Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo?

Quando estava chegando do trabalho, depois de um dia exaustivo, Flávio encontrou com seu amigo Daniel. Pararam, para bater um papo e depois de algum tempo, Flávio quis saber sobre a irmã dele que tinha se envolvido com gente da pesada e acabara sendo presa, estando sob custódia do estado, na penitenciara feminina. Pegara 10 anos e com um bom comportamento, sairia em breve. Mirela, sempre fora uma garota, que não tinha muito juízo, Suas companhias nunca eram saudáveis, pois elas lhe proporcionavam agitação um tanto quanto que radical. Dava para se ver que ela estava indo por caminhos que deveria evitar, mas não adiantava falar, ela dizia que era caretice e que era dona do seu próprio nariz e que ninguém devia se meter. Flávio não era seu amigo fiel apenas trocava algumas ideias que ela nunca levava a sério e ficava por isso mesmo. Nutria uma certa atração por ela, mas nunca fora correspondido e todos sabiam disso, mas devido seus jeito de encarar a vida, ele, não se iludiu e pouco a pouco foi deixando aquela atração ir se perdendo no ar. Mirela era ousada e numa das vezes que saiu com Flávio e foram ao cinema, em dado momento no meio da sessão, ela apalpou o rapaz e conseguiu tirar o pau para fora da calça dele e caiu de boca, o surpreendendo e chupando por algum tempo, provocou nele uma ejaculação que ela aparou na boca e depois cuspiu na forração da sala de espetáculo. Ficaram depois agarrados assistindo o que passava na tela. As mãos do rapaz começaram a passear pelas coxas dela, procurando levar até onde sua calcinha estava, Coxas macias, quentes por onde ela retirou a calcinha e levou a mão dele até sua xoxota, sua ousadia era sua marca. Permitiu que ele a excitasse, apenas não lhe prometera nada além do que já tinha concedido.
__Amanhã é dia de visitas - disse Daniel , chamando Flávio a realidade- Vou levar algumas coisas para Mirela, não gostaria de vir comigo? Seria bom para ela te ver...
__Pode ser muito constrangedor, aparecer assim sem prévio aviso. Você sabe, se antes ela não dera a menor pelota, imagina agora defrontar comigo na atual situação em que vive, não iria gostar.
__Talvez tenha razão. Vou perguntar a ela se você pode visita-la e da outra vez você vai... Se vai para casa, posso lhe dar uma carona, disse se aproximando de uma moto, linda por sinal...
__Estás bem na fita, hein? Não tem medo de ser roubado?
__Olha até tenho, mas trabalhei muito para ter essa possante e vou me divertir com ela mesmo correndo riscos. Vamos?
   Em pouco tempo estavam diante da casa de Flávio.
   Dias depois, quando Flávio se surpreendeu com o amigo a espera-lo a frente do local onde trabalhava, não contava com o que ele lhe entregara.
__Mirela mandou lhe entregar. - disse estendendo um envelope.
    Flávio chegou em casa, foi direto para o banho, depois jantou e foi para seu quarto, onde deparou com o envelope que o amigo lhe dera. Era uma carta de Mirela, destinada especialmente a ele que diz:
"Querido Flávio!
    Fiquei muito contente por receber noticias suas e saber que você pode até vir a me visitar, achando porém que me deixaria constrangida. Sei que podia ser tudo tão diferente se eu não fosse tão cabeça dura, mas errei e estou pagando pelo meu erro. Gostaria de vê-lo, de o ter aqui na próxima visita, pois são raros os momentos que temos de ver um homem nos visitando, pois somos relegadas a própria sorte. Não agem com as mulheres, como são tratados os homens prisoneiros, onde todas as visitas tem pessoas a os visitar. Não vou dizer que estou no inferno, pois sou, como as demais, bem tratada. Tenho trabalhado,para cada três dias ir diminuindo a minha pena e creio que somando ao meu bom comportamento, não cumprirei a pena em sua totalidade mas, mesmo assim eu ainda preferiria que pessoas viessem me visitar e me trazer um pouco mais de esperança. Sabia que penso em você, naquele dia que fomos ao cinema e eu te chupei, até você gozar em minha boca, apenas me lamentei em ter engolido toda sua porra, ops...me desculpe pelo palavreado, mas a verdade é que jamais esqueci da sua pica, chegando a sonhar com ela. Vejo ainda a tua cara ao me ver retirar sua rola para fora, ali na sala de projeção e depois me desfazer da calcinha para que me acariciasse a boceta, que não sei se você notou, já estava, bem molhada... Caramba, foi bom, muito gostoso, mas não dei valor a tudo aquilo, poderia estar contigo, livre dessa grades que me mantem aqui como bicho. Não é fácil deixar de sentir ainda o gosto seu na boca e é com isso que esqueço um pouco de onde estou. Por favor, se não for pedir muito...venha me ver. Não se preocupe com nada, pois aqui é seguro para os visitantes e poderemos ficar a sós, se assim o preferir. Apesar de saber que não se interessa mais por mim, posso dizer que sinto algo por você, e não é por estar aqui, mas por saber que você é minha única razão de regeneração. Te espero ansiosamente, mas se não vier entenderei da mesma forma, não deixando de pensar em você e nos bons momentos que tivemos. Beijos, Mirela"
Por mais de uma vez, a carta fora lida e relida, até o sono veio e sonhos lúbricos, não o deixou em paz.
