A filhinha do papai!


    Amparado, pela filha, uma jovem bela de olhos esverdeados, empertigada em seu traje negro, que destacava, a sua silhueta e a pele alva, que chegava até ser leitosa, mas que tinha um rosto maravilhoso adornado por lindos cabelos loiros que lhe caíam sobre ombros imponentes, Horácio em prantos, via o caixão baixar sepultura, contendo o corpo de sua amada esposa. Sentia-se arrasado e quando viu que realmente, era uma realidade que não podia mudar, caiu de joelhos diante da cova aberta e lançou sobre o esquife um ramo contendo uma bela rosa vermelha, que significava os momentos ardentes que a esposa lhe dera quando viva e que ele desejava que levasse além túmulo, como um vinculo eterno entre eles.Carlota, se aproximou do pai e se agachando ao seu lado, beijou o rosto, encostou o seu no dele e ficou também olhando para onde a flor havia sido lançada, um aperto no coração a remeteu a belos momentos de sus vida com aquela que fora uma, uma amiga, uma conselheira, que a ensinara muito do que sabia, de ser uma moça dedicada a um homem sem se prender a ele, independente em sua decisões, até selvagem na hora de se entregar no ato amoroso. Fora ela que a ensinara a ser ousada, e se não fosse assedia da, que assediasse quem estava do seu lado, caso se interessasse por alguém. Assim que todo cerimonial do sepultamento se encerrou, foram em direção ao carro, onde Carlota assumiu o volante e saíram daquele campo santo, tomando a estrada rumo a casa onde moravam. Seu pai, estava sem ânimo para nada, pois se mantinha calado.não se sabendo devido os óculos escuros, se estava acordado ou se dormia, por ter passado a noite no velório. Quando chegaram em casa, Carlota, foi logo para o banho e debaixo da água cálida ela deixou as lágrima afluírem e se misturarem com o líquido aquecido. Não quisera mostrar diante do pai arrasado que ela também o estava, tinha alguém que ser forte, diante do estado em que ele estava. Sabia que ele sofria com a perda sua grande parceira de folguedos amoroso, que as vezes eram até surpreendidos por ela que via todo aquele arrebatamento entre o casal. Depois que se sentiu mais reconfortada se enxugou e enrolando a toalha no belo busto, saiu e foi para seu quarto. Olhou para a sala e viu seu pai, na mesmo posição que o deixara antes do banho...e soluçando muito, foi até ele e sentando-se no braço da poltrona o abraçou, sem se importar que a toalha se abrisse e suas deliciosas coxas ficassem a vista. Beijou os cabelos do pai e procurou conforta-lo. Pediu que o mesmo fosse tomar um banho, que assim que ela se trocasse, iria preparar uma sopa para os reconfortar. Com muito esforço ela conseguiu, faze-lo se levantar e para o banheiro se dirigir. Carlota, preparou rapidamente a sopa e levou para o pai e ali na cama ao seu lado, ela também tomou o preparado que para si também levara. Vendo que ele não mexia na sopa, ela colocou a sua sobre o criado mudo e se virando para o pai...
__ Pai, o senhor precisa reagir, não vai adiantar nada ficar depressivo, tem que encarar a realidade, ela se foi, agora somos nós dois a tocar a vida prá frente. Ela não gostaria de vê-lo desse jeito, se sentiria culpada por algo que não teve como evitar. O senhor tem que reagir, para não ficar doente também...
__Eu queria ter morrido com ela...
__Ah é?, e eu como é que ficaria...sozinha...desamparada...
__Desculpe filha...parece que você não entende...talvez não entenda mesmo, como era minha vida com sua mãe. Era a plenitude, o máximo que um casal amoroso podia viver juntos. Eu amava sua mãe como ela me amava e se entregava...
__Sexo, sexo e mais sexo, é disso que você sente falta? Outra mulher pode lha dar sexo em, abundância talvez até superar o que mamãe lhe dava...
__Isso nunca, ela perfeita, completa, sabia se dar, se entregava com amor e me dava muito prazer.
__Uma bela lembrança, portanto, uma razão a mais para você perpetua-la. Vamos pai, se anime...
__Como, se o simples fato de estar nessa cama, me faz sentir que uma parte de mim, se foi.
__Então vá para outro quarto, temos outros...
__Não sei como vou viver com a solidão...
__Olha, vamos fazer uma coisa, venha dormir no meu quarto ou se preferir, eu venho dormir aqui, até você ficar bem...
__Mas só existe uma cama aqui e eu não desejo destitui-la do seu pleno conforto...
