Ele queria me foder, mas não sabia, papai é um fodão!
A piscina estava cheia de folhas, depois da ventania que ocorrera pela manhã. Queria agradar meu pai, para que pudesse, dar uns mergulhos na parte da tarde e por isso me meti em um short bem curto, uma camisa regata e fui para a casa onde se guardavam as ferramentas e de lá vim com uma peneira de cabo longo e um balde de plástico, onde depositaria as folhas que tiraria da água. Não pensei que fosse tão cansativo, mas consegui, depois de alguns minutos. No fundo do quintal, joguei toda a folha recolhida. Estava suada e precisava de um bom banho, entrei em casa e fui para o banheiro. A casa estava solitária, pois minha mãe não estava e meu pai, não retornaria tão cedo do jogo de bocha e portanto eu estava a vontade. Depois de encher a banheira, coloquei sais na água e entrei nela. Estava tão bom que fiquei ali quietinha e reconfortada. Não sabia exatamente quanto tempo ali ficara, mas notei que alguém entrava no banheiro, era meu pai. Quietinha como estava, ele não me notou e descendo o zíper da calça, puxou seu pinto para fora, que estava semi duro e o dirigiu para o vaso sanitário e começou a mijar. Fiquei extasiada com aquele belo exemplar de rola, se estava quieta, assim permaneci, apenas com os olhos arregalados na pica do meu pai, era uma ferramenta de pelo menos 20 cm. O pior , ou melhor de tudo foi quando ele viu meu short dependurado no cabide de parede e se dirigiu para ele o pegando e depois de o analisar, passar a mão sobre onde ficava a parte traseira, viu pelos avessos e o levando as narinas, começou a cheira a parte que tinha contato com a boceta e o cu e de imediato levou a mão até a rola que estava super dura e começou a bater uma punheta, esfregou a peça de roupa sobre a rola e de olhos fechados continuou manipulando a linda rola. Com apenas o queixo apoiado na borda da banheira eu via aquela cena especial, era lindo ver aquele homem, que era bonito também,, não por ser meu pai, mas era bonito por natureza, depenando o peru, bem ali a poucos passo de mim, sua filha. Meu coração estava a mil e eu não consegui evitar um espirro, meu pai olhou em direção a banheira e tratou de guardar a rola e meu short dentro da braguilha, se virando de costas para mim, procurando fechar a roupa sem o conseguir. Como uma sereia, me levantei da banheira e com a água escorrendo pelo corpo, fui em sua direção. Toque em seu ombro o obrigando a se virar, mirei em seu rosto e senti uma emoção que ainda não havia tido por nenhum outro homem, fui puxando o meu short do lugar onde estava e logo, já metia mão num pau semi mole, pelo susto, que mesmo naquele estado era bem maior que muitos em ereção. __Filha, eu não sabia... __Psiiiu, fica quieto pai...deixe-me cuidar do meu amigo aqui embaixo que esta cabisbaixo - me agachei e acabei por descer toda a calça de meu pai tendo o falo dele já bem desperto, tocando a pele do meu rosto. Estava quente e latejante e ao me virar mais um pouco, a cabeça do mesmo veio parar nos meus lábios...apliquei-lhe um beijo bem na ponta onde ficava a fenda por onde saia a porra e brinquei com ela. Meu pai parecia entregue ao que podia se dizer inevitável e não reagia, m,e deixando chupar sua pica gostosa, que já estava mais da metade dentro de minha boca. Comecei a balançar a cabeça lentamente, naquele vai e vem cadenciado onde podia sentir cada veia e nervo, daquele pau maravilhoso. Estava toda cheia de desejos enquanto chupava aquele homem, não me importando de por chifres na cabeça de minha amada mãe. Depois de chupa-lo até me satisfazer, me ergui e diante daquele homem que ainda estava incrédulo, nos miramos e levamos nossas bocas a um encontro de prazer, assim que me beijou ele se curvou e nos meus seios, tomou cada mamilo entre os lábios sugando cada um me transmitindo um tesão fora do normal. Sua pica estava espetando meu ventre e eu a desejava entre minhas coxas, bem fundo dentro da boceta por isso elevei uma das pernas e meu pai entendendo levou a pica até minha boceta e me penetrou, gostosamente, faz\endo a rola entrar naquela posição deliciosa em pé, depois ele me tomou no colo e continuou a bombar minha xoxota, as vezes para apenas para me chupar os seios ou me beijar a boca, mas sempre sem tirar a rola de minha boceta, me fodeu e acabamos por sair dali andando pelo corredor até o quarto do casal, onde me depositou na cama e continuou a meter. Depois me virou de bunda pra ele e veio me chupar o cu, dizendo o quanto ele era bonito, Seu dedo mexeu em meu rabo me levando a uma excitação maior que a que estava sentindo. Era gostoso o que o dedo fazia, me levando a gozar. __A filhinha, se importa de dar o cuzinho para o papai? __Não pai, não me importo, quero que você me foda o cu, bem gostoso, enfiando a pica todinha dentro dele e não se importe com meus gemidos. Ele se debruçou sobre minha bunda e meteu a vara entre minhas nádegas, dei uma rebolada, para deixar a cabeça bem sobre as pregas e dei uma leve empinada de bunda, o que fez ele entender que estava no alvo, pois começou a pressionar e eu fui sentindo a glande ir abrindo caminho, empurrando o que havia pela frente e num salto a rola inteira se projetando para dentro do meu cu. Começou a estocar, me fazendo delirar de prazer, atingindo o clímax. A cama rangia a cada golpe que meu cu recebia e depois de quase dez minutos, ele meu querido pai anunciou que ia gozar e para meu azar, retirou a rola do meu cu e gozou fartamente sobre minha bunda, me melando toda. Nos beijamos e eu fui de volta ao banheiro, onde água, então sem o calor do inicio, me recebeu o corpo quente e revigorou minha forças. Sorri para mim mesma, feliz com o acontecido, tinha metido com meu pai!
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