Não podia mais calcular, quantas horas de sono eu perdi, olhando parta a minha bela esposa, que depois de uma transa, dormitava nua ao meu lado, expondo seu traseiro, onde se podia ver algum vestígio da minha gozada. Também não era,nenhuma novidade a minha atitude de sugar o que ficava visível do esperma derramado. Gostava daquele odor diferenciado, se assemelhando água sanitária, daquele líquido, vertido por mim. Disfarçava o meu fetiche, alegando a minha esposa que era por gostar muito dela que gostava de sugar o meu próprio esperma, com um prazer que beirava a loucura, quando a via fazer o mesmo, me causando uma certa inveja.Não era para mim novidade em ter o meu esperma na boca, pois o fazia por puro prazer, ao bater uma deliciosa punheta, onde aparava a descarga, na palma da mão e ai a ingeria. Gostava de a beijar, depois que ela, sugava a minha porra. Minha mulher ria, dizendo que eu era meio viadinho, mas acabou por achar que era puro amor mesmo. Foi dela que surgiu a ideia na minha cabeça, quando comentou, que só faltava eu pedir a ela que transasse com outro homem e trouxesse o gozo dele para mim sugar. Tomei aquele cometário como uma sugestão, e a ideia de beber esperma de um outro homem, foi amadurecendo, tomando corpo em minha mente. Foi em um passeio pelo centro da cidade, mais para os lados da Vila Buarque, reduto dos homossexuais e daquele que deles se aproveitavam para matar a sede de uma relação anal, que eu me arrisquei a ter uma aventura homo. Num bar, dos muitos pontos de encontros que há por ali, vi um onde havia um entra e sai de belos rapazes, alguns afetados em seus gesto, quase que femininos na aparência, além dos que mais pareciam cara saídos de uma revista já extinta dedicada aos apreciadores do nu masculino, onde se exibiam suas genitália e todos os estados que era possível ficar, do amolecido ao altamente duro, cobiçado membro. Tomei coragem e entrei, sentindo pela primeira vez num ambiente propicio a casa de um homem.Não para de tremer, afinal era e seria a minha primeira vez e não sabia exatamente como devia me comportar. Notei que a medida que me aprofundava para dentro do bar, olhares cobiçosos me acompanharam os passos e até apalpadas na bunda recebe. Tinha muitos cara ali para escolher. Não estava a fim de me enturmar, de ser um deles, apenas queria um em que eu pudesse confiar e dizer da minha tara, se possível sem ter que ceder o meu cu, mas se tivesse apenas para desfrutar do que pretendia, não me negaria. Não havia por ali, muitos homens solitários, mas no balcão pedindo uma bebida, passei a pesquisar e já para desistir, pois não parava de tremer, quando em um dos cantos, no outro lado do balcão, alguém me saudou levantando um copo em uma saudação, onde retribui e vi a pessoa se deslocar do seu lugar e aproximar-se de mim. Era um negro, alto forte e muito bonito, Tremi na b ase ao lembrar-me que os negros eram famoso pelo seu pau avantajado. Estava frito se aceitasse o que ele viria me propor, mas estava ali porque então? Entabulamos uma conversa e ele me perguntou exatamente o que eu deseja: __Circula sempre por esses lados, aqui mesmo eu nunca o vi... __Na verdade, é a minha primeira vez... __Nunca transou com homem? __Não! __Caramba...um virgem, que delicia...esta procurando companhia, suponho? __Sim, estou mas...alguém que me compreenda....gostaria de não fazer sexo... __Opa, como é que é? Não queres sexo, ué, então quer o quê? __Apenas chupar e beber a porra... __ Caralho...que gosto mais exótico... __Acha estranho? __Confesso que nunca deparei com uma situação dessa. Depois daquele papo inicial, resolvemos que podia ser da forma que eu lhe expusera, mas vi no seu olhar que me desejava de outra forma. Flávio, esse era o nome dele, estava me levando a pensar na real possibilidade de ser sodomizado por quele negro, logo na minha primeira vez, mesmo sabendo da fama dos coloreds em ter rola grande e grossa, além de comprida. Saímos e ele me levou para um hotelzinho, ali perto. Fiquei com vergonha ao mostrar meu documento na portaria, onde pegamos a chave do quarto. Era bem limpo, com um odor estranho, um misto de perfume barato e sexo. Uma cama com um lençol encardido, um travesseiro e um par de toalhas, sobre as quais haviam dois sabonetes, mas antes que eu me inteirasse do que ia fazer, fui agarrado pelas mão fortes, que me puxaram para os braços mais fortes ainda e pela primeira vez na vida recebi um beijo masculino. Tinha um sabor mentolado e quando ele me jogou na cama, já caiu sobre mim, abrindo a braguilha e tirando aquele....pau normal, diferente do meu, apenas na cor.Ri, e ele não entendeu, tomei sua pica na mão e analisei, como era tão simples e sem aquele apelo de anormalidade que a raça tinha. Tal qual a boca, o pau tinha um odor peculiar que me atraiu, o que levou a leva-lo á boca e sentir aquela textura, que guarda as devidas proporções, ela a mesma do clitóris de Mafalda, minha esposa. Não sabia se era daquela forma, mas era como eu sempre fora chupado e podia naquele m omento impor a minha forma de fazer uma chupeta, no meu primeiro homem, a espera da santa porra. Fiz automaticamente, o que sempre desejava que Mafalda fizesse no meu pau, antes de o enfiar na sua boceta ou naquele cu, que eu amava foder, pois acelerava em muito o meu gozo, que depois repartiria comigo. Eu estava de pau duro e Flávio olhava atentamente para ele, acabando por levar a mão até o mesmo o alisando, me deixando desnorteado. A mão masculina era diferente de uma feminina, isso era sabido, porém aquela, estava me excitando muito e eu procurei me concentra na rola que estava na minha boca, para que não houvesse uma gozada precoce. Quando nus ficamos, Flávio, procurou tocar em meu cu e me fez ficar de quatro, com a firme intenção de me enrabar e eu não fizera nada para impedir e só foi no momento em que senti a lambida no meu cu, que me dei conta do que estava para acontecer. A dor aguda, me invadiu todo corpo, na hora que a rola começou a entrar, cerrei os punhos e mordi os lábios, deixando que tudo acontecesse até que as bolas encostaram em mim. Por minutos ele me fodeu o cu, até que anunciou que ia gozar e retirou a pica do meu rabo e trouxe para a minha boca aquele delicioso jorro de puro néctar masculino, quentinho,pastoso e cheiroso. De imediato, sem ao menos tocar no meu mastro, o mesmo começou a jorrar a semente da vida e não tive dúvidas e aparei com a mão, o que eu imitia. Comparar as duas porras, foi alucinante pois cada uma tinha uma textura e aroma diferenciado. Quanto a dar a bunda, fora algo que não me deixar com vontade de repetir a dose, tinha matado a curiosidade de saber como era ter um pau no cu e dali para frente entenderia o sexo anal, como algo a ser melhor empregado no corpo de uma mulher. Quando cheguei em casa, mal podia reter a ansiedade de transar com Mafalda, e transmitir para ela todo o tesão que ficara acumulado em em mim!
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