__Para mim será muito bom ter a sua companhia, pai, ou você acha que eu não estou chateada também? Vamos nos unir e superar tudo. Agora, espere que vou requentar a sua sopa e o senhor vai toma-la todinha.
__Não precisa não filha, tomo do jeito que esta...
    Carlota imitou o pai e tudo ficou bem. Foi para seu quarto e lá ficou meditando e o tempo foi passando até que ouviu um grito, vindo do quarto do pai. Correu para lá e viu ele se debatendo, gritando pelo nome da falecida. Se jogou sobre ele e procurou acalma-lo. Horácio, estava sem controle e quando sentiu que havia mais alguém ali com ele, se voltou para o passado e sem pensar no que fazia, começou a alisar o corpo que estava sobre o seu, sem raciocinar que era o corpo de sua filha que amorosamente chamava de Ofélia, sua esposa falecida. Talvez, fosse por causa da grande semelhança que havia entre mãe e filha. Pareciam irmãs, apesar da diferença de 20 anos entre as duas, competiam para ver quem era mais chamariz quando estavam juntas em shopping ou passeando por praças. Horácio, estava fora de si e quando buscou a boca de Carlota, essa até que tentou se livrar do beijo, mas até certo ponto, curtiu a situação e se entregou a ele, contanto que acalmasse o pai. A língua dele buscou a sua, enquanto as mãos estavam grudadas em suas nádegas, sobre a camisola de cetim que estava usando, sentia que a mesma era puxada para acima dos glúteos, em pouco tempo expondo os mesmo, onde uma delicada calcinha, queria, sem conseguir ocultar a beleza daquele rego onde estava enfiada. Carlota abriu os olhos e viu seu pai com os dele fechados parecendo que saboreava uma situação que vivia ou vivera com Ofélia em seus momentos de puro prazer, fechou os olhos e se deixou acariciar pelas mãos gostosas do pai, que dava pequenos tapas em suas nádegas e procurava tirar a mesma do seu rego. Numa guinada de corpos, rolaram pela cama e ele se postou sobre a filha, separando suas pernas e ali ficando aninhado, até que percebeu a manobra dele com uma mão, que ousadamente, libertava seu membro endurecido. Carlota olhou para o que estava acontecendo e não sabia se alertava o pai de que ele estava confundindo as coisas mas, ao tomar contacto com a pica em sua coxa, ela se arrepiou toda e ficou inerte, sem ação, apenas não desejando interromper o ato que se seguiu em seguida, quando Horácio, afastou-lhe a calcinha, e foi introduzindo a glande na vagina aberta. O calor da pica, com a sua introdução, alargando aquele canal escorregadio, fez Carlota gemer timidamente, pois não queria que o pai saísse daquele transe e o estava acalmando.A movimentação da rola dentro dela, crescia e em Carlota crescia a aproximação do gozo sobre a pica do pai, lentamente ele foi começando a se soltar e suas mãos começaram a acariciar as costas do pai, separou mais as coxas elevando as pernas o recebendo mais profundamente despejando sobre o pau aquela onda de suco intimo que produzia fartamente a cada estocada. Aquela, filha com toda sua formosura, estava sendo fodida pelo pai, que incutia nela, a figura da amada esposa falecida e ele não sabia como se livrar daquele pensamento, se deixando foder. Em sua mente começou a fazer contas para saber se podia deixar o homem gozar dentro dela sem o perigo de uma gravidez, pois não tinha tomado a pilula. Esse pensamento não a deixou aproveitar como podia as idas e vindas da rola na boceta. Depois de muito tempo, a transa chegou ao fim com Horácio ejaculando dentro da boceta da filha sem perceber que era ela que lhe cedera a xoxota. Abraçados, dormiram e na manhã seguinte, quando acordaram, ela se lembrava de tudo, ele apenas que tivera uma noite maravilhosa com a esposa. Carlota, sorrindo, saiu dentre os braços do pai e discretamente olhou para o lençol, vendo a marca do que ocorrera na noite que passou. O dia transcorreu normal, apesar do pai ainda triste Carlota se aprofundou nos afazeres domésticos, para não lembrar da mãe que se fora, sem no entanto se descuidar do pai, a quem dedicava especial atenção, ainda mais quando sentia na boceta a sensação de que estava entupida com a rola do pai, sem, pois queria ficar com ele e quem sabe...