A fila era enorme á frente da porta principal da penitenciária. Poucos homens estavam ali, com mochilas ou sacolas, demonstrando que o que ela dissera na carta era verdade. Tentava a medida que se aproximava do portão fazer uma idea de como ela estaria depois de tanto tempo se a ver. Depois da inspeção rigorosa da vigilância, iniciou-se uma caminhada rumo ao interior da prisão, onde em um enorme pátio, já havia algumas barracas montadas onde pessoas se abrigavam do forte sol, já que o setor das sombras estavam ocupados por muitas pessoas. Começou a procurar por Mirela, torcendo para a reconhecer, pois estava meio que oprimido, sentindo o que era ser prisioneiro naquele lugar, parecia tudo claustrofóbico. Olhou para Daniel, que o empurrou em um determinada direção, onde pode vê-la em seu traje de presidiária, mas mesmo naquela igualdade de trajes, a beleza indígena, quase que selvagem da bela morena, ainda estava latente naquela mulher que veio correndo de braços abertos ao encontro deles. Se jogou no pescoço do irmão o beijando para espanto de Flávio, na boca e diante do abraço que recebeu do irmão, que desceu a mão até sua bunda a apertando, jurou que tinha algo de estranho naquele encontro e ficou de certa forma excitado. Assim que notaram que tinha deixado revelado algo muito intenso entre eles, diante do amigo, se separam. Mirela com um olhar, que expressava o que estava sentindo por ver quem estava diante de si.mesmo depois de ficar a descoberto algo muito restrito a ela e o irmão, se atirou no pescoço de Flávio e o beijou também de forma ardorosa. Algumas detentas, que eram suas amigas, aplaudiram.
__Desculpe - disse ela assim que se separou- me perdoe pelo atrevimento, não queria constrange-lo.
__Esquece. Como você esta? - notara que ela estava um pouco mais magra, mas com um belo corpo, cabelos tratados e um rosto levemente maquiado....estava bela como o fora no passado.
__Vou vivendo, né!- deu de ombros, recebendo as sacolas que o irmão e Flávio levara para ela. Tirou tudo para fora e chamando as amigas, deu algumas coisas para elas. __ São amigas de cela, que sempre me davam coisas, entende?
Flávio olhava para ela, vendo-a guarda as coisa novamente e procurou, ver a Mirela que um dia saíra de uma sala de cinema, com a boca cheirando seu esperma e permitira que ele manipulasse sua boceta até ela gozar.
__Que foi? Esta me olhando de um jeito como se eu não fosse eu...
__Nada de mais...apesar do lugar onde estamos, continuas linda...
__Obrigada, foi bom ouvir isso de você.
__Olha isso também é para você - estendeu ele uma caixa que deixa para o entregar por último. __Desculpe estar todo desarrumado assim...
__ Não se preocupe, aqui a revistas são rigorosas mesmo e...oh, bombons...meu Deus...chocolates...que delicia- disse já desembrulhando um e o metendo na boca. __Hummmmmm, maravilha...é igual a um gozo, bem prolongado...Opa, desculpe por vocês dois. Obrigada, muito obrigada mesmo.
Daniel prevendo que poderia sair algo bem desagradável para ele, disse que ia ver um detenta que ele estava paquerando a muito tempo, os deixando a sós.
__Namorando, Flávio?
__ Não, estou livre, sozinho...
__Nossa um cara tão impetuoso, ficar sozinho não é o teu perfil. O que aconteceu?
__ É, talvez não fosse, porém eu não encontrei a garota certa...lá fora...em liberdade...
__ Mesmo depois daquele dia no cinema?
__Principalmente depois daquele dia, onde a desejei, queria ficar contigo, te fazer minha namorada, mas... Sabe Mirela, depois daquele episódio ousado de sua parte, eu te desejei mais que nunca, pois sabia que poderia ser muito feliz contigo, ter meus desejos realizados, saber que poderia contar com uma mulher livre, pronta para me dar prazer e fazer de tudo para que eu gozasse, ideal para mim.
