao mesmo tempo um calafrio que eu não sabia bem de onde vinham me arrepiar toda, fiquei tonta e arquejei ao ser atingida por um estrondoso orgasmo. Meus dedos mergulharam fundo dentro da boceta, a procura do prazer lá no fundo, bem no fundo daquele ponto de encontro, que em horas estaria preenchido com uma deliciosa pica. Minha excitação, aumentava a medida que os ponteiros do relógio iam se aproximando do horário tão esperado, e quando a campainha soou, eu sai correndo atender a porta, me deparando com aquele lindo sorriso, daquele delicioso homem que me olhava com aqueles olhos verdes, cheios de "más" intenções. O que ele não sabia, era que eu o estava desejando desde que soubera que viria me ver. Me apresentei a ele, toda fresca e o primeiro impacto que tive, foi o de gozar em seus braços, assim que fechei a porta e cai entre eles, recebendo a boca deliciosa na minha, num beijo explosivo. Senti suas mãos percorrendo meu corpo em, busca dos seios cujos mamilos estava durinhos e apalpadelas, por cima da roupas em minha bunda e na virilhas apertando tudo que podia. Fomos direto para meu quarto que estava todo preparado, com odores que excitava os sentidos. Me deixei cair sobre a cama e me vi sendo despida, com volúpia, desbravando cada ponto que fica nu, a boca daquele homem se apossando dos meus mamilos, mordiscando, puxando me fazendo sentir aquela dorzinha saborosa sobre os seios, e quando a minha boceta foi tomada por uma mão, que fazia dedos tomarem minha cona, super molhada, empinei o corpo e me empalei naqueles prolongamentos da mão e vibrei, já antevendo como seria a invasão da rola que eu sentia dura na virilha do homem, daquele homem, que era meu delicioso...irmão!
__Ohhh, meu amor, que espera angustiante eu tive, desde que soube que você vinha me ver e que poderia ter sua mão assim em minha boceta e eu poder sentir, esse pau duro e delicioso que vai entrar em mim...me desejou, meu gostoso?
__Como não desejar uma gata como você...esse corpo...seus seios que adoro chupar e essa boceta que mela meus dedos, sem falar do teu cuzinho...
__Enfia esse dedo molhado, nele e me faz feliz, vai amor enfia...Ooooohhh...isso, enfia mais, mais...gostoso...já imaginou quando for esse pau maravilhoso, entrando ai? Vais me matar de prazer, sabia? porque demorou tanto, paixão?
__Não posso deixar minha mulher desconfiar de nada, já se esqueceu...
__Não convenceu ela a ser mais liberal, poderíamos fazer um belo trio na cama...não gostaria?
__Adoraria, porém ele é muito careta e nunca toparia me dividir, ainda mais com minha irmã...
__Que pena, até que ela é bem gostosa e eu ia amar, chupar aquela boceta, que deve ser tão loirinha lá embaixo como é na cabeça...
__Acredite, ela tem uma boceta linda mas...mana...nada se compara com a sua...
__A quanto tempo você me diz isso...
__Desde que fomos para a cama, pela primeira vez e, posso dizer que nunca encontrei uma como a sua...que vou chupar agora... - disse e foi logo descendo para se postar diante da minha xoxota e abrindo-a, passou a língua em toda sua extensão e no meu cuzinho também. Corcoveei como uma potranca selvagem, pois a linguada no cu, me acendera mais um pavio rumo ao barril de pólvora que era minha vagina. Rogério, era meu irmão mais velho e me comia a pelo menos uns quatro anos, desde que me pegara em meu quarto tocando uma deliciosa siririca, dai para até aquela data, me fodera um sem números de vezes. Teve uma vez que fomos até surpreendidos, em plena foda por minha mãe, que não disse nada, apenas olhou e se foi, sem que nos questionasse de nada mas, ao invés de nos aproximar mais, nos afastara e por um mês ficamos sem trepar até que um dia, bem isso fica para uma outra vez, pois não quero interromper a narrativa, dele me chupando a boceta. Ele estava com o seu pau, voltado para mim, de propósito, pois sabia que eu gostava dele me chupando e eu fazendo o mesmo nele. Cheirei o seu pau, me envolvendo com aquele odor de macho, que o recebi na boca de impeto, o levando para encostar na garganta. Não sabia se vibrava pelo homem que estava chupando ou se pelo fato dele ser um membro da minha família, fato era, que eu deixava sair de mim uma enxurrada de suco feminino, direto para a boca dele. Depois de muito m,e chupar, ele se projetou sobre meu corpo, querendo me penetrar. Levantei as pernas e com a mão fuim buscar sua rola e a encaixar na entrada da vagina e a sentir ir entrando, deslizando pela minha umidade, até não ter mais nada para ser enfiado. Olhava para aquela delicia de homem que se esforçava para não gozar e ao mesmo tempo me fazia ater o meu gozo sempre multiplicado e agradecia aos deuses da foda, por aquele marcante momento. Com o prazer extrapolando tudo que era convencional, ele me postou de quatro e impulsionado pela visão de minha bunda, enfiou de uma só vez o pau no meu cu. Vi estrelas de todas as cores, mas me deliciei com a introdução profunda no meu reto. Ele gostava de foder eu cu, mais que a boceta e nele se ficou me explorando, o maroto me arranhou as costas e debruçando sobre elas veio me morder o pescoço, enquanto eu rebolava na vara dele. Ficamos naquela foda anal até que ele não aguentou e...gozou. Dei uma bundada forte nele e fiquei bem encostada a ele sentindo seu pau pulsar, em meio a porra expelida.
__Filha da puta...-disse enquanto ele tirava a rola do meu cu - me fez ver estrelas....
__Eu não aguentava mais mana, estava louco para papar teu cu...me desculpe...
__Só te desculpo se lamber meu cu esporrado...
__Então fica com a bunda empinada que vou te chupar....
   Me deixou bem sequinha e com o fogo controlado, masa não apagado e voltamos a meter...meu irmão era foda!