Depois que viram um pouco de televisão, sendo que Horácio não estava nem ai para o que se sucedia nela, ele disse estar cansado e que iria se recolher, perguntando se ela não ia dormir também. Carlota estava ansiosa, mas temia que ele achasse que ela estava indo dormir com ela por puro abuso, por isso ficou um pouco para trás e quando depois de verificar tudo se estava b em trancado, foi ao seu quarto se trocar, apenas colocou uma camisola curta, sem sutiã e depois de muito pensar, dispensou a calcinha. O pai já estava embalado no seu sono, quando ela se encostou nele, deixando a bunda junto de onde seu pau estava, mole ainda. Não tinha se passado meia hora, quando seu pai começou a resmungar e se remexer, passando o braço sobre o corpo e tocou com a mão, um de seus seios o apertando, ela instintivamente, abaixou a camisola e levou a mão do pai sobre o soberbo pomo. Olhou para trás e viu que o pai dormia e por isso, não teve a menor dúvida em levar a mão atrás, onde sua bunda estava encostada, e tocando no pau do pai, sobre o pijama, começou a mexer timidamente com o mesmo, acariciando os ovos dele, com a respiração entrecortada, ela viu que seu esforço estava sendo corado de pleno exito ao notar que a pica começava a dar sinal de vida. Puxou o cordão do pijama e desceu, com alguma dificuldade para baixo da linha da virilha, deixando o membro livre, que pode ser tocado livremente, sentindo-o endurecer em sua mão, ficou eufórica começando a alisa-lo em um vai e vem no prepúcio, até deixar bem liberta glande, que encostou no meio da bunda. Já pensando no que poderia acontecer ela trouxera um tudo de gel intimo feminino e com um pouco colocado nos dedos, os dirigiu para o seu rego e deixou-o todo lubrificado, enfiou um dedo no cu e o lubrificou, depois outro e em seguida, estava com três dedos dentro do cu, logo em seguida, levou a bunda em direção a pica do pau e separando as nádegas, foi empurrando até a cabeça da rola encostou em seu ânus. Estremeceu, com o contato, olhou mais uma vez para o pai e foi empurrando a bunda, já sentindo que uma parte da glande estava dentro do seu cu. Doía, um pouco, mas em compensação, ele gozara, naquele preparatório. Empurrou com mais força o tronco e a glande entrou, causando uma imensa dor, que ela se agarrou ao lençol da cama e trincou os dentes. A rola de seu pai era bem grossa, e os que tiveram o privilégio de comer se rabo, tinham a documentação bem mais confortável de se receber ali.Deu um tempo e depois foi se fazendo penetrar, até encostar as nádegas nos pentelhos do pai. Instintivamente, Horácio começou a falar no nome da falecida e de imediato, de apertou ao corpo da filha segurando um dos seios, aproximando a boca da nuca dela, iniciando um vaivém delicioso, que arrancou um gemido de puro prazer em Carlota, superando a dor que sentia no cu invadido.Começou a murmurar bem baixinho:
__Ai, papai, come o cu da sua filhinha, pensa que é a mamãe e come ele....como é gostosa sua pica...ai... minha nossa, como arde, mas é muito bom era rola no meu cu...ai...ai...ai...ui..ooooh...ui...fode papai, deixa meu cu largo logo para não doer mais e me fode gostoso...ohh...caralho gostoso da porra... estou gozando..se você pudesse mexer na minha boceta iria sentir...ma como não pode eu vou tocar...assim...ooooooohhhh, que delicia, meu grelinho esta tão duro papai se você soubesse...ai que rola gostosa, cacete... vem papaizinho come o meu cu, com vontade...ahh, se você estivesse sabendo o que esta fazendo... Meu Deus que coisa gostosa é essa que estou sentindo no cu, na boceta e nos bicos dos seios... vou gozar novamente...
    Carlota se entregou ao devaneio do sexo anal, onde a rola do seu pai ia e vinha no insólito canal de prazer. Em dado momento ela percebeu que seu pai fazia, um movimento, de como estivesse querendo vira-la para ficar sobre sua bunda e ela passou a precisar quando isso ia voltar á acontecer, para o ajudar, a coloca-la de brucos. Isso se deu e ela ficou alvo do peso do corpo do pai sobre todo o seu e a iniciação de estocadas que eram bem violentar dentro do cu magoado. Carlota se agarrava ao que podia para suportar o desconforto que estava tendo, mesmo amando o que estava acontecendo. Intimamente pediu perdão a sua mãe pelo que estava acontecendo e se deixou. foder, até que Horácio começou a ejacular dentro do cu dela.
   Carlota passou a usufruir do estado do pai, para se tornar a fêmea dele e todas as noite ela o procurava na cama e diante do seu delírio, se tornava sua mulher.