__Caramba, como fui estupida. Trocar você, por nada, ou melhor por esse lugar. Nunca vou me perdoar.
__ O importante é você não voltar mais para aqui, quando tiver a liberdade concedida.
   Mirela, com uma mão ocupada com as sacolas e com a outra na mão de Flavio, o puxou para um setor, onde ficavam as celas. O ar por ali era frio e pesado, apesar das celas colorida, bem enfeitadas, algumas com cortinados nas grades , ocultando o que se passava em seus interiores, dos quais vima gemidos e até aquele flap! flap! flao!, que indicava virilha se encontrando no ato amoroso. Mirela sorriu e o puxou parta o interior de uma cela, que estava vazia. Puxou a cortina e aparentemente, estavam isolados do mundo "exterior". Mirela colocou suas sacolas e as de Flávio sob uma mesinha, e se aproximou dele e pediu:
__Faça amor comigo...me foda, como desejou naquela noite...me faça sentir o que até hoje não esqueço...tua pica...me fode, me chupa, me deixa gozar em tua boca...como minha boceta...esculache meu cu...
   Se beijaram e as mãos trataram de ir retirando peça por peça de roupa, até que os corpos ficaram nus, e então Mirela, se afastou um pouco para ver o objeto dos seu sonhos. Ali estava ela diante de 20 cm de pica totalmente dura, inquieta por se ver observada, pela bela morena. Mirela, jogou um travesseiro no piso e se ajoelho nele. esticou os braços e trouxe Flávio para mais perto de si, até encostar a glande em seus lábios, que abriram-se e ela foi deixando a rola entrar em sua boca, que naquela semana, apenas tinha sentido o gosto da xâna de sua companheira de cena, em meras brincadeiras de alívio da mente. Fechou os lábios em torno co cacete e procurou passar a língua ao redor, olhou para o homem e engoliu mais um pedaço da rola, vendo ele fazer uma careta de satisfação.
__Nooossa, que boca...continua como antes, gostosa, sabia? Com te desejei fazendo isso outra vez amor...
__Amor? - perguntou ela ao retirar a boca da pica - Você ouviu o que acabou de dizer...?
__Sim ouvi...não gostou?
__Quer dizer que não deixou de gostar de mim depois de tanto tempo?
Flávio a fez se levantar e a agarrando com firmeza de encontro ao corpo, levou uma mão até suas nádegas e se meteu entre elas. procurou e achou o seu cu e ali, ficou o rodeando, até que descendo mais abaixo, conseguiu trazer um pouco de lubrificação aos dedos, que passou sobre as pregas e foi pressionando, primeiro um dedo, enquanto olhava seu rosto se transfigurar, num misto de dor e depois em um breve sorrido de aquiescência, depois juntou o outro dedo com o primeiro invadindo cu da detenta. Mirela teve uma pequena queda de pressão, mas quando a boca do rapaz tomou a sua, se recuperou e levando a mão até sua rola, começou a alisa-la impondo uma certa rapidez, que o deixou insano.
__Calma amor, senão você vai me levar ao gozo e isso eu quero ter dentro da sua boceta ou do seu cu - disse olhando para os olhos dela.
__Sabia que venho sonhando em dar o meu cu a você a muito tempo? Quero sentir como é o ter em meu rabo , se aguento ou não essa tora em mim enfiada. Não quer me foder ele agora...?- se ofereceu toda lânguida, no que Flávio a levou até a mesinha e depois de colocar todas as sacolas no piso, se sentou nela e com a pica empinada, trouxe Mirela de costas para ele a fez se inclinar e levou a boca até seu cu, onde lambeu muito suas pregas e depois deixou sobre ela uma boa quantidade de saliva, ai a trouxe ainda curvada, mirando e encaixando a cabeça da pica entre sua nádegas b em sobre o orifício anal. Mirela ajeitou a rola e foi arreando o corpo sobre ela, rebolou e sentiu que a mesma estava entrando. se apoiou nas cozas do homem, olhou para o teto e mesmo fazendo careta de dor, foi forçando o corpo a aceitar a invasão em seu cu. Se contorceu espremendo-se todas naquela empalação, até perceber os pentelhos nas nádegas, o que indicava que a rola toda estava dentro de si. Ergueu o corpo e sentou outra vez, gemendo e assim foi fazendo repetidamente e a cada instante, seu cu aceitava bravamente, a grossa rola. Flávio tinha em sua mãos os seios gostosos da amante e mexia em seus mamilos, a deixando mais excitada. Estava sentindo o cu dela cingindo seu pau o deixando cada vez mais louco. Depois que ali permaneceram por muito tempo, ainda engatados ele a levou para se apoias em uma das camas do beliche e mandou ver em seu cu. Mirela era toda gemido e rebolava muito gostoso, com a pica dele no rabo. Foderam até se cansarem e a ejaculação chegar, farta. Abraçados, tiraram um cochilo, até serem acordados por um som indicando o termino do horário de visitas. No cu de Mirela, ficara algo muito precioso para ela, a gala de Flávio, que saíra dali para o mundo exterior, com saudades do corpo delicioso, que ficara por trás dos altos muros, daquela penitenciária feminina.Estava feliz, contente por ter visto seu grande amor do passado, mas intrigado pela cina inicial que vira do amigo com sua irmã.haveria um caso de incesto entre eles ou mera liberdade, sem malícia?
Foto 1 do Conto erotico: Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo?

Codigo do conto:
117842

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/05/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2