Foto 1 do Conto erotico: A filhinha do papai!

Foto 2 do Conto erotico: A filhinha do papai!

Foto 3 do Conto erotico: A filhinha do papai!

Foto 4 do Conto erotico: A filhinha do papai!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


119942 - O meu homem favorito, fodeu meu cu e esporreou em minha bunda, amei! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119920 - Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo! - Categoria: Incesto - Votos: 28
119824 - Minha deliciosa menina, do 11° andar, um corpo magnifico, para se amar! - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
119802 - Dizem que cu de bêbado não tem dono, mas e o cu da mulher dele, também não? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 31
119761 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 2 - Meus dois homens! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119741 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 1 - Categoria: Incesto - Votos: 18
119731 - Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119678 - Queria dar a meu pai e dei, foi profundo e gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119482 - Melhor que boceta e cu de mãe, só cu e boceta dela! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119469 - Gravida e gostosa, minha irmã me deu no banheiro, assim que o marido foi trabalhar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119449 - Eram mais que irmãos...amantes por fim! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119434 - Mamãe sempre me desejou e por isso eu a fodi! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119393 - Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119368 - Ele queria me foder, mas não sabia, papai é um fodão! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119345 - Quando nossos pais, não estão em casa, agora eu dou para meu irmão! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119217 - Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal! - Categoria: Incesto - Votos: 23
119202 - As férias do meu primo gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119179 - Mamãe queria foder, mas eu achei que não! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119148 - Titia compromisso de foder para sempre! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119113 - O outro lado do prazer!!! - Categoria: Fantasias - Votos: 1
119082 - Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer! - Categoria: Incesto - Votos: 16
118009 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
117941 - Grávida, no colo do papai, foi um deliciosa iniciativa para o meu incesto!!! - Categoria: Incesto - Votos: 18
117915 - Meu irmão era foda! - Categoria: Incesto - Votos: 11
117850 - Meu cu ao meu irmão, com carinho, já que a namorada dele não quis dar o seu! - Categoria: Incesto - Votos: 20
117842 - Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo? - Categoria: Incesto - Votos: 9
117753 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 9
117752 - Feliz aniversário, mana, quero te foder, como presente! - Categoria: Incesto - Votos: 7
117693 - Depois daquele beijo,onde tudo mudou! - Categoria: Gays - Votos: 3
117573 - Paula e a família incestuosa! - parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
A filhinha do papai!

Codigo do conto:
119315

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/06/2018

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
4